28 cm de Dor e Prazer

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9 anos atrás 22215 hits ID #894

Descrição

Era um sábado, tinha saído de casa há 3 dias, depois de mais uma discussão com a minha mulher e estava sozinho numa pensão barata para onde estava hospedado. Peguei num jornal velho e fui parar às páginas dos anúncios. Havia páginas inteiras de anúncios de sexo, incluindo na minha cidade. Um deles chamou-me particularmente a atenção: “Rapaz activo/passivo, potente, atende cavalheiros. Tenho lugar. 9……….. Nunca tinha estado com outro homem mas, confesso que tinha curiosidade. Resolvi ligar mas, com algum receio, ocultei o meu número de telemóvel. Antes que me pudesse arrepender, uma voz calma atendeu: - Sim? Quem fala? Fiquei uns instantes em silêncio mas ganhei coragem e respondi: - É por causa do anúncio do jornal, disse eu. - Ah sim. E o que é que pretende exactamente? - Não sei bem, respondi. É a primeira vez que faço isto e não estou muito seguro do que quero. - Sim, isso acontece muitas vezes, disse ele. Porque não marca uma hora e logo vê no que dá? Para mim é igual. Como viu no anúncio faço qualquer papel ou mesmo os dois. - E o que é que tenho que fazer para marcar uma hora, perguntei. - Não tem que fazer nada. Diz-me a hora que pretende e se eu estiver disponível, dou-lhe a minha morada. Só tem que trazer 40 euros e preparar-se para passar um bom bocado. Combinamos tudo e à hora marcada eu estava a tocar à campainha dum apartamento no centro da cidade. Ele atendeu, abriu-me a porta do prédio e quando cheguei ao apartamento ele já tinha aberto a porta e estava à minha espera. Era um tipo mulato duns trinta anos com um ar atlético e agradável. - Olá, sou o P…., disse ele. Dei um nome falso, e ele encaminhou-me para a sala. - Se não te importares eu vou tomar um duche rápido, disse ele. Podes ligar a televisão se quiseres. Aí ao lado estão uns vídeos, se quiseres escolhe um enquanto eu me despacho. Os vídeos eram todos de filmes gays. Escolhi um ao acaso e na primeira cena um rapaz branco enrolava-se com dois tipos, um negro e um mulato. O negro tinha um pau enorme, muito grande, e o pau do mulato embora não tão grande como o do negro, tinha uma grossura descomunal. O branco mamava ora um ora outro cacete e aquela cena começou a deixar-me excitado. Estava fascinado com a quantidade de pau que o rapaz conseguia engolir quando senti uma mão pousar no meu ombro. - Então, estás a gostar, perguntou ele que estava apenas enrolado numa toalha. - Mais ou menos, respondi. - De qual gostas mais? Do negro ou do mulato? Como eu não respondi, ele insistiu: - Como é que querias que eu fosse? Grande como o negro ou grosso como o mulato? Eu continuei calado e ele continuou: - E se for grande e grosso? Não é melhor? Ele estava encostado às costas do sofá, mesmo atrás de mim e, deixando cair a toalha pôs o pau sobre o meu ombro. Senti aquele rolo de carne a centímetros da minha cara e quando virei ligeiramente a cabeça para olhar para ele a cabeçorra roçou-me os lábios. De facto o pau dele era tão grande como o do negro e mais grosso ainda que o do mulato do filme. Eu estava hipnotizado. Nunca tinha visto nada assim e estava com uma vontade enorme de o mamar. Ele sabia que eu não ia resistir e suavemente virou-me a cabeça para ele e encostou-me o pau aos lábios. - Primeiro com a língua, disse ele. Toma-lhe o gosto, lambe-o à volta da cabecinha e depois a todo o comprimento. Eu não queria outra coisa e tirando a língua de fora fiz exactamente o que ele mandou. Apesar de ter acabado de tomar banho ele tinha um sabor a macho que adorei. Lambi-lhe o caralho todo, os tomates e meti-o na boca. Era uma delícia. Chupei, suguei, mamei, tentei engolir o mais que pude mas não consegui abocanhar mais que metade do cacete. Estava disposto a mamá-lo até ele se vir na minha boca, mas ele afastou-me e disse: - Tu ainda estás vestido e eu já estou todo nu. Não é justo, disse ele. Deu a volta ao sofá deu-me a mão para eu me levantar e, à medida que me ia tirando a camisa começou a beijar-me. Era a primeira vez que beijava um homem, mas adorei. Enquanto eu acabei de me despir, estivemos sempre a beijar-nos. A minha tesão estava a mil e voltei a cair de joelhos para o mamar. Como ele percebeu que eu estava a tentar engolir a maior quantidade possível de pau, disse-me: - Vamos para o quarto. Lá eu ensino-te como é que se faz. Chegados ao quarto ele deitou-se de atravessado, com a cabeça caída para fora da cama e disse-me para me ajoelhar ao lado da cama e dar-lhe o meu pau para ele mamar. O meu cacete é muito mais pequeno que o dele e ele engoliu-o todo sem dificuldade. - Vê como é, disse ele – Assim é mais fácil. - O meu é fácil de engolir disse eu. Mas engolir esse monstro é outra coisa, respondi. - Já vais experimentar, respondeu ele, Mas agora deixa-me mamar-te um bocado. Queres vir-te já ou também me queres comer. - Mama, disse eu. Está tão gostoso. E o mulato fez-me um broche divinal. Embora eu me tivesse tentado segurar, não consegui e esporrei-me todo na boca dele. Ele mamou-me ainda mais um bocado, levantou-se e voltou a