EU E O BORRACHEIRO

EU E O BORRACHEIRO. De volta do sitio com a camionete carregada de frutas e verduras com o pneu estourado, passeia na borracharia para o devido conserto. Eu ainda lembrava da bela pica do coroa que me enrabou quando me ajudou a trocar o pneu na estrada. Eu estava disposto a receber mais uma pica em meu rabinho antes de chegar em casa. Entrei na borracharia já pensando em encontrar uma boa pica por lá. Era por volta de 19 h., já estava escuro. Parei e desci da camionete. Entrei na coberta da borracharia e não vi ninguém. Fui adentrando e percebi um barulho de água jorrando, era o borracheiro que estava tomando banho. Ele tirava com uma lata a água de um tonel e jogava em sua cabeça. Como não havia porta onde ele estava, tomava banho de cueca. Tomou um susto quando entrei. - Desculpa não queria lhe incomodar. Estou com um pneu furado e estou com medo que fure outro e eu não ter como seguir minha viagem. Estou com o carro pesado e ainda tenho alguns quilômetros de estrada de chão para percorrer. Preciso consertar o pneu. - Desculpa digo eu! Já larguei e por nada trabalho mais hoje. Meu ajudante já foi embora, estou sozinho e quero ir para casa. Moro distante e esta hora não passa mais ninguém por aqui. - Moço por favor não faz isto comigo. Estar escuro e tenho medo de andar à noite. Se furar outro pneu em vou ficar em desespero. _ Você um homem com medo de escuro. Quem já viu isto. Continuava a tomar banho e se ensaboando. Fiquei parado na frente do borracheiro a olhar com carinha de menino indefeso, dando a entender a minha tristeza. - Moço eu pago bem por seu serviço mas não me deixe sair sem consertar o pneu. Se o senhor quiser posso até lhe ajudar a terminar seu banho. - Não preciso de ajuda nenhuma quero mesmo é ir embora já é tarde. Lá na frente tem outra borracharia. Não posso ficar até tarde aqui que é perigoso. Ele continuava a se ensaboar passando a mão na rola por cima da cueca e depois por dentro. Esfregava o pau. Eu olhava diretamente para o pau dele e disse. - Com sua cueca branca é mesmo que estar pelado. Dar para ver tudo como se você estivesse nu. - Você ta olhando para meu pau é rapaz.? O que você esta querendo olhando para ele.? Estar achando bonito é? _ Bem! Na verdade estou, mas não dar para ver direito. Só dar para imaginar como é. - Mas fica só na imaginação mesmo. Vire de costa que eu vou tirar a cueca para lavar. Era na verdade o que eu queria. Virei-me e levantei a camisa para mostrar bem a silhueta de minha bundinha. Dei uma empinada para traz e disse Ta Bom assim!. Quando terminar me avise. Vou ficar esperando, quando terminar me avise. Mas dei um tempinho e olhei de volta para traz. Para minha surpresa, ele continuava nu e lavando a cueca. Nossa fiquei morto ao ver sua região pubiana toda rapada e aquele pau todo à mostra. Não me contive. - Nossa! Como é lindo seu pau. Sem pelo algum, ficar mesmo enorme. _ Não é grande! É pequeno e grosso. Nunca viu um assim? - Claro que já vi vários. Para mim é o ideal. Cabe todo e qualquer boca. Nisto já começava a dar sinal de vida. Foi crescendo e engrossando a glande toda exposta me deixava com água na boca. Ele com pau duro feito aço se dirigiu ao cabide onde estava as roupas limpa. Pensei que ficaria naquilo mesmo ia vestir a roupa e pronto Ao chegar ao cabide havia um banco de madeira. Sentou-se e sem dizer nenhuma palavra, deu uma encostada na parede estirou as pernas pegou no pau e fez um movimento de vai e vem. Fiquei louco. Minhas pernas tremiam feito uma vara verde. Fui me aproximando. Ele continuava com o movimento de vai e vem cobrindo a glande e descobrindo olhando para mim. Cheguei bem perto me ajoelhei e caiu de boca naquele pau lindo. Chupava com maestria. Ele dizia: - Chupe! Chupe gostoso. Era isto que você queria olhando para meu pau. Agora ele é todo seu. Chupa! Veadinho. Quero sentir sua boca quente saboreando meu pauzinho. Eu limpei bem ele para você. Chupa! Chupa gostoso, é todo teu. Engole meu pau todinho. Era isso que você queria olhando para ele. Chupe gostoso, meu pau agora é todo seu. Vou derramar meu mingau todo na sua boca. Você agora é meu neném. Toma tua mamadeira toda. Sente uma pica na tua boca veadinho. Depois vou consertar seu pneu com gosto. Mas antes vou furar sua rodinha. Vou meter minha ferramenta na sua roda