FRED, LUÍS E O TOLETE DE BISCOITO

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10 anos atrás 5937 hits ID #752

Descrição

Com meus 18 anos, ajudava muito a meus pais o que consequentemente me fazia sair muito e foi numa destas saídas que aconteceu o que relatarei abaixo. Meu nome e Frederico (Fred), nesta época morava em uma cidade do interior, onde todos escondem seu verdadeiro eu, mas em qualquer oportunidade desde que secreta se soltam e nos surpreendem. Tenho 1,69 sou branco, cabelos pretos e sou muito safado. Estava a procura de emprego, bem como sempre fui muito obediente, e neste dia em questão estava indo ao banco pagar uma conta a pedido de meu pai. Peguei minha bike, me preparava para sair quando ouço uma voz me chamando. Quando olho em direção ao som daquela voz, vejo Luís, um cara casado , não muito bonito, mas peludaço e super sacana. O puto se aproximou de mim e disse: _ onde vc vai, branquinho? _ vou ao banco pagar uma conta para meu pai. _ passe para a garupa que te levo. Ao ouvir aquela voz de putão faminto, tratei logo de passar para a garupa e aceitar aquele convite estranho, mas bem tesudo. Fomos descendo por um caminho meio deserto, onde se via poucas casa e muito mato. Andamos puco tempo na bike, ate que ele descaradamente, me diz: _ deixa ver sua jeba cara. Ao ouvir tal pedido, fiquei um pouco contrariado pois queria ver o CACETE do ordinário. Sempre fui passivo e adoro uma tora afundada em meu tobinha, mas com medo de perder aquela foda,tratei logo de responder: _ mostro pra você, mas quero ver a sua também, deve ser um baita cogumelão. Luís concordou em me mostrar e quando menos espero, vejo aquela espada gigante e larga cheirando a pinto sem lavar, bem perto de minha cara, pois estava na garupa, portanto sentado mais abaixo. Quando eu já ia me deliciar com aquela jeba sebosa, Luís a guardou e falou: _ te levo no banco, e depois vamos fuder gostoso me minha casa, atrás da bananeira que tem no meu quintal, ok ? Claro que não contrariei meu macho. E assim aconteceu. Ao chegarmos atrás da bananeira, Luís sem falar nada agachou, arreganhou o cuzão, tirou meu pau pra fora, abocanhou o mastro e deu aquela cagada. De inicio fiquei assustado, mas ao mesmo tempo, aquela situação inusitada me deixou completamente quente e com a pica latejando. _sou o maior putão desta cidade e quero que me coma de cú sujo, depois faço o que quiser, e quero que coma sem reclamar. - te soco no cú sujo, mas depois também quero ouviu, seu viado enrustido _espera um pouco ainda tem mais bosta pra sair. Luis começou a rodar no chão, com aquelas pregas bem arreganhadas e já imundas de bosta e a soltou um torão meio duro. Quando terminou e devido a forma que ele depositou seu dejeto, o mesmo ficou no formato de um biscoitão. Assim que terminou. esfregou sua bunda no meu pau e quando eu menos esperava já estava com o cacete enterrado naquele cú cagado. - põe tudo, aaaaaaaaaaaai, soca a vara, soooooca, com força sooooca - putinho sujo, vou te arrombar, vagabundo cagão. - soca bem fundo, senão cago na sua jeba, soooooooooooooooca, quero pau, quero pau, soooca!!!!! - vou te aleijar o cú, mas depois será minha vez, quero dar, exijo tomar jeba igual a você e também vou dar minha cagada . - cala a boca e fode, depois te enrabo, sooooca, fode, sooooooca mais.mais, vaiiiiii!!! - depois de muito socar, socar, socar, Luis deu a maior esporrada que já vi alguém dar na vida e e pensei OBA! Agora é minha vez. Tirei meu pau daquele rabo fedido e sujo, aguachei pra começar a cagar e tomar tora, quando ouço: Luís, Luís. Era o pai do puto, procurando por ele. Luís me disse: _ poxa, vai ter que dar outro dia, bichinha. Meu pai ta me chamando e tenho que ir. Fiquei com muita raiva e disse. _ ok , mas se você não me comer amanhã, conto pra todo mundo que você gosta de dar essa bunda suja ok? E vou ficar aqui pra bater uma. Agora vai e te espero aqui amanhã, heim! Assim que Luís saiu, fiquei olhando aquele tolete de merda e bati uma bronha de pau sujo, porém com muito tesão, esperando o que iria acontecer no outro dia. Acabei de gozar, me limpei na folha de bananeira e fui embora. No outro dia, no horário combinado lá estava eu, e quando olho pro lado esquerdo vejo o irmão do Luís, o Edgar. Comecei a ouvir, Fred, Fred; Essa foda foi bem melhor e a contarei em um de meus próximos contos.

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