NA OBRA: O PEDREIRO E MEU SEGUNDO DESCABAÇAMENTO

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10 anos atrás 17777 hits ID #755

Descrição

Sou Fred e como dito anteriormente entre meus 18 e 22 anos, morava em uma cidade do interior, palco de diversos relacionamentos sexuais por mim vivenciados, muito diferenciados e excitantes. Esse relato se passou comigo e um pedreiro que foi contratado pelo meu pai, para construir uma nova casa, que alguns meses após seu inicio se tornou o meu lar por um período. O nome do pedreiro tesudo e sacana era Nicodemos. Nicodemos era um homem rústico, moreno claro, alto, sacana, fogoso e dono de uma mega jeba cabeçuda e babante. Enfim um belo exemplar de MACHO. Como relatado em contos anteriores, nesta época procurava emprego e fazia questão de ajudar a meus pais. Assim sendo me ofereci para ajudar na construção de nossa casa. Ainda não tinha visto o tal pedreiro, bem como além de não entender nada de construção, não tinha preparo físico para trabalhos braçais. Ao chegar do cursinho preparatório para o vestibular, almocei e encontrei meu pai que me disse: - Fred, assim que chegar na obra, procure o Nicodemos, ele é o único pedreiro contratado até agora e ele irá de dizer no que pode ajudar, ok? Ouvi a orientação e segui para o local. Assim que cheguei, dei de cara com Nicodemos e quase tive uma síncope de desejo. O filho da puta era delicioso e não só me encheu a boca d'agua, como também fez meu cú piscar muito tempo e minha trolha gritar de dureza o dia todo. Como fiquei muito nervoso com aquele "Deus tosco" em minha frente, claro que o fudido percebeu e já de cara deu um sorriso bem sacana e falou: - acho difícil, o principezinho dar conta destes serviços, mas com certeza " vamos achar algo que você aguente". Assim que acabou de me sacanear com o comentário, deu aquela cuspida no chão e coçou o saco, na maior naturalidade do mundo. Fiquei puto, mas flutuando de tesão. Não conseguia falar nada, só piscar o toba. O sacudo me entregou uma pá ( nem sabia como pegar naquilo) e me disse para encher um carrinho de mão com uma terra que estava encostada num canto. Nessa obra existia um espaço construido com madeiras e uma porta com uma tramela também de madeira que quando se fechava por dentro, quem estava de fora não entrava. Custei a tomar jeito com aquela pá e para pegar a terra precisava me abaixar para enchê-la e levantar para jogá-la no tal carrinho, Vi que o puto só me mandou encher o tal carrinho para de longe me ver agachando, o que facilitava a visão de meu cofrinho já bem peludo e exalando cheiro de sexo. Fiz mais algumas coisas bem bobas, chegou o horário de ir embora, me despedi do cacetudo e fui embora. Cheguei em casa e naquela noite bati 3 bronhas com uma cenoura engatada no toba, querendo ser fudido e traçado pelo pedreirão. Acordei cedo no outro dia, fiquei tão fisurado no puto que nem fui ao cursinho, tomei café e fui logo para a obra. No caminho bolei um plano e pensei: "tiro meu segundo cabaço hoje,com aquele jebudo". E assim aconteceu. Vejam que delícia e como sou maquiavélico quando se trata de um macho gostoso para uma boa foda. Passei numa banca de revista, comprei duas revistas de mulher pelada e uma fotonovela gay. Cheguei a obra e lá estava meu macho sacana, dentro da casa de madeiras. Não perdi tempo( acho que se não tivesse dado a bunda naquele momento, não ia conseguir passar o dia). Tirei as revistas de mulheres peladas, sentei num banco bem perto do puto e comecei a folheá-las De onde estava, dava pra sentir o cheiro de macho, e de mijo agarrado naquela calção surrado. As pernas, eram tão peludas que não consigo descrever. - Nicodemos, trouxe duas revistas de "mulher pelada". Vou ver primeiro e depois se quiser passo-as pra você. - pra quê está vendo revista de mulher, seu negócio é outro, fresquinho ( tornou a pegar no caralho). - vou dizer a verdade, você está certo, só comprei estas revistas pra te deixar tesudo, mas gosto mesmo é de macho igual a você, veja. Acabei de falar e retirei a fotonovela gay da mochila e entreguei a ele. Pra minha surpresa ele folheou toda a fotonovela e foi comentando: - bundinha branca gostosa desse viadinho, metia-lhe a vara. Que cuzinho gostoso do marido dele, esse também eu traçava. Até parece que o ativo é ativo mesmo. Ativo mesmo sou eu, olha aqui. Antes de meu cérebro processar o comentário, vi uma das cacetas mais gostosas e babadas que já vi na vida (que saudade, daquela mangueira), Voei naquela jeba, chupei, mastiguei, cuspi, e de cara disse? _ soca 3 dedos no meu cú, porque você é o homem mais gostoso que já vi. - " Meus dedo é grosso, tô avisando" - cala a boca e soca, vou te mostrar hoje como comer uma bunda, safado, putudo. - vai arrepender, hehe, mas já que quer,toooooma dedada, viadinho do caralho. Além de levar dedada grossa muito tempo, escutei um dicionário de putaria que me fez meu cú melar de vontade e gozei por ele umas 2 vezes antes da minha verdadeira descabaçada. Aquilo foi descabaçada. - Agora quero rola e quero inteirinha na bunda, sem dó. - tá com o cú vermelho seu baitola de tanto levar dedada e quer pistola. Então já que quer, fica de frango que vou te mostrar o que te espera, "putinha dos inferno" Não consigo também narrar a dor daquela jeba enterrada no meu orifício retal no início, mas também não tinha mais onde por tesão no meu corpo. Deitei de frango nos sacos de cimento que estavam no chão, me arregacei todo, cuspi bastante na mão, enfiei bastante cuspi no anel e disse: - prova tua "machexa putão". O filho da mãe, tava duraço igual uma rocha e me cravou a tora de uma vez, Puta que pariu, vi estrelas, galaxias e o buraco negro, urrei de dor, mas dei conta. Meu rosto pegava fogo, minhas pregas se soltaram de uma só vez e meu rosto tava vermelhão e em brasas. - já engatou a tora puto? Agora espera pra dor passar e bomba, senão, não aguento. - espero nada, se pediu vai ter que "rebola as prega" na minha trolha, mulherzinha vadia. Quando percebi, os bagos do fedorento estavam tão grudados na minha bunda, que mais um pouco elas entravam. Dei igual a uma vagabunda, e quando o puto gozou (gozou não, me inundou de porra velha) e tirou a tora, não sentia o controle do meu esfíncter, (pra falar a verdade não sentia nem a bunda) e soltei a maior cagada da minha vida, mas não percebi. O puto adorou, e disse: - agora tá sem cabaço de verdade, tá até cagado e sangrando sem ver. Agora sou seu macho e vou te comer todo dia aqui na obra e vou comer seu pai também, achei ele bem frutinha, igual a você. Depois ou comer os dois, ok? Quando passei a mão na bunda, estava todo sujo e não conseguia me controlar, senti que saia merda daquele cú sem papar. _ entra ali, viadinho, agacha dessa esse resto de merda e porra sair e lava naquele balde, veste a roupa e vai embora, por que hoje você não aguenta mais nada. Amanhã quero meter mais, heim! - vou me limpar machão, mas ainda não gozei, sento no balde e você soca a rola na minha boca, enquanto bato uma, venha cá. Sentei no balde, chupei aquela rola (com gosto de tudo que se pode imaginar), mas meu tesão era tanto que nem me importei. Gozei igual a uma égua no cio. Depois que gozei, percebi o estrago. Me lavei, vesti a roupa e fui embora, na promessa de voltar no outro dia. Quando cheguei em casa, não tinha posição pra ficar, não conseguia sentar nem deitar, então resolvi arrumar a cozinha pra minha mãe, bem devagar ( foi a forma que arranjei para ficar em pé, sem dar bandeira). Sai pra dar uma volta e só voltei mais tarde. Quando cheguei tomei um banho, fui pro meu quarto, dormi de cú aberto, mas com a certeza que naquele dia perdi de verdade do cabaço do toba. Só voltei à obra três dias depois e quando cheguei, Nicodemos disse: - Voltou viadinho? Hoje vamos "continuá, pras prega num voltá" Nicodemos não só me comeu até o final da obra, como também comeu meu pai, conforme prometeu. Conto a história de meu pai e o pedreiro em um próximo conto

