FUI SALVO DO ESTUPRO PELA POLICIA FLORESTAL

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14 anos atrás 55488 hits ID #156

Descrição

1. FUI SALVO DO ESTUPRO PELA POLICIA FLORESTAL Por volta de meus?/? Juntei-me a um grupo de cinco colegas tarados da escola, gazeamos aula e fomos a um jardim zoobotânico para umas brincadeiras. Lá havia um grande lago com a existência de algumas ilhas habitada e outras não. (Foi aí, que o bicho pegou, Não imagine, leia para conferir.) Nestas ilhas moravam pequenos macacos que eram temporariamente transferidos para outras ilhas uma forma de revezamento necessário para suas alimentações. Este processo se dava quando já era escassa a alimentação natural. À margem deste lago existiam barcos à remo que eram alugados para os passeios. O que fizemos, eu e mais dois em um barco e os outros três no outro. O barco em que eu ocupava sempre por segundo lugar. Passamos por algumas ilhas habitadas por macacos e outras não, íamos cada vez mais distantes da margem do lago. Até que o barco que ia à frente distanciou-se mais que o normal parando em uma ilha com um pouco de mata fechada. Logo em seguida já nos direcionamos para lá. Quando desembarcamos e passamos a caminhar na mata, para minha surpresa, damos de cara com os três colegas já pelados, dois de pau duro e um de pau mole. De repente os dois que me acompanhavam agarraram-me por traz e logo em seguida os três pela frente. Tentei livrar-me deles, mas sem êxito. Conseguiram ainda tirar minha calça. Deitaram-me de bunda para cima, sentando um de cada lado sobre meu braço segurando minha cabeça os outros três abriram minhas perna o máximo possível a ponto de doer bastante e diziam que se eu os gritasse abririam cada vez mais minhas pernas. O terceiro colega esfregava Seu pau já bem duro em minhas pernas fazendo-me sentir aquele pau duro e meladinho. Eu ainda morrendo de nojo daquele meladeiro só pedia para que ele parasse e quando parava vinha com o dedo polegar melado de saliva e passava bem na beirada de meu cuzinho. Hora o dedo hora o pau. Eu tentava espernear e quando eu mais o esperneava ele forçava mais o dedo e dizia. _ SE ESPERNEAR EU METO COM FORÇA SEM CUSPE. Eu então me quietava e automaticamente sentia seu dedo pressionando e rodando bem na beirada de meu cuzinho. Eu me contraia todo fechando com força para evitar a penetração de seu dedo. E isso o excitava mais ainda, pois ele dizia: _ QUE CUZINHO APERTADINHO, VOU ARROMBAR TODINHO. VOU ESFOLAR A CABEÇA DE MEU PAU TODINHO AQUI, QUERO VER O MEU DESCER TODINHO. ESSE CUZINHO VAI TOMAR MEU LEITE TODO. E pressionava o dedo na beirada de e meu cuzinho e mandava os outros fazer o mesmo. E percebi que quando um dos que estavam sentados sobre minha perna passavam o dedo no meu cu, minha perna ficava quase que livre. Em um determinado momento o que estava predisposto a meter o pau no meu cuzinho virgem, abaixa e da uma cuspida bem no centro de meu cu e aponta a cabeça da rola dura bem na minha beirada e fica passando como se estivesse pincelando. Aquilo já estava sendo prazeroso eu já quase não esboçava mais reação. O prazer já tomava conta de mim. Resolvi então a falar: _ VOCES VÃO SE FERRAR, EU VOU DIZER NA DIRETORIA DO COLÉGIO QUE VOCE ESTÃO FAZENDO COMIGO. _ VOCE VAI DIZER NO COLEGIO QUE NÓS CUMEMOS VOCE AQUI. AI VOCE VAI TERMINAR TENDO QUE DAR PARA OS ALUNOS TODINHOS. Eu não tinha alternativa não sabia mais o que fazer querendo me livrar daquela situação e ao mesmo tempo eu já estava gostando daquele dedo passando no meu cuzinho. De repente ele encosta a cabeça do pau na entrada de meu cuzinho e diz: _ SUSPENDAM BEM ESTA BUNDINHA E VEJAM O MEU PAU ENTRAR TODINHO NESTE CUZINHO VIRGEM. VEJA O ESTRAGO QUE EU VOU FAZER NESTE CU. Eles empolgados para verem o pau entrar todinho no meu cuzinho, relaxaram sua mãos para olharem mais de perto. Eu já ajudava a suspender a minha bundinha para receber aquela vara pela primeira vez. O que fez com que eles percebendo que eu já não oferecia nenhuma