pediu para ser minha escrava - parte 3

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14 anos atrás 16686 hits ID #25

Descrição

parte iii
a vida sexual de simone mudou completamente. ela se subjugava as minhas vontades enquanto dominava seu namorada cada dia mais. ela comentava as coisas que fazia com ele. contava que fazia shows eróticos para ele, deixava ele louco de tesão e ia embora. outras vezes fazia ele a chupar até gozar e ia embora. ele estava completamente alucinado com a situação. estava completamente submisso à minha lourinha.
com todas essas informações, achei que era hora de testas os limites da minha lobinha:
- simone. você lembra onde eu moro?
- lembro, claro.
- seria capaz de chegar lá sozinha?
- claro, amor, sem problemas. porque?
- quero que você leve seu namorado lá hoje.
- o que?
- é. hoje ele vai assistir ao nosso show.
- não sei, lobo. ele está cada vez mais louco por mim, como você disse que ele ficaria, mas isso já é demais... ele me idolatra, vai terminar comigo.
- faça o que estou lhe mandando, ou fique com esse corno e me esqueça.
simone saiu transtornada. ficou furiosa, não pelo meu pedido, mas pela aparente falta de valor que lhe dava. claro que a adorava, mas gostava muito mais dela quando estava submetida aos meus caprichos.
simone sumiu o dia inteiro do icq, e imaginei que tinha exagerado e perdido minha escravinha obediente. em casa ouso a campainha tocando, de minha varanda vejo que é simone em meu portão, trazendo seu corinho junto.
abri o portão automático e ainda da varanda vi os dois se aproximarem. o corninho estava de cabeça baixa, enquanto simone vinha empinada e sorridente. estava ciente agora do poder que exercia sobre seu namorado. sabia que para não perdê-la ele era capaz de tudo agoda.
quando ela chegou a varanda, me surpreendeu, como sempre, me dando um caloroso beijo na boca. seu namorado morria de ciúmes e vergonha. não o olhei nem lhe dirigi a palavra:
- vem simone. entra.
ela entrou puxando o corninho pela mão, feito dos namoradinhos e lhe disse:
- senta amor. fica aí que sua gatinha vai brincar um pouquinho.
sentei de frente para ele e coloquei meu pau para fora:
- chupa. ordenei.
- tudo! chupo tudo, bebo tudo!
simone chupou gostoso, e parava apenas para olhar para traz, onde estava seu corninho:
- esse cara tem uma pica deliciosa, amor. amo essa pica!
- chupa calada, cadela!
antes que simone me fizesse gozar, mandei ela ir até o corninho.
- feche as pernas dele. agora ajoelhe no sofá com as pernas desse corno entre as suas.
isso fazia simone ficar com o rosto próximo ao do seu namorado, mas ambos, eu e ela, agíamos como se ele fosse uma mera almofada no sofá.
- corno. segure a budinha dessa cadela e abre para mim.
ele completamente submisso e anestesiado por toda a situação apenas obedeceu.
- segura essa cadela assim que vou preparar esse cuzinho virgem agora. você vai me ajudar a arrancar esse cabaço.
simone estava enlouquecida. eu nunca tinha pedido a ela para fazer sexo anal e agora, ali sobre seu namorado ela perderia seu último cabaço.
peguei uma bisnaga de ky gel, e lambuzei seu rego inteiro. acariciei com um dedo demoradamente, vendo ela gemer e humilhar seu namorado:
- hum... ta gostoso demais. esse corno nunca pediu pra fuder meu cuzinho... agora ele é todo seu, lobo, goza nele, goza. me arromba. ele vai ser só seu. nunca vou dar meu cuzinho para esse corno. só se você mandar... hummm...
nessa hora eu já acariciava seu rabinho com 3 dedos e seus gemidos já viravam súplicas:
- fode logo. não vejo a hora de tomar no cu na frente desse corno otário!
comecei a empurrar e simone ameaçou fugir.
- segura essa cadela, seu corno! se ela fugir eu acabo com nossa brincadeira e vocês voltam para o papai e mamãe que vocês faziam antes de mim!
o corno imediatamente segurou firme a bundinha de simone e eu enterrei até o fim meu pau. de vagar decidido, meu pau foi até o fim. lágrimas saíam dos olhos da minha deusa loura e seu corniho, que nessa altura estava com pena de sua namoradinha.
em pouco tempo já estava socando furiozamente, cavalgando novamente em sua crina loura, surrando sua bunda para que minha eguinha cavalgasse veloz, para seu namoradinho ver do que aquela mulher era capaz quando tinha um homem de verdade a cavalgá-la, sem frescura nem pudor, apenas desejo animal. batia mais forte que metia. simone já colocava vez ou outra a mão para traz, na tentativa de deter minhas fortes palmadas. sua bundinha já estava inchada de tanto apanhar:
- não quer apanhar, minha eguinha? então cavalga mais rápido, cavalga!
ela chorava no colo de seu namoradinho, que com pena tinha os olhos cheios d´água, quando se assustou com o violento orgasmo que sua namoradinha começou a ter:
- ahhhhh. fode! ohhhh. estou gozaaaaaando! gozaaandoooooo! ahhhhhhhh ! ahhhhhhhh
tirei meu pau para que simone pudesse curtir seu orgasmo abraçadinha com seu corninho. ele sorria de felicidade, vendo que todo aquele sofrimento, na verdade estava lhe enchendo de tesão, a ponto de sua namoradinha estourar num orgasmo anal poderoso.
simone se virou e me beijou um beijo de agradecimento como nunca tinha me dado. um beijo com sorriso entre os lábios que fez seu corninho ter ciúmes novamente.
sentei no sofá e ordenei que simone me fizesse gozar. ela veio e pegou meu pau, para posicionar em sua bucetinha:
- não. o corninho coloca na sua bucetinha para mim. pega e enfia na sua namoradinha.
o corinho se levantou, pegou meu pau por debaixo de simone e posicionou na entrada de sua bucetinha. sussurrei no ouvido da simone para que ele não escurasse:
- faz seu corninho feliz. sobe e desce bem alto, para que meu pau saia de vez em quando...
ela sorriu e fez sinal afirmativo com a cabeça, entendendo a brincadeira.
simone subia até quase a cabeça do meu pau sair de sua buceta e mergulhava novamente de encontro ao meu quatril, deixando seu corninho de boca aberta, olhando meu pau entrar na buceta de sua namorada. não demorou e meu pau saiu a primeira vez.
sem precisar mandar, o corninho pegou e colocou-o novamente em sua namoradinha. novamente meu pau saiu e tornou a recolocá-lo no seu lugar. em uma hora eu anunciava o gozo. simone saiu de cima de mim e ao lado de seu namorado começou a punhetá-lo com a língua para fora. jorrei em sua boca muito porra, e ela a exibia, sem engolir, sobre a língua.
virou-se para seu namorado e lhe deu um beijo forte, sem deixar que ele fugisse. ao fim do beijo lhe disse:
- lembra quando você me chupou na porta de sua casa? encostada naquele carro?
- lembro.
- minha buceta estava cheia desse leite que você acabou de beber!
ele abaixou a cabeça humilhado, sem nenhuma palavra pronuncial.
- já vou embora, meu lobo. meu corninho já está satisfeito. vou pensar se deixo ele gozar hoje.
- hoje não. deixe ele exporrar na cama, enquanto sonha com nossa foda.
- claro, ótima idéia. vamos, corninho. me leva para casa que estou toda assada!

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Comentários 1

Belo homem de Brasilia, 4... por discreto 7 anos atrás

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