EU E O MESTRE DE OBRA

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12 anos atrás 42132 hits ID #363

Descrição

EU E O MESTRE DE OBRA -Por Hally Danny Meu pai e minha mãe resolveram passar um final de semana na casa da praia levando apenas a camionete de meu pai. Resolvi então com o carro de minha mãe fazer uma visita ao club dos médicos, mas antes de ir ao club telefonei para saber se ainda estava em obras. Quando telefonei, para minha surpresa fui atendido pelo mestre de obra Sr Anacleto. Perguntei se a piscina já estava em funcionamentoe a resposta não podia ser melhor. - Ainda estamos em reforma, o club não esta aberto a visitação, como hoje é feriado nem os trabalhadores estão no club. Para mim esta foi a resposta que eu queria ter. Sabendo que o mestre estava no club sozinho, tratei logo de arrumar um esquema para ir até lá. Com receio de ir com o carro de mãe pois eu havia tirado habilitção ha poucos dias e não tinha experiencia em estrada. A vontade era tanta que venci o medo. O que eu queria mesmo era sentir a pau de seu Anacleto. Não me saía da mente, aquelas pegadas dele na seu pau quando percebeu que eu havia vindo com o pedreiro da barreira onde ficavam as caixas dágua. Parti em rumo a minha nova aventura. Já pódia sentir o gosto daquele pau bem na minha garganta. A anciedade era tanta que as vêzes me dava um frio na barriga. Em fim, cheguei ao club. Um deserto total. Buzinei bastante até que me apareceu o pedreiro que eu ha via transado com ele que logo me abre o portão. Fiquei entusiasmado com a presença do meu pedreiro imaginando que ia acontecer outra vez. Assim que entrei com o carro ele fechou o portão ficando do lado de fora. - Voce vai sair? - Sim estamos todos de foga, eu vou jogar uma bolinha e mias tarde eu volto. Painho esta la por perto da piscina. Entusiasmei-me logo em saber que eu poderia ir ver as caixas dágua com o mestre de obra e fiquei sabendo que o meu pedreiro era filho do mestre. Dirigie-me para o estacionamento, quando estaciono o carro fui recepcionado por seu Anacleto. - Como entrou? O portão estava aberto? - Seu filho abriu para mim, disse que estava indo ao campo jogar bola e que demoraria para voltar. Falei na intensão que o mestre percebesse que estava sozinho e por bastante tempo. - O que voce faz por as bandas de cá? - Fui levar um pessoal aqui perto e resolvi vir ver se a piscina estava funcionando. Estar fazendo muito calor e o carro de minha mãe esta com o ar com defeito. - Banho aqui só de chuveiro, agora os chuveiros da piscina estão muito bons a agua vem de cima do barranco. Se voce quiser tomar banho pode ir que logo mais eu vou ter que fechar o registro geral no barranco. Nesta autorizada para o banho o mestre deu uma apertada com força e bem demorada em seu pau pegando bem no tronco que deu para perceber o tamanho da danada. Não pude deixar de dar uma olhada e uma leve lambida nos meu lábios. Eu já percebi que o mestre estava afim mesmo de me fuder com vontade. E a minha vontade de receber aquele pau não era pouco. Se o filho que havia me fudido tinha uma bom pau o pai não poderia ser diferente. - Vou tomar um banho bem rapidinho prometo que não me demoro. - Não tem pressa, pode ficar a vontade. Segui então para os chuveiros, meu pau ja dava sinal de vida, ao chegar no chuveiro fiquei peladinho posicionado com a minha bundinha para a porta Comecei então a me ensaboar com sabão de coco que existia no local. quilo foi me excitando loucamente, passava o sabão na bunda espumando bastante chegando até a meter o dedo no meu cuzinho com sabão de coco, empinava minha bundinha e ficava quase de quatro em direção a porta sabendo eu que o mestre logo logo chegaria para conferir. De repente surge a presença do mestre. - Vim lhe trazer uma toalha e aproveitar para tomar meu banho. Ja que voce esta peladinho eu tambem vou ficar. Você se importa? - Não! Claro que não, pode ficar a vontade. Virei-me com o braço cubrindo meu pau duro para ver a tirada de roupa do mestre. Eu e ele não tinamos mais duvidas que estavamos ali para una boa trepada. Qundo me virei ja estava o mestre com suu pau quase pronto. A bateria de cheveiro era em cinco, eu fiquei no ultimo encostado a parede, haviam mais quarto chuveiros mas o mestre escolheu o colado do meu. Quando ele começa então a ensaboar. Seu pau foi crescendo assutadoramente. Passei então a olhar com