CÚ DOCE? NÃO, DOCE DE CÚ

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10 anos atrás 3740 hits ID #781

Descrição

Sabe aqueles dias de torrenciais chuvas e grandes enxurradas?

Você sozinho em casa.

Pistola dura, cú arfando.

Tesão total!

A temperatura na cidade de X sempre foi muito elevada. Consequentemente sempre tínhamos chuva.

Em um dia como o relatado acima, estava eu em casa, sozinho, lendo fotonovela gay e socando bronha na tora.

De repente ouço o telefone, tocando.

Achei estranho devido ao temporal.

Atendi o aparelho na intenção de convencer o sem juízo do outro lado a desligar e esperar a tempestade passar para retornar a ligação.

Porém, as vezes em nome do tesão, só pensamos com a "cabeça de baixo".

Relembro e relato o fato agradecendo por nenhum acidente acontecido enquanto aquele telefone me rendia uma das esporradas mais deliciosas que j´dei em toda minha vida.

Bruno era um safadaço que sempre fazia trocas comigo.

Sempre que nos víamos ( quase que diariamente), metíamos e falávamos as mais baixas sacanagens.

Sempre gostei de sexo verbal.

Se não usar meus cinco sentidos durante o ato sexual, não me satizfaço por completo

O sacana estava na cidade de Y há mais de dois meses, visitando alguns tios adoecidos.

Eis aí o motivo da ligação durante o temporal.

Onde o caralhudo estava, fazia um sol de rachar mamonas.

_ alô, pois não.

- OI, tesudo, gostoso, tudo bem?

- Bruno, porra cara , aqui está a maior tempestade, vou ter que desligar.

- Frederico seu cagão de merda, vire homem e se desligar esse telefone, nunca mais te enrabo.

Minha pica só de ouvir aquela voz, latejava e babava gosma de pré gozo compulsivamente.

Meu toba, coçava e piscava sem dar nenhum alívio.

- muito confortável pra você, já pra mim....

- Cala a boca, estou de rola dura na mão, lembrando do cheiro desse seu cuzão e quero me aliviar agora e como conheço seu fogo, aposto que não desliga.

Mesmo muito apreensivo e morrendo de medo, não conseguia desligar.

Tentei adiar a putaria.

Não teve jeito. Como o sacudo afirmou, continuei ali, firme e forte e seja lá o que Deus quiser.

- Tentei convencê-lo mais uma vez, mas foi em vão.

- Está enganado, vou desligar. Assim que a chuva maneirar, te ligo e continuamos.

- Pare de fazer cú doce cadelinho medroso, porque se continuar foi querer comer doce do seu cú.

Pronto ao dizer merda deliciosa, Bruno selou nosso destino, no que diz respeito a aquele diálogo via Embratel.

- Ah é! E como seria a receita deste manjar, meu macho.

- primeiro vou "esquentar" teu rabo, com minha caralhona até deixá-lo dormente, sua cadela viralatas. Geme pra mim, vsai. Tô mandando vadia, geme.

- Aiiii , uuuui caralho. Puta que pariu, já estou mais que "aquecido", aaaai!

- depois vou destampar essa "panela" de rabo, que só você tem.

- hummmm, aaaai, puto, vadio, meu macho!

Em seguida vou atolar um bom pedaço de chocolate neste seu oco descabaçado, sua égua rabuda.

­- mas meu homem, chocolate não engorda? Aaaaai, uuuuuuui.

Antes de terminar minha receita quero que pegue qualquer coisa que estiver ao seu alcance e entube no rabo, vai.

- Uuuuuuuui, aaaaaaaiiiiiiii.

- Frederico, estou sentado em cima de uma cenoura, bem grossa e está deliciosa. Aaaaai, uiiiiiiii;

Espere cadelo. Quero igual a ti, vou pegar uma cenoura também e socar na raba, aiiiii, aaaai, uuuuuuuiiiiiii.

Corri até a geladeira e peguei um grosso e grande legume laranja. Claro o maior que aquela gaveta abrigava.

Passei voando em meu quarto, peguei meu KY ,rapidamnete abri aquele tubo, passei nos dedos, enfiei-os no cu.

Atolei-os sem dó, fui até o talo do reto e me lambrequei todo daquela meleca,

Em seguida atochei a legumenosa e fui andando pra sala, todo enfiado de cenoura.

Andava e rebolava, andava e rebolava.

Nessa altura não ia demorar a gozar. O tesão me invadiu.

Tratei de acelerar aquela receita.

- acaba logo esta receita machão do sovaco peludo, tô explodindo, mas só esguicho, depois de toda a receita.

Bruno urrava de tesão e gritou:

-Aiiiiiiiiiii, Uiiiiiiiiiiiiiiiiii. Que cenoura gostosa! Tô girando a desgraçada na bunda sem dó, meu cavalo bagudo. Aiiiiiiiii, Uiiiiiiiiiiiii, Auuuuuuuuuuuuuu!

- Putão termina logo a receita. Estou me segurando.

Lá fora, São Pedro caprichava. Dá-lhe chuva!

- Agora vou acrescentar pré gozo ao chocolate. Aiiiiiii, delícia.

Minha baba escorria de minha boca, Meu cú fritava naquele calor de, tira e põe cenoura.

- Agora cavala no cio, pra engrossar o doce de toba fedido, viadão do caralho, vou meeeeeeeeeeeeeeeterrrrrrrrrrrrrr porra.

Bruno urrava e se deleitava. Só dei conta de ouvir próxima baixaria de Bruno, antes de leitar o chão.

-Aiiiiiiiiiiiiiii. Estou gozando, estoutô gozando. Goza pra mim, goza.

- Bruno não precisou, pedir novamente.

Gozei e urrei tanto, que se alguém ouvisse imaginaria estar ouvindo uma enorme alcatéia de lobos desenfreados.

Assim que acabei de ejacular, meu cú começou a doer devido seu atochamento.

Ao sentir as primeiras dores, retirei o legume do toba. O "bicho estava tão cheio, que ao ser liberado, peidava sem parar.

Falamos mais alguns minutos nos despedimos Rapidamente entrei no banheiro, liguei o chuveiro, me meti embaixo daquela água quente e durante aquele banho, uma vez saciado me desliguei de tudo e de todos. Que delícia!

Acreditem, a chuva só parou três dias depois.

Só resta confessar, que neste exato momento e com estas lembranças, acabo de dar uma bela esporrada.

Este fato não só me tesa pra caralho, como me deixa louco para experimentar a iguaria da receita de Bruno.

E aí, estão servidos?

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