Na Cuninha é um regalo

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6 anos atrás 3016 hits ID #1563

Descrição

Para aqueles que não me conhecem, sou uma crossdresser passiva e assumo-me com uma autêntica tarada sexual. Numa deleitosa tarde de Maio, estava a morar naquela casa há menos de uma semana, e estava de saída para tomar café com outras crosses, quando o meu calhambeque, um Fiat Punto, decidiu não pegar. Não percebo nada de carros, e enervei-me logo. Tal não foi o meu espanto quando vi que estavam dois vizinhos a olhar para mim. Um deles era negro, e o outro meio aloirado. Ambos tinham pinta Xunga. De imediato percebi que ambos se dirigiram até mim, manifestando o desejo de me quererem auxiliar. -Boa tarde vizinha, podemos ajudar? - Perguntou o mais alto - Boa tarde! … Eu agradecia. Não sei o que lhe deu, agora não quer pegar - Retorqui eu, com os lábios trémulos. -O carro tem gasolina? - Indagou o outro. - Tem. Ainda hoje de manhã lhe pus. - Exclamei. O mais alto entrou para dentro do carro e pôs-se a mexer na ignição, enquanto o loiro deitou-se sob a raia do motor, exibindo os pêlos da barriga e os boxers; fiquei excitada, confesso. -Já vi o que é! - Exclamou ele lá de baixo- Quando eu disser, dás à chave! - Ordenou ele para o seu amigo. E voilá, passados uns escassos segundos, tinha o carro a trabalhar. Aqueles dois matulões tinham-me resolvido o problema e eu estava-lhes grata por isso. - Era o cabo do motor de arranque que estava solto. Já está fixo! - Informou a sorrir. Desde logo me senti na obrigação de os compensar, pois tinham ficado com as mãos sujas de óleo do motor. Convidei-os a entrar, e a limparem-se lá em casa, o que eles aprovaram com agrado. Mandei um sms à Miriam, a adiar a tomada de café, pois eu sabia que com aqueles dois rapagões dentro de casa, ia haver caldeirada de certeza absoluta. Enquanto eles se enxugavam, fui ao frigorífico, tirei três cervejas e servi as bebidas. Sentámo-nos tranquilamente no sofá, numa amena cavaqueira. Eles estavam bastante divertidos, mas eu já só pensava em chupa-los. Os meus olhos, já não se desviavam das suas berguilhas, até que não resisti mais! Debrucei-me sobre o negro, que se chamava Taú, que segundo me contara, significava Bravo como um leão. Disse-lhes que eram lindos e que estava doida por fornicar com eles. O Taú não se fez rogado; subiu-me a saia, baixou-me as collants e lambeu-me as nadegas Quando abri os olhos, o loiro já tinha baixado as suas calças e friccionava o mangalho vagarosamente, como a prepara-lo para mo oferecer. Tinha um membro enorme, cabeçudo nem um pêssego, que até me fez babar toda. Aproximou-se e au abocanhei-o até aos colhões - nunca me tinha sentido tão devassada. Agarrou-me na cabeça com ambas as mãos e puxou-me repetidas vezes, de encontro ao seu soberbo mastro carnudo como se para ele, uma boca ou uma cona fosse igual - servia para foder! Ao mesmo tempo, o Taú, já tinha desatado a meter a lingua na minha cuninha Sentia-me uma puta, completamente submissa aos encantos daquelas duas «locomotivas» sexuais. O Taú, que era mais atrevido, pôs-me ao seu colo e introduziu o seu majestoso martelo na minha cuninha pegajosa. Ui como ele me possuiu energicamente. Ui! Que forte que ele era! O loiro, que era mais experiente, continuou a deleitar-se com a minha mamada; acho que ele queria vir-se mesmo ali na minha boquinha, mas eu exigia mais. Parei e fitei-o. - "Que grande fodelhona que tu és! - Disse ele, esbofeteando-me as nádegas de forma grosseira. Após alguns minutos, eles quiseram trocar de posições e eu assenti. Agora era o Taú que me penetrava por trás devagarinho, mas o Guna recusou-se a invadir-me a cuninha com o seu membro avantajado. Preferiu ser mamado até ao fim. - Adoro a boca desta puta - Asseverou. - eu fiz-lhe a vontade: Suguei-o sofregamente aquela cabecinha rosada. Ele grunhia nem um cavalo bruto. O Taú prostrou-se no chão, colocou-se em decúbito dorsal e eu montei-me no pau dele, ao mesmo tempo, permiti que o loiro me fizesse uma garganta funda. Por fim, senti que Taú estava prestes a atingir o orgasmo, e fiz força para que ele o fizesse mesmo dentro do meu cuzinho. Hummm, o gajo inundou-me o buraco com o seu sémen viscoso e quente. O Guna estava quase a vir-se também; senti-o a vibrar todo como se estivesse a ser electrocutado. Nisto apalpei-lhe os tomates e olhei para ele. tremia e revirava os olhos. Depois começou a berrar e terminou, banhando-me o rosto com o seu líquido fecundante e pegajoso. Não parava. Regou-me a cara e a boca, até ficar sequinho. Aquela fora a melhor queca da minha vida! Exaustos e cansados, ali ficámos os três, prostrados e ofegantes; deitados uns sobre os outros, num grande monte de carne humana, fedendo a sexo e depravação. Vi através dos seus rostos venturosos que eles tinham gostado. E eu...Háá!... Eu adorei. Esrtou sempre disponivel para escrwever novas hisorias. Contactem-me FIM Skype Sissy gulosa

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