ENTERRAR TUDO? SÓ EM CÚ MENSTRUADO 1

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10 anos atrás 6147 hits ID #791

Descrição

Como assíduo viajante, sempre conquistei e cultivei bons e fieis amigos e transas em várias localidades que visitei e continuo visitando.

Nas férias de julho de 1987, recebi e hospedei por dez dias, um grande e tesudo amigo que morava na cidade de W.

Na chegada de Miltinho e ainda na rodoviária, meus olhos já se encheram. Meu amigo era arquiteto recém formado, amante projetos arquitetônicos futuristas e viajava muito não só pelo Brasil como também pra o exterior. O motivo de sua visita a Cidade de X (cidade interiorana e muito hospitaleira onde eu residia com minha família, em meados dos anos 80), era um bom descanso acompanhado.

Miltinho era baixo, forte, cabelos anelados, moreno claro, sem pelos e bombado. Esbanjava uma bela rola que marcava a frente de uma calça de moleton azul marinho e sem nenhum receio, marchava ereto balançando uma tesa e arredondada "rabeta" que também se salientava dentro daquela vestimenta tesuda.

Estava louco pra dar uma fudida com o puto. Desejo este, que se duplicou diante de sua presença.

Esta era uma excelente oportunidade, pois no mesmo período meus pais estavam viajando de férias pelo País .

Sozinho com Miltinho no confortavel e arejado apartamento de minha família, 24 horas por dia, só conseguia sorrir e planejar nosso encontro e claro, nossas fodas.

Já dentro de casa e com a paciência que me é peculiar, ataquei o macho.

Miltinho foi receptivo, porém cauteloso. Sendo meu contrário, extremamente paciente, solicitou-me calma me obrigando a procrastinar nossa foda até a noite.

Nos beijamos, abraçamos e muito conversamos, mas foda mesmo nem pensar.

O tesudo me deixou de verga dura durante todo o dia idealizando uma metida perfeita no final da noite e após minha gentileza de levá~lo a um bar para relaxar e tomar um porre.

- Frederico! Se você continuar nesta sua ansiedade, vou brochar. Calma, temos 10 dias pra tudo que quisermos. Estamos sozinhos e prefiro te desejar muito antes de irmos pra cama.

Minha paciência e nada se igualam, mas como sabia que Miltinho era minha presa por mias de uma semana, concordei e resolvi aguardar.

Enquanto nos arrumávamos para sair, Miltinho confidenciou-me que me queria só pra ele naqueles dias.
Fiquei puto. Mais uma vez concordei, ( disse que concordava).

- Se este é seu desejo, me submeto a ele, desde que você dê conta de meu fogo. Quero pistolada e seu cú aberto e disponível sem nenhum limite, ok?

- Frederico vais se surpreender. Sou um vulcão prestes a derramar lava, seu putinho safado. Vais pedir arrego. Não terá pra mais ninguém. É só aguardar.

E assim passamos o dia e nos encaminhamos ao bar, satisfazendo assim o desejo de meu amigo arquiteto.
Chegamos a um bar onde sempre me encontrava com meus amigos e neste dia especialmente, assim que entramos vi Ivanildo. Um cacetudo peludaço, que me tesava há vários dias. Salivei.

Imediatamente fiquei de vara em riste e cú piscando.

O filho da mãe ao me ver chegar com Miltinho, me deu uma olhada de desencarnar e mordeu o lábio inferior acompanhado de uma piscada carregada de más intenções.

Fudeu! Pensei logo. O que fazer? Quero os dois e de hoje Ivanildo não passa. Em um segundo já achei a resposta pra minha pergunta e tratei de materializá-la.

Soquei bebida em Miltinho. Como ele mesmo verbilizou ao chegar - "Quero tomar um porre".

Já encharcados, dirigi-me ao WC.

No primeiro segundo após minha entrada, Ivanildo entra, se aproxima e diz:

- Te quero hojo, vadia. Se vira com seu namoradinho retardado.

- Miltinho não é em meu namorado e muito menos retardado, mas como também te quero hoje, segure sua onda.
- vamos fuder assim que sairmos daqui, porém só vou se Miltinho não tomar conhecimento, ok? E se não aceitar minha condição, vais embora chupando dedo. Sente-se conosco se entrose e deixe o resto comigo, safado gostoso.

