TURCÃO PELUDO E SUA FANTASIA DE ENGRAVIDAR CÚ DE MACHO

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10 anos atrás 14320 hits ID #780

Descrição

Sou Frederico (Fred), tenho 1,69 sou branco, cabelos pretos, rabo cabeludo e muito safado. Conforme já citado, em outros contos, residi por um grande período em uma cidade do interior de nome cidade X. Esta trepada foi concretizada, por volta de meus vinte anos e neste município. Na época, deste relato, fazia curso pré vestibular e nos dois últimos meses para o término do mesmo e devido a compromissos de ordem pessoal, precisei mudar de turno. Passei a frequentar as aulas no turno da noite. No primeiro de aula, após minha transferência, assim que sai de casa e dei alguns passos, dei de cara com uns dos machos mais cobiçados por todos e todas daquela cidade. Nos encontramos e com pouco tempo de conversa, descobrimos que estávamos cursando o mesmo pré - vestibular e que inclusive, ficaríamos na mesma sala. O nome do putão trolhudo é Jorge. O mesmo era turco, mais ou menos 1,90 de altura, moreno claro, olhos muito pretos, pernas tesudas, bunda durinha ( com certeza, lotada de cabelos )e uma jeba gigante . Enfim o cara que eu iria fuder em muito pouco tempo, era um puto dum macho cabeludo e tesudo do cacete. Apesar deste monumento se definir hétero, sempre desconfiei que o fudido, sugava rola pela bunda. Já esfolei muito minha pistola na punheta, pensando que estava estourando aquele rabo. Naquele mesmo dia, em nosso retorno, conforme desconfiava, me certifiquei que aquela coca era fanta. Apesar de muito feliz com a descoberta, levei um baita susto, com a forma escolhida pelo bagudo, para me demonstrar que gosta mesmo é de gemer embaixo de macho. Quando estávamos quase chegando, o descarado de repente, me empurra contra um poste de rede elétrica, localizado na esquina e praticamente na porta de sua casa, me lasca um beijaço na boca, chupa minha língua, suga meu cuspe, besunta minha cara de baba e termina enfiando a mão dentro de minha cueca. Uma vez que aquela mão já estava dentro de minha cueca, o caralhudo primeiro alisou meu rego, em seguida deu umas boas apertadas em meu mastro volumoso. Nessa altura do campeonato meu cú, como sempre piscava compulsivamente e minha tora já estava pronta para esporrar ricota, pois eu estava pegando fogo.` Puta que o pariu, vou faturar este macho agora. Tá no papo! Certo de que em minutos minha tora estaria socada na bunda do viado, tratei de retribuir a tesada que o puto acabara de me dar, ali mesmo na rua. Automaticamente dei uma bela cusparada em três de meus dedos, enfiei na bermuda da minha putinha turca e atolei bem fundo. Durante esta ação e na certeza da metida da noite, já fui me convidando para ir pra casa do "cadelo" gostoso. Porém e para o total desespero de minha rola dura, o puto me olha e diz: - Fred hoje tem gente até pelos tubos lá em casa. Não existe nenhuma possibilidade da gente meter lá hoje. Fiquei indignado, pois não iria empurrar bosta naquele dia. _ Porra seu fudido, depois de me deixar borrando de tesão, vai me deixar na mão? Imediatamente, recobrei o juízo, resolvi maneirar e convidei o viadinho peludo pra me visitar, no dia seguinte. Mas avisei: - Assim que minha mãe sair amanhã, te ligo , mas se prepara, baitola, vou te cavalgar igual cavalo cavalga uma égua no cio. Vou te rasgar vadia. Me aguarde. _ Tudo bem, tô querendo é isso mesmo, mas não se esqueça que depois de sua cavalgada, vem a minha. Arreganho seu esfíncter com tanta força que te soco minhas bolas cú adentro, sem você nem perceber, viadinho gostoso e para te aliviar hoje, vamos fazer o seguinte: Entre em casa, vá para o seu quarto e me liga. Vou fuder seu ouvido falando as putaria mais pesadas que existirem. Desta forma gozamos hoje e amanhã te toro ao vivo, meu macho sem cabaço. Cheguei em casa, ignorei totalmente aquelas recomendações, punhetei sozinho no quarto (deixei o viadinho na vontade, do mesmo jeito que ele me deixou). A porra ejaculada era densa, de odor forte e foi recebida dentro de uma de minhas mãos. Assim que me