firmeza desejando pegar com vontade. Percebendo minha vontade Sr. Anacleto, se aproximou de mim sem pronunciar uma só palavra me segurando por traz. Passou então a esfregar aquele pau duro nas minha costas que deslizava deliciosamente com a espuma do sabão de coco. Eu não me fazia de rogado e dançava esfregando minha bundinha naquele monumento. - Rebola, rebola, menino na vara do seu mestre voce estava querendo mesmo. Voce gosta de vara neste cuzinho? - Gosto muito. O sr. Vai me comer todo vai? - Vou comer seu cuzinho todo, arrombar voce igual os dotores fizeram com voce na sala de sinucas. Que aguentar minha vara toda quer? - Quero mestre, mete toda em minha bundinha com este sabão. Faz ela entrar toda la bem no fundo quero sentir seus ovos batendo na minha bunda. - Abre este cuzinho para receber minha vara toda vai. Fechei o chuveiro e seu Anacleto com aquela vara toda ensaboada e eu com minha bundinha lisa tambem ensaboada empinada para a vara do mestre. Antes de deixar meter, eu rebolava esfregando meu cuzinho na cabeça da vara do mestre. - Sente mestre um cuzinho sedento esfregando a cabeça de vara, Veja como desliza bem na beirada de meu cuzinho. - Que delicia de cuzinho. Menino tarado por vara. Voce vai aguentar todinha neste cuzinho liso. Aos poucos o mestre enfiava a cabeça lisa no meu cuzinho e tirava repetindo varias vezes. - Sente menino tarado a cabeça de minha vara entrando e saidno de seu cuzinho gostoso. - Mete mestre mete toda. Quero sentir la dentro. Fode gostoso vai, enfia toda em mim. - Voce nunca mais vai esquecer a vara do velho aqui. Nunca comi um cuzinho novinho como seu. - Come meu cuzinho meu mestre, come com força, atola toda dentro de mim Eu sentia o mestre em desespero total, como se estivesse ha anos sem fuder. A sua vara constantemente dura como um aço, deslizava de cu adentro. Ele não parava de falar. - Aguenta toda menino, aguenta minha vara toda neste cuzinho gostoso. - Aguento, mete toda come meu cuzinho, me faz de tua putinha meu mestre. Quero toda dentro. - Voce vai sentir meu leite derramando dentro de voce. Eu ja não estava mais aguentando aquela posição, para aguentar toda, eu estava ficando quase que de ponta de pé e ele com os joelhos um pouco dobrados. - Goza mestre , gozza eu estou ficando com as pernas doloridas. O mestre deu uma parada, pegou uma das toalhas que havia trazido, me pegou pelo braço e arrastou para o vestiário. Estendeu a toalha sobre o banco voutou ao chuveiro deu mais uma ensaboada na vara retornando em seguida para o banco. Ele deitou-se com a vara para cima dura feito aço e me pediu para sentar. Não poderia ser melhor que aquilo. Com sua vara toda ensaboada encostei meu cuzinho na cabeça e fui sentando lentamente sintindo cada centimetro adentrar em meu ja esfolado cuzinho. Sentado com tudo dentro, dançava esfregando minha mundinha na barriga do mestre. Isto o deixava louco. - Rebola com ela toda dentro, depois levanta e mete outra vez. Vai meu viadinho gostoso. Ui! que cuzinho gostoso, fode minha vara com este cuzinho vai. Sente seu cu devorando minha vara dura. Voce estava querendo mesmo ser comido por seu mestre. Vai aproveita come a vara toda vai. Quero gozar dentro de seu cuzinho. Vou encher voce de gala. Sente toda dentro vai. De repente Sr. Anacleto se movimentava enfiando com força e velocidade no meu cu. - UIIIIIIIIIIIIIII! Delicioso, Vou gozar gostoso dentro de voce meu viadinho. UIIIIIIIIII! Tome minha vara toda dentro de voce. Vou Gozar gostoso. UIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII! Senti quando o pau de seu Anacleto pulava dentro de meu cu jorrando leite em abundancia. Acho que fazia muito tempo que ele nao gozava. Aquela foi uma gozada inesquecida para ele. Permaneceu parado com seu pau dentro de mim por alguns segundos depois foi amolecendo aos poucos. Nos levantamos e fomos terminar nosso banho. Seu Anacleto deixou o banheiro e foi fechar o registro no barranco. Encerrei meu banho e me dirigi para o carro repleto de felicidade, meu plano deu totalmente como eu esperava. Fudi com o seu Anacleto. Esperei que viesse abrir o portão que vei sem demora. Me despedi e rumei para casa. Na verdade eu queria que o filho de Anacleto tivesse chegado na hora e nos presenciasse fudendo, assim eu teria duas varas ao mesmo tempo. Foi um feriado maravilhoso.

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