resistência, me soltaram. De repente passou pela minha cabeça “amanhã todos do colégio vão saber” foi quando resolvi me libertar deixando-os de pau na mão e corri pelado mesmo para o barco. Por sorte minha ou azar, até hoje eu não sei. Ia passando uma equipe com quatro policiais em uma embarcação do corpo de guarda-florestal, que logo vieram ao meu socorro. Os meninos tentaram se esconder e os guardas logo anunciaram que se eles não aparecessem, iriam recolher o barco e eles teriam que voltar nadando e ali, a vegetação não deixava nadar direito. O Chefe da guarda pediu que eu os levasse onde eu estava sendo agredido em busca de minhas roupas e dos cadernos que encontramos, mas a calça não. Um dos guardas sugeriu ao chefe mandar-me sentar no barco que eu havia vindo para a ilha e esperar. Três deles saíram em busca na ilha, pelos meninos e de minhas roupas. Ao chegar ao barco o policial pediu para eu tirar a camisa e fazer como se fosse uma bermuda. O policial muito esperto foi até o barco patrulha buscar um alicate e um pedaço de arame. Ao retornar mandou que eu ficasse de costas para ele e sentado no banco ele começou a dar pontos com o arame fazendo duas pernas de calça. O que me despertou a atenção é que ao virar-me para ele, levantou a camisa deixando minha bundinha toda exposta bem próximo a sua cara e perguntou: _ ELES CONSEGUIRAM FAZER ALGUMA COISA? METERAM ALGUM OBJETO EM VOCE? _ NÃO! ELE SO CONSEGUI MESMO FICAR PASSANDO O PAU NA BEIRADA DE MEU CUZINHO E O DEDO PRECIONANDO, MAS EU TAVA PRENDENDO O TEMPO TODO. _ NESSES CASOS QUANTOS MAIS A PESSOA PRENDE MAIS AUMENTA A DOR. O MELHOR MESMO É RELAXAR. Nesta de dar o primeiro ponto na camisa transformando-a em uma bermuda, sentir o dedo dele passando bem perto de meu cuzinho. Não esbocei nenhuma reação, no segundo ponto ele já encostou bem na portinha e senti uma ligeira pressão e um pouco mais demorado. Nisso meu pau, começava a ficar duro eu já não estava mais sobre o efeito do susto, já me sentia seguro nas mãos daquele guarda. Ao virar com o pau já meio bambo o guarda ao pontear a frente da camisa fazendo como um cinto deu um leve toque em meu pau fazendo-o endurecer de vez. O policial não fez nenhum comentário e foi guardar o alicate e falar com a patrulha. Na volta diz que ele estava incumbido de me levar até o posto policial para registrar a ocorrência e que me mantivesse a espera dos demais. Demos partida. O policial remando no banco traseiro do barco e eu de frente para ele no banco dianteiro. Ele me fez uma serie de perguntas querendo saber o que na verdade nós tínhamos ido fazer naquela ilha tão distante e sem nenhum atrativo. Percebi que vez por outra ele passava a mão sobre a perna de seu calção não se demorava muito por ter que remar sempre o barco. Notei que algo já se avolumava dentro de seu calção. Vez por outra eu olhava. Meu pau continuava duro, eu já pensava em que poderia acontecer naquele percurso. Depois de umas indagações me perguntou. _ SABE O QUE VAI ACONTECER COM VOCÊ AGORA? _ VOCE VAI ME DEIXAR NA MARGEM E VOTAR PARA PEGAR OUTROS. _ NADA DISSO. VAMOS REGISTRAR A OCORRENCIA E LEVAR VOCE PARA SUA CASA COMUNICAR O FATO A SEUS PAIS. AI ELES VÃO FICAR SABENDO QUE VOCE FOI ENRRABADO NA ILHA. _ MAS EU NÃO FUI ENRRABADO NÃO. _ SÓ NÃO FOI POR QUE NÓS CHEGAMOS NA HORA. ACREDITO ATÉ QUE VOCE PODERIA TER GOSTADO DESTA IDÉIA. _ QUE NADA CARA. Imagine eu responder assim sem tirar o olho do pau do cara que já estava completamente duro. Ele deu uma parada nos remos, meteu a mão no bolso e tirou uma toalhinha para enxugar o suor do rosto dos braços e das pernas. Ao passar a toalha nas pernas, sobe até a virilha deixando bem a mostra o volume já estendido pela perna do calção onde percebi que já estava bem meladinho. Fixei o olhar bem naquela marca e sem perceber dei uma lambida nos meus lábios. Ele então perguntou para mim: _ VOCÊ ESTAR COM SEDE? Percebi que havia me entregado com aquela lambida e fiquei na duvida terminei dizendo que sim. Ele para o remo