CÚ DOCE? NÃO, DOCE DE CÚ

BR

O anunciante não colocou nenhuma foto
10 anos atrás 3739 hits ID #781

Descrição

Sabe aqueles dias de torrenciais chuvas e grandes enxurradas? Você sozinho em casa. Pistola dura, cú arfando. Tesão total! A temperatura na cidade de X sempre foi muito elevada. Consequentemente sempre tínhamos chuva. Em um dia como o relatado acima, estava eu em casa, sozinho, lendo fotonovela gay e socando bronha na tora. De repente ouço o telefone, tocando. Achei estranho devido ao temporal. Atendi o aparelho na intenção de convencer o sem juízo do outro lado a desligar e esperar a tempestade passar para retornar a ligação. Porém, as vezes em nome do tesão, só pensamos com a "cabeça de baixo". Relembro e relato o fato agradecendo por nenhum acidente acontecido enquanto aquele telefone me rendia uma das esporradas mais deliciosas que j´dei em toda minha vida. Bruno era um safadaço que sempre fazia trocas comigo. Sempre que nos víamos ( quase que diariamente), metíamos e falávamos as mais baixas sacanagens. Sempre gostei de sexo verbal. Se não usar meus cinco sentidos durante o ato sexual, não me satizfaço por completo O sacana estava na cidade de Y há mais de dois meses, visitando alguns tios adoecidos. Eis aí o motivo da ligação durante o temporal. Onde o caralhudo estava, fazia um sol de rachar mamonas. _ alô, pois não. - OI, tesudo, gostoso, tudo bem? - Bruno, porra cara , aqui está a maior tempestade, vou ter que desligar. - Frederico seu cagão de merda, vire homem e se desligar esse telefone, nunca mais te enrabo. Minha pica só de ouvir aquela voz, latejava e babava gosma de pré gozo compulsivamente. Meu toba, coçava e piscava sem dar nenhum alívio. - muito confortável pra você, já pra mim.... - Cala a boca, estou de rola dura na mão, lembrando do cheiro desse seu cuzão e quero me aliviar agora e como conheço seu fogo, aposto que não desliga. Mesmo muito apreensivo e morrendo de medo, não conseguia desligar. Tentei adiar a putaria. Não teve jeito. Como o sacudo afirmou, continuei ali, firme e forte e seja lá o que Deus quiser. - Tentei convencê-lo mais uma vez, mas foi em vão. - Está enganado, vou desligar. Assim que a chuva maneirar, te ligo e continuamos. - Pare de fazer cú doce cadelinho medroso, porque se continuar foi querer comer doce do seu cú. Pronto ao dizer merda deliciosa, Bruno selou nosso destino, no que diz respeito a aquele diálogo via Embratel. - Ah é! E como seria a receita deste manjar, meu macho. - primeiro vou "esquentar" teu rabo, com minha caralhona até deixá-lo dormente, sua cadela viralatas. Geme pra mim, vsai. Tô mandando vadia, geme. - Aiiii , uuuui caralho. Puta que pariu, já estou mais que "aquecido", aaaai! - depois vou destampar essa "panela" de rabo, que só você tem. - hummmm, aaaai, puto, vadio, meu macho! Em seguida vou atolar um bom pedaço de chocolate neste seu oco descabaçado, sua égua rabuda. ­- mas meu homem, chocolate não engorda? Aaaaai, uuuuuuui. Antes de terminar minha receita quero que pegue qualquer coisa que estiver ao seu alcance e entube no rabo, vai. - Uuuuuuuui, aaaaaaaiiiiiiii. - Frederico, estou sentado em cima de uma cenoura, bem grossa e está deliciosa. Aaaaai, uiiiiiiii; Espere cadelo. Quero igual a ti, vou pegar uma cenoura também e socar na raba, aiiiii, aaaai, uuuuuuuiiiiiii. Corri até a geladeira e peguei um grosso e grande legume laranja. Claro o maior que aquela gaveta abrigava. Passei voando em meu quarto, peguei meu KY ,rapidamnete abri aquele tubo, passei nos dedos, enfiei-os no cu. Atolei-os sem dó, fui até o talo do reto e me lambrequei todo daquela meleca, Em seguida atochei a legumenosa e fui andando pra sala, todo enfiado de cenoura. Andava e rebolava, andava e rebolava. Nessa altura não ia demorar a gozar. O tesão me invadiu. Tratei de acelerar aquela receita. - acaba logo esta receita machão do sovaco peludo, tô explodindo, mas só esguicho, depois de toda a receita. Bruno urrava de tesão e gritou: -Aiiiiiiiiiii, Uiiiiiiiiiiiiiiiiii. Que cenoura gostosa! Tô girando a desgraçada na bunda sem dó, meu cavalo bagudo. Aiiiiiiiii, Uiiiiiiiiiiiii, Auuuuuuuuuuuuuu! - Putão termina logo a receita. Estou me segurando. Lá fora, São Pedro caprichava. Dá-lhe chuva! - Agora vou acrescentar pré gozo ao chocolate. Aiiiiiii, delícia. Minha baba escorria de minha boca, Meu cú fritava naquele calor de, tira e põe cenoura. - Agora cavala no cio, pra engrossar o doce de toba fedido, viadão do caralho, vou meeeeeeeeeeeeeeeterrrrrrrrrrrrrr porra. Bruno urrava e se deleitava. Só dei conta de ouvir próxima baixaria de Bruno, antes de leitar o chão. -Aiiiiiiiiiiiiiii. Estou gozando, estoutô gozando. Goza pra mim, goza. - Bruno não precisou, pedir novamente. Gozei e urrei tanto, que se alguém ouvisse imaginaria estar ouvindo uma enorme alcatéia de lobos desenfreados. Assim que acabei de ejacular, meu cú começou a doer devido seu atochamento. Ao sentir as primeiras dores, retirei o legume do toba. O "bicho estava tão cheio, que ao ser liberado, peidava sem parar. Falamos mais alguns minutos nos despedimos Rapidamente entrei no banheiro, liguei o chuveiro, me meti embaixo daquela água quente e durante aquele banho, uma vez saciado me desliguei de tudo e de todos. Que delícia! Acreditem, a chuva só parou três dias depois. Só resta confessar, que neste exato momento e com estas lembranças, acabo de dar uma bela esporrada. Este fato não só me tesa pra caralho, como me deixa louco para experimentar a iguaria da receita de Bruno. E aí, estão servidos?

Contatar MACHOFUK

Comentários 0

Nenhum comentário foi adicionado ainda