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Comentários 3

Olá! Adorei este conto! S... por Lino Venturini 9 anos atrás

Olá! Adorei este conto! Sou fascinado por pedreiros! Adoro aqueles machos suados com a roupa suja de terra e cimento, suas meias sujas e chulezentas e suas cuecas velhas e sujas, suadas e molhadas de mijo, que eles usam por vários dias! Adoro o cheiro de um macho pedreiro e adoro chupar seus pés suados e chulezentos! Adoro chupar suas rolas suadas e cheias de sebo e seus pentelhos com gosto e cheiro de mijo! Gosto quando o macho mija na minha cara e minha boca! Adoro ficar de 4 ou de frango assado e engolir suas picas enormes e grossas com meu cuzinho guloso! Tbm adoro chupar seus suvacos cabeludos, suados e com odor forte de cc! Adoro ser a putinha deles e satisfazer suas vontades! Faz um tempo que não encontro um macho pedreiro pra me fuder e arregaçar meu cu! Espero ansiosamente encontrar um pedreiro sujo e suado pra me fazer sua putinha!

Olá! Adorei este conto! S... por Lino Venturini 9 anos atrás

Olá! Adorei este conto! Sou fascinado por pedreiros! Adoro aqueles machos suados com a roupa suja de terra e cimento, suas meias sujas e chulezentas e suas cuecas velhas e sujas, suadas e molhadas de mijo, que eles usam por vários dias! Adoro o cheiro de um macho pedreiro e adoro chupar seus pés suados e chulezentos! Adoro chupar suas rolas suadas e cheias de sebo e seus pentelhos com gosto e cheiro de mijo! Gosto quando o macho mija na minha cara e minha boca! Adoro ficar de quatro ou de frango assado e engolir suas picas enormes e grossas com meu cuzinho guloso! Tbm adoro chupar seus suvacos cabeludos, suados e com odor forte de cc! Adoro ser a putinha deles e satisfazer suas vontades! Faz um tempo que não encontro um macho pedreiro pra me fuder e arregaçar meu cu! Espero ansiosamente encontrar um pedreiro sujo e suado pra me fazer sua putinha!

Moro em Manaus. E se algu... por Lino Venturini 8 anos atrás

Moro em Manaus. E se algum macho pedreiro bem suado e sujo quiser se satisfazer comigo é só entrar em contato. Vamos fazer uma brincadeira bem gostosa! Vou adorar ser a sua putinha passiva e submissa!