Abaixei a mão apertei de leve as "bolas" lotadas de Ivanildo, mandei o puto se retirar, mijei e voltei pra mesa.

Ivanildo sentou-se conosco e a todo instante esfregava minhas pernas e caralho embaixo da mesa. Minha verga babava e ansiava por aquele peludão.

Quando Miltinho até miava de bêbado, pegamos carona com Ivanildo coma desculpa de chegarmos em casa mais rápido e com mais conforto.

O "bebaço", assim que encostou a cabeça no banco de trás do carro, deu aquela apagada geral (aconteceu o que acreditávamos que aconteceria).

Ivanildo estacionou o carro próximo a uma enorme garagem que abrigava vários ônibus de uma determinada empresa e mais do depressa entramos no recinto.

Nesta época, na Cidade de X, portões e portas de residências sempre ficavam abertas ( boa época, quase zero de violência). Todos se conheciam e a paz reinava não só naquele município, como nos municípios vizinhos.

Após analisarmos bem o ambiente, paramos na frente de um ônibus que estava estacionado com a traseira para a rua, impedindo a visão de sua dianteira por qualquer curioso ou transeunte noturno.

No fogo que estávamos, desafivelei o cinto, desci a calça e disse:

- Fode. Fode logo filho da puta gostoso. Miltinho pode acordar a qualquer momento.

Ivanildo segurou-me com bastante força e me lascou um belo beijo.

Esmoreci quando senti aquele hálito másculo, expelido por um beijo seco com grande poder de sucção, que em um só impulso, sugou toda a minha saliva,penetrando e lubrificando toda sua boca, fazendo nossos corpos arderem ainda mais de desejo.

O safado era instrutor de ginástica (profissão hoje conhecida como Personal Trainer) do mesmo clube, onde meu toba foi depilado por Paulo do conto - FECHADO PARA MANUTENÇÃO - ABERTO PRO PAULÃO QUE DEPILOU O MEU CUZÃO.
Sua profissão favorecia e muito o desenvolvimento e escultura dos músculos de seu corpo, que de tão perfeito, dava ódio.

Ivanildo ainda era alto, olhos verdes, peludo demais (os peludos povoam meus desejos e para meu deleite, são eles os parceiros da maioria de minhas fodas) e pra completar possuía uma covinha centralizada no meio de um belo e quadrado queixo.

Possuía ainda dentes branquíssimos e milimetricamente desenhados salientando uma enorme e carnuda boca vermelha e deliciosa. ERA SIMPLESMENTE UMA FALTA DE EDUCAÇÃO, aquele macho.

Após aquele beijo fedido a macho, minhas gemidas e bunda nua, senti um dedão sinistro e seco invadindo minhas entranhas, sedentas de piroca.

- Caralho macho ignorante! Quer me rasgar no dedo, "cadelo"? Nem uma cuspidinha pra ajudar, dedudo dos infernos.

- "Pianinho" Frederico. Fale baixo e me deixe no controle. Vou te fazer "menstruar o cú", que a partir de agora será minha bucetona cabeluda, sua mulherzinha safada.

Durante nossa bebedeira no bar, Ivanildo confidenciou em alto e bom som e pra quem quisesse ouvir, que seu maior tesão era quando fodia mulheres "naqueles dias" e que socava altas bronhas fantasiando um cuzinho de viado todo menstruadinho e atolado de OB.

Me lembrando de sua fantasia e como acho que essas viagens absurdamente eróticas são ferramentas indispensáveis aos meus coitos, entrei no clima.

Como não me era possível sangrar pelo cú pro gostoso, podia pelo menos colaborar com seu devaneio fetichista, que naquele momento também era meu e transformar nossa foda em algo altamente tesudo e saudoso na posteridade para ambos. ( Eis a prova sendo redigida e dividida com os interessados).

Olhei pra trás, enfiei a mão por entre minhas pernas e comecei a alisar os bagos inchados e peludos do macho fetichista.