beijar-me. Sentir o sabor do meu próprio esperma e foi delicioso. - Agora deita-te tu como eu fiz, disse ele. Deitei-me, ajeitei a cabeça e ele voltou a meter-me o pau na boca. Agora não estava completamente teso, mas depressa o comecei a sentir a crescer. À medida que o pau ia ficando mais rijo ele ia forçando cada vez mais para dentro da minha garganta. Sentia que aquela anaconda cada vez entrava mais fundo e ao fim de um bocado, senti que os meus lábios encostavam à sua pentelheira. - Bravo, nunca ninguém tinha conseguido engolir estes 28 cm, disse ele. E começou a foder-me a boca, umas vezes mais depressa outras mais devagar. Quando bombava mais devagar ia mais fundo e, de vez em quando, atolava-me o pau todo pela garganta. - Estou a adorar a mamada, mas acho um desperdício não experimentares a jeba no cuzinho, disse ele. - É grande de mais, não consigo. Nunca levei no cu, respondi. - Cuzinho virgem? Eu adoro comer rabinhos em estreia. Pelo menos tens que tentar. Na verdade, embora com receio, a ideia de ser enrabado por aquele monumento agradava-me. - Espera aí, disse ele, tirando o pau da minha boca. Foi à casa-de-banho e voltou com um tubo de vaselina. Fez-me deitar ao comprido na cama, abriu-me as pernas na posição de frango assado e começou a passar a língua pelo meu buraco do cu. A sensação era maravilhosa. Lambeu-me cu durante um bocado e untando a mão com vaselina enfiou um dedo no meu buraco. Começou a foder-me o rabo com o dedo e passado um bocado juntou outro dedo. Não me doía nada e a sensação de ser invadido era maravilhosa. - Isso, fode-me o cu, dizia eu. Mete mais um dedo, mete, fode-me. E ele meteu mais um e depois mais outro dedo. Já me enfiava 4 dedos no rabo quando ele subiu para cima de mim e na posição de 69, enquanto me voltava a comer o cu com os 4 dedos, dava-me o caralho para eu voltar a pô-lo em ponto de bala. Depressa o cacete parecia uma barra de ferro e então ele voltou pra minha frente e preparou-se para me comer. - Vou voltar a meter os dedos e quando estiveres bem aberto meto-te o cacete no cu. Vais adorar. Disse o mulato. - Sim, fode-me todo. Come-me o cu. Mete-me essa cobra até aos colhões, pedia ele. De repente ele tirou os dedos e sem dar tempo ao cuzinho de fechar, forçou a cabeçorra para dentro do meu rabo. A dor foi lancinante. Parecia que tinha sido rasgado. Dei um berro e vieram-me lágrimas aos olhos. - Tudo bem, a cabecinha já está, disse ele. - Cabecinha? Chamas a isso cabecinha? Foda-se, disse eu. - Já te habituas disse ele. E começou lentamente a empurrar o caralho pelo meu rabo a dentro. Eu berrava mas ele só parou quando já tinha metido metade do pau. Então começou a bombar. Tirava até só ficar a cabeça e voltava a meter até metade. A dor começou a diminuir e o prazer começou a vir. Lentamente, ele começou a aumentar o ritmo das bombadas. À medida que aumentava a velocidade com que me comia, forçava também o pau a entrar cada vez mais. - Fode-me caralho, rebenta-me o cu, mete-me o pau todo, anda, mete-o todo, come-me, pedia eu completamente alucinado. E ele parecia uma locomotiva. Metia cada vez mais rápido e cada vez mais fundo. Que foda maravilhosa. Quando senti os colhões dele a encostarem-se ao meu rabo fiquei orgulhoso de estar a aguentar uma anaconda daquelas. 28 cm de pau inteirinhos no cuzinho. Que delícia. - Querias todo, então agora aguenta, dizia ele. - Sim, quero. Fode-me todo. Acaba com o meu cu. Enraba-me esse rabinho todo. - Queres que me venha aonde, perguntou ele. - Onde quiseres, disse eu, mas antes quero que me comas à canzana. Ajoelhei-me na cama e ele voltou a enfiar-me o bacamarte. Segurou-me pela cintura e deixou que fosse eu a movimentar-me ao longo do cacete. Era uma delícia. Vinha prá frente até ficar só a cabecinha dentro e depois ia ao encontro do nabo até o agasalhar todo. Depois duns 5 minutos assim voltou a tomar conta das operações. Outra vez a bombar cada vez mais rápido e mais fundo. Quando o atolava todo os colhões dele batiam nos meus. - Vou-te dar a primeira leitada no cuzinho e depois acabo de me vir na tua cara, disse ele. - Sim, vem-te onde quiseres. No cu, na cara, na boca, onde quiseres. E ele veio-se como um Deus. Quando senti o 1º jacto dentro do rabo ele desencavou e veio rapidamente prá minha frente e o 2º jacto acertou-me em cheio entre os olhos. Abri a boca e foi aí que ele acabou de se vir. Chupei-o todo até ele ficar limpinho e engoli tudo. Voltamos a cair num linguado delicioso. Deitámo-nos lado a lado e ficámos assim, como um casal, a beijarmo-nos e a acariciarmo-nos. - Esta noite não tenho nenhuma marcação. Se quiseres vir dormir cá, logo é por conta da casa. Aceitei de imediato, pedi-lhe para tomar um duche e despedimo-nos com um beijo de até logo.

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Comentários 1

muito bom o conto, faz me... por falex 7 anos atrás

muito bom o conto, faz me lembrar a primeira vez que tive sexo com um mulato brasileiro. Piroca curta mas muito grossa acho que fiquei todo aberto alguns dias. Foi das melhores fodas que levei. Mas o leitinho só na boca. No cúzinho só com camisinha.