NA CONSTRUÇÃO DA CASA DO SITIO

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11 anos atrás 49872 hits ID #534

Descrição

NA CONSTRUÇÃO DA CASA DO SITIO Na construção da casa nova do sitio dei para Juninho e o pedreiro nos flagrou. O sítio de meu avô pessoa muito rude ele era muito conservador e não queria nada moderno na casa como já contei. A água era canalizada de uma maneira bem primitiva, as tubulações eram varas de bambus cortadas ao meio em sentido longitudinal que levavam água até uma cisterna de alvenaria localizada dentro do banheiro. O vaso sanitário era neste mesmo compartimento onde após o uso tínhamos que jogar água tirando com uma lata de dentro da cisterna. As condições de higiene eram bem rudimentares. Meu pai mesmo contra gosto de meu avô, foi fazendo algumas melhorias, construindo sanitários e canalizando água de maneira mais moderna para os novos sanitários feitos ao lado do quarto deles e outro para servir a casa e com muitos argumentos conseguiu construiu uma nova casa independente onde passávamos alguns finais de semana. Meus pais tinham muito receio em nos ver e aos convidados, dormirem em redes na farinheira, mas as refeições continuavam a serem feitas na mesa grande na casa de meus avós. Para não contrariar meu avô, meu pai quase não modificou a casa apenas fez o necessário que foram os sanitários, bem aceitos por minha avó. Na construção desta casa foram levados três pedreiros da cidade e os ajudantes eram o pessoal da região principalmente o Juninho filho de seu Biu burro. Eu estava de férias da faculdade e fui ver a construção da casa por alguns dias. Os pedreiros voltavam para cidade na sexta à tarde. Um pedreiro com quem eu me identifiquei mais era um jovem solteiro, o mais novo de todos deveria ter um 19 anos sempre olhava para minha bundinha e passava a mão no pau. O convidei para ficar no sabado e o domingo para curtir um pouco do sitio no intuito de conhecer a cachoeira da panela e ver se poderia rolar alguma coisa com ele. Nesta sexta-feira Juninho levou-o para jantar e pediu que eu ficasse na construção que logo retornaria. Percebi a intenção dele de imediato ele estava a fim de enraba o patrãozinho. Fiquei esperando a volta de Juninho que não demorou quase nada, assim que ele chegou foi logo botando a peia dura para fora me abraçando pedindo para chupá-la, eu sabendo que não chegaria ninguem na construção, fiquei chupando aquela peia. Posicionei-o de lado numa condição que o pedreiro quando entrasse na casa me visse com a boca aquele pau imenso. Meu plano deu certo. Quando ele chegou me flagrou no maior amor, observei que ele quando entrou já estava de pau quase duro, me pareceu estar esperando nos encontrar ou vinha pensando em transar comigo no mínimo mostrar o pau dele que eu sempre dava minhas olhadas e insinuadas mostrando o rego de minha bundinha. O meu convite lhe deu quase que uma certeza de que eu estava mesmo a fim de saborear aquele pau dele. Quando ele entrou Juninho se assustou querendo retirara a peia de minha boca, mas eu não deixei, segurei suas pernas e continuei fazendo de conta que não havia percebido a sua entrada. O pedreiro chegou bem perto de nós e ficou observando tudo segurado no seu pau que ficou imediatamente duro, tirou-o para fora e masturbou-se sem nenhuma cerimônia. Olhei para ele dei um sorriso e pedi que ele se aproximasse. Ele ao chegar bem perto de mim puxou minha cabeça e esfregou o pau duro em meu rosto. O Juninho sem dizer nada retirou o pau de minha a boca e empurrou minha cabeça de encontro ao pau do pedreiro autorizando-me a chupá-lo tambem. Dei algumas lambidas para depois colocá-lo todo na minha boca. Fiquei chupando um e o outro, tirei minha bermuda expondo minha bundinha aos dois. Fui puxado pela mão a um dos quartos onde existia um colchão fiquei de quatro, o pedreiro passou a alisar minha bundinha e Juninho enfiava sua peia na minha boca. O pedreiro ajoelhou-se atraz de mim e meteu a lingua em meu cuzinho. Depois de bem lambuzado enfiou com vontade a pica na minha bundinha. - Eu bem que desconfiei de voce olhando sempre para meu pau e se lambendo empinando a bundinha para mim. Deixou-me louco de vontade de fuder voce. Cheguei a bater uma punheta pensando em seu cuzinho. - Voce ficava vez por outra apertando o pau olhando para mim quase pedindo que eu pegasse. Vi quando foi urinar demorou um bom tempo no banheiro e nem urinou, quando saiu estava de pau duro. Estava mesmo esperando que eu fosse pegar. Voce estava a fim de me comer. Juninho com a geba na minha boca puxando minha cabeça empurrava tudo na minha boca. - Vamos amanhã para a panela vou comer você e quero o ver comer voce tambem lá não vai ter ninguem nos vendo. Aqui sua tia pode entrar a qualquer momento. O pedreiro empurrava a pica na minha bundinha me agarrava nos cabelos e beijava meu pescoço, lambia minha orelha me chamava de veadinho gostoso. Parecia está esperando que aquilo um dia fosse acontecer. Juninho falou. - Eu gosto deste cuzinho ele é minha rapariga e amanhã vamos para panela voce vai aguentar as duas de uma só vez. Chupe minha peia quero jorrar leite no seu rostinho rapariga eu estou quase gozando. Uiiiiiiiii! Hummmm! Tome leite na cara rapariga é do jeito que voce gosta. Quando Juninho gozou o pedreiro já estava perto de gozar também, ele aumentou a velocidade das estocadas. - Vou gozar! Vou Gozar! Quero que voce vire seu rosto para mim. Quero lhe melar de leite seu safadinho gostoso. O pedreiro retirou pau de minha bundinha, eu virei o rosto para ele passei a masturbá-lo até que gozou no meu rosto. - Toma veadinho! É de leite que voce gosta? Toma é tudo para voce. Era isto que voce queria quando me convidou para ficar. Hoje arranjou um novo macho. Uiiiiiiiiiiiiiiii! Que gozada gostosa. Depois da gozada dos dois, Juninho se despediu foi embora e eu fiquei com o pau do pedreiro passando no meu rosto e me masturbei dando uma gozada maravilhosa. - Goza seu veadinho joga teu leite fora, sente meu pau todo melado passando no teu rosto. Lambe ele todo para gozar mais gostoso. Chupe meu pau meladinho vem. Ele mesmo pegava bem no tronco do pau e batia no meu rosto. - Voce está apanhando de pau meu veadinho. Quero que voce goze apanhando. Goze vai. Quero ver seu leite saindo tambem. Dei uma gozada que estava guardada a espera da oportunidade de chupar a dar meu cuzinho aquele pedreiro, só me restava ser penetrado por aquele pau mas isto iria acontecer na panela no dia seguinte Deixei o pedreiro e fui para casa de meu avô dormir. Caso goste deste conto faça seu comentário para [email protected] responderei a todos.

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Comentários 1

adoro ler estes contos er... por yuri silva 8 anos atrás

adoro ler estes contos eroticos