Descrição
E assim recomeçamos nossa sacanagem.
Entramos na banheira, e enquanto começávamos a relaxar, agarrei sua naba e voltei e punhetá-la bem lentamente.
Submersos naquela banheira de água bem temperada, agarrei a mão do macho e coloquei-a em meu mastro cabeçudo pedindo ao gostoso para retribuir o prazer que estava lhe proporcionando.
Completamente ressabiado, porém com muito tesão, aos poucos o macho agasalhou minha rola em sua mão e repetia a punheta que eu aplicava em sua naba. Punhetava-me lentamente.
- Roberto se for ficar de frescura não poderei cumprir minha promessa. Quero continuar a lhe proporcionar muito prazer, mas você precisa colaborar, né cara.
- Porra Fred, tenha paciência comigo. Afinal nunca meti com outro homem.
- Roberto, quero um beijaço no meio da boca e bem babado.
- Isso já é demais, Frederico. Não vou beijar boca deeeeee ... huuuuuummmmm, que linguão fred.
Sem dar tempo do puto pensar muito, assim que terminei de falar, já fui metendo-lhe a língua na boca e deitando-me em cima do macho cabeludo. Esfregava meu cacete no dele enquanto fodia sua boca com minha língua.
De repente, sinto meu cú se alargando bem gostoso. Era o dedo do macho sendo atolado no meu reto. Enfiava e tirava, enfiava e tirava. Rodada e atolava, rodava e atolava.
Permiti ser invadido pelo grosso dedo do engenheiro por uns minutos e pedi a ele que se levantasse da banheira, ficasse de costas pra mim e abrisse a bunda peluda.
- Abre essa bunda peluda, machão. Vou chupá-la pra valer.
- Olhe lá heim Frederico. Pau, meu cú não vai ver, ok?
- Roberto não quero te foder. Hoje, não! Mas vou te matar de tesão enfiando minha língua no seu cú. Relaxe, cale a boca e arreganhe essa bunda, vai.
- AAAiiiiii, uuuuiiiiiiiiiii. Que tesão! Huuuuuuuummmmmm, que delícia, cara. Nunca fiz nada tão gostoso. Enfia essa língua , Fred. enfia sem dó. Huuuuuuuuuummmmm, aiiiiiiiiiiiiiiii. Nossa que tesão!
- Não disse, putão? Língua no cú é infalível. Agora é minha vez! Quero lingua e rola no cú. Capricha heim! Pode socar tudo sem dó, ok?
Me pus na posição de galeto no espeto, ou seja de 4, abri as nádegase pisquei o "butão", contraindo-o em formado, de boquinha pedindo rola.
Roberto passou e enfiou-me uma grossa e grande língua no toba com maestria. Aprendeu direitinho.
- Nossa! já está dando show heim, machão? Lambe, lambe. Aaaaiiiiiii, Usssssshhhhh. Agora meu buraquinho quer rola. Atocha a sua, atocha cavalo safado.
Ao ver que o sinal estava verde,Roberto avançou o carro e sem piedade estacionou-o na em minha garagem que já estava com o portão completamente aberto.
- Toooommmaaa, vadia. Quer, tora, quer? Então toma!
- Põe tudo, põe. Arrebenta as pregas, arrebenta, "cadelo fodido".
Fiquei engatado por alguns minutos. Quando percebi que Roberto estava pronto para esporrar, pedi que esperasse um pouco.
- Calma aí, machão. Quero gozar com o seu pau no meu cú.
Acabei de falar, empurrei a bunda pra trás, dei uma belo rebolada e esguichei porra longe.
_ Nossa. que gozada boa, macho. Agora pode me encher de leite, vai.
Não precisei pedir duas vezes. Roberto me alagou de gala grossa, em um segundo.
- Aiiiiiiii, putinha boa. Uiiiiiiiiiiiiii, vadia do caralho. Toma leite, toma.
Assim que Roberto gozou, retirou seu pau de minha bunda e deu mais uma lambida, sugando assim a porra que escorria de meu cú.
Metemos mais uma vez, naquele dia e mais algumas no meses que se seguiram.
Valéria voltou e confidenciou a minha mãe que Roberto estava parecendo um touro nos últimos meses.
- Preciso voltar a viajar, amiga. Depois de minha viagem Roberto me vez enxergar quanto eu estava travada. Está me matando na cama.
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