para você saber como se fura uma rodinha. - Ai! Que delicia! Bota na minha boca todo este seu pau. Delicia! Mete todo vai. Sente minha boca quente nesta mamadeira. Quero mingau. Dar mingau para teu neném. _ Vai chupe sua mamadeira neném, chupe meu pau engolindo todinho. Vai beber seu mingau todo vai neném? È mingau que você quer.? Tome! Tome! Ele segurava minha cabeça e puxava de encontro ao pau dele me colocando tudo na boca. Por ser pequena, não me engasgava, eu passava minha língua naquele saco bem lisinho que o deixava louco. - Isto! Lambe o meu saco cara. É gostoso sentir meu pau todo dentro de sua boca e sua língua me lambendo. Você chupa muito gostoso cara. Vai! Bota todo na boca e lambe meu saco. Delicia. Uiiiii! Uiiiiiiii! Vai faz isso vai!. Muito bom demais cara. Chupa todo vai. Quando eu lambia o saco, ele apertava minha cabeça de encontro ao pau dele como se tivesse mais para colocar para dentro. Passamos um bom tempo neste vai e vem eu com meu pau duro me masturbava quase gozando, mas esperando a hora do mingau jorrar em minha boca. Quando estávamos no ponto de gozar. Pára um carro na frente da borracharia e buzina, quebrando todo o clima da gozada. Ele vestiu a bermuda rapidamente e foi atender. Era um cliente que veio buscar o pneu que já estava concertado. Não poderia acontecer coisa pior naquela hora. Ele entregou o pneu e voltou me chamando. - Não dar mais cara. Vamos. Vou Consertar seu pneu e vou embora. Já é tarde. Fica para outra vez. Fiquei esperando que consertasse. Quando ele foi colocar o pneu na mala da camionete fui ajudá-lo a erguer o pneu e dei uma encostada com minha bundinha no pau dele. Ele deu uma esfregada me agarrando pela cintura. - Que bundinha gostosa você tem cara! Parece de uma Menina. Olhe como meu pau estar. Novamente duro. Não vou deixar de dar uma gozada neste cú. Bote seu carro para debaixo do galpão vou apagar a luz e vou comer seu cuzinho agora. Manobrei a camionete bem para dentro do galpão. Ele entrou, apagou a luz da borracharia e fomos para o mesmo lugar onde estávamos. Tirei minha bermuda, fiquei só de camisa ele tirou a bermuda e com o pau duro esfregava na minha bundinha. - Vou comer seu cú agora. Vou Meter meu pau todinho nesta bunda de menina. Abaixa que eu vou enfiar toda. Abaixei-me, ele deu uma cuspida na mão lambuzou o pau, passou cuspe bem na minha entrada e posicionou a cabeça do pau bem na entrada de meu cuzinho e empurrou de vez. _ Toma veadinho! Toma este pau todo no seu cú. Entrou toda. Rebola com meu pau e diz que ta gostoso todo dentro. Toma! Sente o pau que você estava querendo ver. Agora estar todo dentro de você. Minha menina. - Mete! Mete! Mete toda vai. Come esta bundinha de menina. Sente teu pau dentro de meu cú. Arromba com teu pau grosso vai. Agora quero sentir o mingau jorrar lá dentro. Dar Mingau para tua menina. Mete! Mete com força. Bota toda vai. Me fode gostoso! Quero toda dentro. Ele empurrava tudo com força que eu sentia seus ovos baterem na minha bunda. Apertava-me a cintura puxando com força para o pau entrar todo.. Uma delicia. Mesmo sendo pequeno, eu sentia o vai e vem nas paredes internas de meu cú. Nunca pensei que iria encontra um homem tão rude com tanta tezão em uma bunda de um macho. Ele metia com força e rápido no vai e vem. - Quero derramar meu mingau todo dentro de seu cú minha menina. Quero gozar com meu pau todo dentro deste cú. Quero fazer você gozar gostoso sentindo meu pau todo dentro de você. Ele me apertou com um baço e foi com a outra mão pegou no meu pau e começou a me masturbar. - Goze você! Vai quero que Você goze comigo. Vou Gozar agora. Goze. Eu gozei como nunca. Ele percebendo meu gozo, gozou também. Eu sentia os jatos de seu esperma lá dentro. Ele parou e senti seu pau latejando e os jatos de esperma sendo lançados dentro de meu cú. Ele passou um tempinho parado e agarrando minha cintura com o mau dentro de mim até amolecer. - Cara que gozada gostosa. Nunca pensei que era tão gostoso comer um cuzinho. Você soube me provocar mesmo. Deve ter muita experiência. Ele foi se lavar, vestiu a roupa e depois foi que me dei por conta que não lembrei de usar a camisinha. Lavei-me. Vesti minha bermuda paguei o serviço, bem pago, e vim embora satisfeito da vida. Se gostar deste conto, faça seu comentário para: [email protected].