MACHO ALTO - SUBI NOS TIJOLOS E AGASALHEI A COBRA

BR

O anunciante não colocou nenhuma foto
10 anos atrás 4136 hits ID #786

Descrição

Em mais uma escaldante tarde na Cidade de X, começo a sentir um tesão sofrível. Mais uma vez cacete babando e cú piscando. Resolvi sair a "caça"de machos, o que naquela cidade era mais fácil que tomar um copo água. Por ser interior além de "machos", o que mais podia-se observar naquela cidade, eram vastos terrenos com vegetações variadas. Localizada no final de uma rua próxima ao apartamento onde residia, ficava uma mata de vegetação rasteira em sua maior parte e vegetação alta em pontos estratégicos. Árvores também faziam parte daquele local. No centro desta mata, encontrava-se uma espécie de trilha bem tosca, onde transeuntes desciam e subiam frequentemente. Resolvi procurar machos naquela mata. Nem bem iniciei a "caça" e já vi Ricardo, um puto peludo que sempre queria me passar a vara. Ricardo era branco, peludo e muito alto, porém extremamente chato. O que sempre me afastava dela. Naquele dia o tesão era tanto que mesmo consciente do insuportável papo do "pelinha", permiti sua aproximação e consenti um diálogo, afim de socar a rola do cachorro em meu cú. Sempre fui muito incisivo e direto. Não tenho muita paciência para enrolações. Devido a esta característica e a fome que sabia que o puto tinha por mim, era certo que não precisaria de muita conversa pra entrar na jeba. E assim aconteceu. - E ai Frederico, passeando? Perguntou-me o chato. - Ricardo, estou impaciente e pouco afim de papo. Quero mesmo é tomar no cú. Quer meter? - Opa! " É, nóis" Meu estômago já revirou de preguiça diante daquela resposta carregada por um rico vocabulário. Ignorei e continuei minha saga sexual. - Sabe de um lugar, onde você possa me passar a vara? - Minha casa está vazia. Todos saíram. "Bora, lá" - Ricardo estou com muito tesão e quero ouvir muita putaria com seu pau bem atolado no meu cú, ok? - deixa comigo, viadinho da porra. Vou te traçar latindo. Ao chegarmos em sua casa ( colada na mata), o filho da puta percebeu que estava sem chave e que até seus familiares chegarem não seria possível entrar. Do jeito que estava, não desistiria por nada neste mundo. - Ricardo e na mata? Não tem nenhum matão pra gente dar uma fudida? - vem comigo. Está doido pra levar piroca né cadela? - Estou de cú piscado. Vamos logo, machão. Entramos em um local circundado por mato alto. No centro era só grama, um pouco de lixo, muitas bitucas de cigarro e alguns tijolos. O local com certeza era esconderijo ou "metedouro" de alguém. De cara já desci a minha bermuda, expus minha "raba" pro macho por uns segundos e sem perder tempo, desci sua calça com facilidade ( calça de elástico na cintura), não precisei tirar sua cueca, pois o putudo não usava (de longe, sempre observei o chato.Já sabia que ele não usava), agachei e quando ia começar a fazer aquela chupeta bem gostosa, me dei conta da altura do safado. Ricardo tinha uma senhora cobra. Era fina, brancona, mais muito extensa. Levantei o corpo, segurei a tora com as duas mãos, abocanhei a jeba do gostoso e mamei por um bom tempo. Enquanto mamava, ouvia putaria pra caralho. Adoro ouvir safadezas quando estou metendo. _ menininha suja, cadelinha no cio. Vai levar no cú de verdade hoje, viu! Estava em brasas, meu cú latejava, fazia biquinho e pedia rola. Como nunca contrario meu meu rabo, sabia que era hora de satisfazê-lo. Olhei para o lado, peguei seis blocos de tijolos, subi, arregacei a raba e pedi pistola. Ricardo me via carregando tijolos, se punhetava e destilava putaria. Daquelas bem baixas e tesudas. Ricardo se posicionou atrás de meu corpo, agachou-se, olhou bem meu furico, cuspiu nos dedos e me dedou sem dó. Enquanto era dedado, rebolava e prendia seu dedo com movimentos anais deliciosos. - cadê o macho de verdade? Só tem papo, caralhudo cafajeste. Chega de enrolar, soca a vara. Meu cú ta pedindo. Obedeça a ele, cachorro falador. Só senti a tora me rasgando e tentando se acomodar em meu canal retal. No entanto, a rola do cavalo era imensa e só depois de muito rebolar e muitos aaaaaaaaaaaais e uuuuuuuuuuis, consegui abrigar a "manjuba" toda. Em cima dos tijolos e me equilibrando para não cair, devido a fortes estocadas do macho caralhudo, me punhetava sem dó. Assim que meu furico estava satisfeito mas sedento, pedi leite e algumas estocadas profundas depois, fui atendido. Ricardo me encheu tanto de porra grossa, que a mesma vazava de meu toba. Ainda de toba cheio de rola, dei um apertão com o cú na rola do puto, gozei pra caralho e resolvi "desentochar" a jeba rabo de uma só vez. Com a força que fiz para retirar a anaconda da bunda, meu cú expulsou a porra do cavalo, de meu cú e caiu em cima dos tijolos. Para deixar lembranças, desci dos tijolos, me sentei e esfreguei minhas nádegas peludas em cima da gala grossa, que encontrava-se depositada na superfície daquele banquinho improvisado. Olhei pra cara de Ricardo, e disse: - Vou pra casa com sua porra na bunda. Assim que ela secar, vou arranca-la dos cabelos de meu rego bem devagar para que sempre me lembre de você, pois esta foi a primeira e última vez que você me enraba. Nunca mais dei nem cú, nem papo pro fudido, que sempre babava ao me ver passar.

Contatar MACHOFUK

Comentários 0

Nenhum comentário foi adicionado ainda