pega o cantil que estava a esquerda de seu cinto arrasta-o para o centro do seu corpo posicionando bem sobre seu cacete já bem duro. E manda-me pegar o cantil. Mais um drama! “esta é a minha oportunidade pego ou não pego”. Meio sem jeito, aproximei-me dele, abaixei me bem à sua frente com os cotovelos apoiados em suas coxas tentei tirar o cantil de sua cintura mas foi inevitável sentir minha mão roçando aquela pica dura estendida doida para ser lançada para fora. E como estava quente. Minha luta era grande a vontade falava alto de mais, mas o meu medo e a duvida eram grandes de mais também. Bebi água sem querer mesmo cada gole demorava como se eu estivesse bebendo um litro. O policial percebia minha duvida e ele sentia meu tesão no momento. Foi que ele resolveu dar uma olhada para traz e direcionar o barco para uma ilha bem próxima onde nós estávamos. Percebendo a mudança de percurso perguntei. _ ONDE VOCÊ ESTA INDO? _ VOU DAR UMA OLHADA ALI PARA SABER SE VEIO RAÇÃO PARA OS ANIMAIS. Ele ancorou o barco e pediu que eu sentasse na parte que estava fora d’água com as pernas fora do barco apoiadas no chão. Ao descer do barco de costa para mim foi logo botando o pau para fora com a intenção de mijar. Percebendo sua demora em mijar perguntei. _ COMO VOCE DEMORA PARA MIJAR. _ É QUE QUANDO ESTOU ASSIM, DEMORA A URINA VIR. Quando ele falou “quando estou assim” foi logo virando e apontando aquele cacete duro com a cabeça brilhando bem lubrificada. Meu coração passou a bater a mil por hora. Que rola linda toda torneada não muito grande mais bem grossa. Ele deu um passo em minha direção ficando a menos de meio metro de distancia de minha boca. Eu paralisado olhando aquele material na minha frente. A vontade desesperada de abocanhar tudo aquilo quando ele me diz: _ GOSTOU DE BEBER AGUA NO MEU CANTIL? _ CALRO QUE SIM. _ MATEI SUA SEDE NÃO FOI? _ SIM. _ ENTÃO MATE A MINHA SEDE AGORA, BEBA O LEITINHO DESTE CANTIL QUE VOCE FICOU ESFREGANDO A MÃO NELE QUANDO PEGOU O OUTRO CANTIL. Nisso, eu não tive mais alternativas. O meu destino foi abocanhar de vez aquela pica grossa fazendo-a adentrar todinha até passar a língua no seu saco. Ele delirava de prazer e dizia: _ AGORA ESTOU ENTENDENDO O QUE QUERIAM FAZER COM VOCÊ, CHUPE MEU PAU TODINHO. AGORA VOCÊ É UM VIADINHO. CHUPE MEU PAU ENGOLE TODO VAI. Ele puxava minha cabeça para sua pica e segurava parada com a pica toda dentro. Não deu três minutos de chupada, senti aquela cabeça crescer e pulsar dentro de minha boca até que senti os jatos de porra na minha garganta fazendo-me engasgar e ainda depois de tirar toda de minha boca, mais um jato de esperma no meu rosto. Com muita rapidez ele reposiciona o barco no lago e voltamos a percurso normal. Minha preocupação continuava em ser levado até meus pais para tomarem conhecimento dos fatos. Mas logo minha preocupação acabou. Recebi uma proposta do policial. _ VAMOS FAZER UM ACORDO. VOCÊ NÃO CONTA NADA PARA NINGUEM O QUE FIZEMOS E EM TROCA, EU LIBERO VOCE ANTES DO COMANDANTE CHEGAR, DIZENDO QUE FOI PARA EVITAR ALGUMA REPRESÁLIA. _ ACORDO FECHADO. Quando chegamos ao posto da guarda, ele me arrumou uma bermuda, uma camisa e mandou-me embora. Antes mesmo que os outro chegassem. Antes de me mandar embora me fez dar mais umas lambidinhas em seu cacete que logo foi ficando duro como uma pedra. Não deu tempo de gozar quando percebemos alguém entrando no posto da guarda. Eram outros guardas florestais que estava em outra patrulha. Não deu tempo de nos recompor e fomos flagrados por um deles que ainda conseguiu ver o guarda de pau duro e eu levantando a bermuda. Este foi o meu primeiro conto depois é que resolvi relatar os fatos de minha vida sexual. Caso goste faça um comentário e envia para [email protected]

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Comentários 2

cara, fiquei de barraca a... por lopes 12 anos atrás

cara, fiquei de barraca armada ao ler, estou cheio de tesao!

Muito bm o conto por Novin anonimo 8 anos atrás

Muito bm o conto