- Então soca. Soca sem dó. Ainda tenho outro macho pra satisfazer hoje. Do jeito que Miltinho está se eu já chegar em casa arreganhado e lubrificado de porra vai me poupar preliminares. Facilita pra nós, que menstruo nesse pirocão sugador de sangue vaginal. O outro tá bebaço e com certeza só vai conseguir socar um pouquinho leitando meu rabo rapidinho. Me alarga tarado treinador, me alarga vai. AAAAiiiiiiiiiii, UUUUUUUiiiiiiiiiiiiii.

- Sobe essa cueca, "estica ela" e"atocha ela nesse seu despeja bosta. Só vou te lamber e te socar na raba se for na beirola da "calçinha". Agora diz que sou sou homem. Diz meretriz de zona pobre.

- "Entocha" seu pino de peso, meu homem. "Entocha" tudo meu cliente favorito. Sou sua quenga e só vou cobrar
Cz$ 200,00 ( Cz$ - cruzado. Essa putaria aconteceu em 1987, um ano após sua criação).

Alguns minutos de ais, uis, puto, safado, cadela, macho, cavalo e demais palavras tesudas de baixo calão, Ivanildo me virá de costas pra ele, em pé, me manda encurvar e amparar o corpo apoiando as palmas de minhas mãos no chão.

Assim que me posicionei como uma egua amarrada no cupinzeiro, o burro chucro encosta a piroca na beira de meu expulsa merda, penetra apenas a pontinha da cabeçorra da piroca gigante em meu butãozinho e se nega a enfiar o resto da trolha "veiuda", cú adentro.

- Não acreditei . De cara e com o cú beliscando de leve a cabeçona da jeba do insolente, solicitei a tora inteira em minha buceta imaginária .

- hoje só vai ter cabeçinha nessa "CUGINA", pré menstruada, Frederico.

- Não vou facilitar pro seu fresquinho lá no carro, potranca descarada.

- Além do mais, quero te deixar louquinho de tesão. Quero que me implore pra te atolar, amanhã. Só vou te encher o cú com meu caralho, depois que retirar seu absorvente de toba lotado de menstruação, cadela. Toooomaaaaaaaaaaa vara, sacudo da porra. Tooooooooommmmmmma.

Percebendo que era séria, aquela declaração e já me emputecendo, esbravejei:

_ Pô cara! Sacanagem. Meu cú está melado de vontade e só vai morder a cabecinha do cogumelo? Vamos, empurre a tora, empurre tudo, por favor.

- ENTERRA LOGO ESSA PORRA, CARALHOOOOOO!

De repente e naquela situação, ouço Miltinho me chamando e pelo som de sua voz, sabia que meu amigo estava próximo. Apenas grogue e sem direção.

- Fred você está aí? Estou entrando Frederico, está escuro, só vejo ônibus. Federicooooo, Frederico!
Pronto, me ferrei do primeiro ao quinto prêmio.

O chamado inconveniente de Miltinho, junto ao falatório sacana que latíamos naquele momento e a viagem menstrual utópica, que compartilhei com o "grelhudo", foi o suficiente pra ver uma boa e grossa quantidade de gala cair no chão daquela garagem imunda.

Quando a jeba do sacana, inchou para dar aquela precoce ejaculada, a pontinha da tora por sua vez, escapou-se de meu regô e desperdiçou o leite.

Fiquei tão puto, que imediatamente subi minha calça, dei um belo pisão no pé de Ivanildo e tratei de me mandar dali antes que Miltinho nos flagrasse ali, S´me faltava essa O próximo da fila também não me atochar o rego que só de cabecinha estava cagando e nem de longe estava satisfeito.

Antes de sair dali voando, me virei pro puto desperdiçador de gala e disse:

- Um a zero. Vai ter volta, é só aguardar, viado. Me aguarde!

Agora se não quiser piorar as coisas pra ti, sai logo daí e nos leve pra casa. Quando sou bom sou bom e quando sou ruim, sou melhor ainda.

Percebendo minha indignação, Ivanildo se mexeu rapidamente e fomos ao encontro de Miltinho.

Inventamos uma bela merda pro cachaceiro. Entramos no carro e assim que Ivanildo estacionou, arranquei Miltinho do banco daquele automóvel, bufando de ódio , dei um boa encarada em Ivanildo, que completamente apreensivo arrancou o carro e se mandou, sem nem olhar pra trás.

Miltinho e eu, entramos em casa e ......................

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