FRED, LUÍS E O TOLETE DE BISCOITO

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10 anos atrás 5936 hits ID #752

Descrição

Com meus 18 anos, ajudava muito a meus pais o que consequentemente me fazia sair muito e foi numa destas saídas que aconteceu o que relatarei abaixo.

Meu nome e Frederico (Fred), nesta época morava em uma cidade do interior, onde todos escondem seu verdadeiro eu, mas em qualquer oportunidade desde que secreta se soltam e nos surpreendem. Tenho 1,69 sou branco, cabelos pretos e sou muito safado.

Estava a procura de emprego, bem como sempre fui muito obediente, e neste dia em questão estava indo ao banco pagar uma conta a pedido de meu pai.

Peguei minha bike, me preparava para sair quando ouço uma voz me chamando.

Quando olho em direção ao som daquela voz, vejo Luís, um cara casado , não muito bonito, mas peludaço e super sacana.

O puto se aproximou de mim e disse:

_ onde vc vai, branquinho?

_ vou ao banco pagar uma conta para meu pai.

_ passe para a garupa que te levo.

Ao ouvir aquela voz de putão faminto, tratei logo de passar para a garupa e aceitar aquele convite estranho, mas bem tesudo.

Fomos descendo por um caminho meio deserto, onde se via poucas casa e muito mato.

Andamos puco tempo na bike, ate que ele descaradamente, me diz:

_ deixa ver sua jeba cara.

Ao ouvir tal pedido, fiquei um pouco contrariado pois queria ver o CACETE do ordinário. Sempre fui passivo e adoro uma tora afundada em meu tobinha, mas com medo de perder aquela foda,tratei logo de responder:

_ mostro pra você, mas quero ver a sua também, deve ser um baita cogumelão.

Luís concordou em me mostrar e quando menos espero, vejo aquela espada gigante e larga cheirando a pinto sem lavar, bem perto de minha cara, pois estava na garupa, portanto sentado mais abaixo.

Quando eu já ia me deliciar com aquela jeba sebosa, Luís a guardou e falou:

_ te levo no banco, e depois vamos fuder gostoso me minha casa, atrás da bananeira que tem no meu quintal, ok ?

Claro que não contrariei meu macho. E assim aconteceu.

Ao chegarmos atrás da bananeira, Luís sem falar nada agachou, arreganhou o cuzão, tirou meu pau pra fora, abocanhou o mastro e deu aquela cagada.

De inicio fiquei assustado, mas ao mesmo tempo, aquela situação inusitada me deixou completamente quente e com a pica latejando.

_sou o maior putão desta cidade e quero que me coma de cú sujo, depois faço o que quiser, e quero que coma sem reclamar.

- te soco no cú sujo, mas depois também quero ouviu, seu viado enrustido

_espera um pouco ainda tem mais bosta pra sair.

Luis começou a rodar no chão, com aquelas pregas bem arreganhadas e já imundas de bosta e a soltou um torão meio duro.

Quando terminou e devido a forma que ele depositou seu dejeto, o mesmo ficou no formato de um biscoitão.

Assim que terminou. esfregou sua bunda no meu pau e quando eu menos esperava já estava com o cacete enterrado naquele cú cagado.

- põe tudo, aaaaaaaaaaaai, soca a vara, soooooca, com força sooooca

- putinho sujo, vou te arrombar, vagabundo cagão.

- soca bem fundo, senão cago na sua jeba, soooooooooooooooca, quero pau, quero pau, soooca!!!!!

- vou te aleijar o cú, mas depois será minha vez, quero dar, exijo tomar jeba igual a você e também vou dar minha cagada .

- cala a boca e fode, depois te enrabo, sooooca, fode, sooooooca mais.mais, vaiiiiii!!!

- depois de muito socar, socar, socar, Luis deu a maior esporrada que já vi alguém dar na vida e e pensei OBA! Agora é minha vez.

Tirei meu pau daquele rabo fedido e sujo, aguachei pra começar a cagar e tomar tora, quando ouço:

Luís, Luís.

Era o pai do puto, procurando por ele.

Luís me disse:

_ poxa, vai ter que dar outro dia, bichinha. Meu pai ta me chamando e tenho que ir.

Fiquei com muita raiva e disse.

_ ok , mas se você não me comer amanhã, conto pra todo mundo que você gosta de dar essa bunda suja ok? E vou ficar aqui pra bater uma. Agora vai e te espero aqui amanhã, heim!

Assim que Luís saiu, fiquei olhando aquele tolete de merda e bati uma bronha de pau sujo, porém com muito tesão, esperando o que iria acontecer no outro dia.

Acabei de gozar, me limpei na folha de bananeira e fui embora.

No outro dia, no horário combinado lá estava eu, e quando olho pro lado esquerdo vejo o irmão do Luís, o Edgar.

Comecei a ouvir, Fred, Fred;

Essa foda foi bem melhor e a contarei em um de meus próximos contos.

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