recuperei do gozo, peguei uma seringa de vidro que tenho, suguei o e leite pastoso de dentro de minha mão, virei de costas, empinei o rabo, enfiei a ponta daquele instrumento na portinha do cú e ahhhhh.... esguichei minha porra dentro de meu tobão. Que delícia, que tesão, naquele dia dormi com o rabo lotado de minha gala. Tentei dormir, mas minha jeba latejava de novo e o fudido do meu cú, voltou a piscar. Fui obrigado a bater outra bronha. Desta vez, soquei os mesmos dedos, que soquei no Jorge dentro de meu toba. Senti toda aquela porra soltinha lá dentro e fiquei mais excitado ainda. Nessa esporrada, a porra estava um pouca mais rala. Logo que desopilei meus bagos, virei pro canto e dormi. No dia seguinte, conforme nosso combinado, assim que minha mãe saiu, liguei pro cuzudo. Cinco minutos depois, chega o turcão sacana, de bermuda jeans, mostrando umas pernas perfeitas e entupidas de cabelo, de chinelos de couro ( caralho! que pés lindos e peludos), camiseta e em uma de suas mãos estava um tubo de creme anestésico ( que não foi usado). Assim que Jorge entrou, tranquei a porta, cuspi nos mesmos dedos, e soquei-lhe outra dedada. No caminho da sala até o quarto fiz o puto ir cheirando o cheiro de sua bunda que estava impregnado em meus dedos. O bicho até gemeu de tesão. _ Vai andando e cheirando , gostoso. Vai sair daqui com o cú banguelo. Te tiro todas as pregas, de uma só vez, seu macho fêmea cabeludo da pleura. Chegamos no quarto, empurrei o turco na cama, falei todas as putarias existentes e as que consegui criar no momento. Ao mesmo tempo, fiz questão de dar-lhe de presente uma surprezinha, que preparei e guardei em um prato debaixo de minha cama. Uma cenourona enorme, gelada e muito bem lubrificada. Assim sendo, atochei aquele legume, sem dó em seu túnel de merda e me certifiquei de metê-lo até no fundo. Não precisou nem do legume engatar no fundo daquele rego, para o peludo "cadelo" delirar de prazer. Remexi a leguminosa uns cinco minutos dentro daquela olhota peluda e falava sacanagem. Tudo ao mesmo tempo. O puto, urrou pra caralho e se brincasse , naquele instante eu daria daria primeira esporrada. Tava dopado de prazer. Me contive, mais uns minutos , pois ainda tinha que despregar o canal retal do macho. . Meu saco novamente estava lotado de sêmem. Aquela gosma fabricada pelos meus bagos, precisava ser expelida, mas tinha que aguentar, afinal, desta vez ela ia inundar aquele cuzão peludo do puto safado. Tirei a leguminosa do toba da minha mulherzinha cabeluda , cuspi na cabeçorra de minha trolha grossa e fui enfiando sem dó nem piedade, naquela fabrica de expelir merda. Assim que me certifiquei que a bicha cuzuda tava toda entalada de caralho, tratei de socar, contorcer e a verbalizar mais putarias e desta vez, com a boca e língua em seu ouvido. Mais uma vez, bombei, pus o cadelo dando de cabeça pra baixo, esfreguei, esfreguei, e de repente, explodi porra dentro daquele rego, maltratado de tanto levar pirocada. Inundei aquelo regô, que naquela hora estava completamente banguelo. Pregas, nunca mais. Acabei de gozar e sem pestanejar já virei, já empinei o rabo e pedi cacete. Quero meu cú fudido do mesmo jeito, que o seu, ok? Pregas já, não tenho, mas quero ficar com saudade da sua vara. Soca, puto, soca. Pra meu deleite, recebi o mesmo tratamento, com apenas uma diferença Jorge tinha um dote maior. Fiquei de rabo ardendo por uns dias. No finalzinho, da trepada, quando o macho tava pra gozar,ele me encara e fala: _ você é o melhor macho que já tive, daqui pra frente se você der ou comer outro macho, vaca branquela, te encho de porrada. Vou te encher de porra, porque adoro engravidar cú de macho. No seu, cavalo vou por muita porra enterrada. Desse seu cú vai ter que sair gêmeos, jegue putão. Tooooooma porra, tooooma meu homem marombado, gostoso da pleura. Quase desmaiei de tesão. Gosto não só de criar fantasias, como de participar das fantasias de meus parceiros Metemos durante nove anos seguidos, e até hoje, sempre que possível, nos enrabamos.

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