Menáge na praia de Castelhanas

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12 anos atrás 7880 hits ID #369

Descrição

Vocês já me conhecem de contos anteriores, sou a Cláudia, nome verdadeiro, sou morena, 1:53 cm. de altura, tipo mignon, seios volumosos, cinturinha fina, pernas grossas e minha bunda grande e arrebitada sempre fez muito sucesso entre homens e mulheres.
Hoje tenho 48 anos, mas desde muito jovem sempre tive uma enorme tendência a ser muito putinha e só usava saias e vestidos super curtos e muito transparentes, com mini tanguinhas que não cobriam nem os lábios da minha bocetinha e ficavam sempre enterradas no meu rabo, fazendo a alegria de quem tinha oportunidade de ver, que era praticamente todo mundo, já que nunca me preocupei muito em esconder... rs..rs...rs...
Meu marido Roberto trabalhou até a pouco, como representante comercial e hoje está aposentado, tem 55 anos, 98 kg. e mudamos para Santa Catarina há pouco tempo, embora estejamos sempre viajando o mundo.
Mas seguindo nosso processo de colocar em forma de contos, todas as nossas aventuras e experiências, hoje vamos relatar uma de nossas fantasias favoritas e que sempre nos trouxe muita tesão e prazer quando a realizamos.
Em um determinado mês de março, tiramos férias e decidimos conhecer Ilhabela e São Sebastião, praias famosas por sua beleza natural no litoral Paulista.
Como o Roberto era representante de algumas empresas e tinha amigos e contatos em tudo que é lugar, ao chegar em São Paulo fomos recebidos por um rapaz chamado Dudu e ele por ser muito nosso amigo e ter alguma intimidade conosco se prontificou a servir de guia e cicerone e passar uma semana conosco, aceitando nosso convite para ir a praia.
A início este convite, foi feito sem maldades nem segundas intenções até porque já havíamos saído juntos várias vezes e nunca tinha acontecido nada fora do convencional, ele sempre foi muito respeitoso e nos sempre procuramos resguardar nossa intimidade, principalmente em função do trabalho do Roberto.
Mas pela cara da Cláudia e por alguns comentários que ela fez sobre o Dudu ser bonitinho e muito interessante, percebi que ia dar merda.
Nos dirigimos a Ilhabela e lá chegando ficamos maravilhados com a beleza natural do local e curtimos muito a paisagem. Por indicação de amigos resolvemos nos hospedar em um Hotel Pousada, situado na zona sul da ilha onde se concentram as mais belas praias do canal, além de ser uma garantia de calma e privacidade, coisa que sempre buscamos.
No outro dia contratamos um transporte para nos levar até a praia de Castelhanos, que de acordo com informações que obtivemos, por ser bastante afastada e de difícil acesso permitia privacidade total, inclusive era uma praia preferida de naturistas e de namorados que queriam paz e sossego.
O jipeiro nos buscou muito cedo no hotel e chegamos em Castelhanos em torno de 09:00 hs. o dispensamos e combinamos que ele deveria nos buscar após as 17 horas, já que iríamos passar o dia no local, curtindo a natureza.
A natureza ali foi pródiga e maravilhosa e o local é deslumbrante e muito aconchegante, encontramos um local que a nosso ver era bastante adequado para ficarmos, pois era rodeado de pedras e arvores, relativamente escondido e não víamos ninguém por perto, aliás a praia estava praticamente deserta, vimos muito poucas pessoas no local, talvez por ser dia útil.
Levamos uma caixa térmica com água, cerveja, uísque, além de sanduíches e salgadinhos, pois escolhemos para ficar um local deserto e sem nada de civilização por perto.
Ficamos sentados admirando a paisagem e bebericando um uísque e uma cervejinha e a Cláudia tirou o short, estendeu a toalha e foi pegar sol, deitando-se de bruços para reforçar as marquinhas.
Quando ele tirou o short foi um choque, pois a safada não tinha me dito que ia usar aquele biquíni e eu logo entendi que ela estava muito mal intencionada.
O Dudu que nunca havia visto a Claudia de biquíni, ainda mais naquele biquíni, ficou abobalhado, ele era ínfimo, branco e muito transparente, já quer era quase uma renda e mostrava claramente todo o contorno da boceta e o bico dos seios já intumescidos.
Ainda para piorar e já sob o efeito do uísque, ao deitar na toalha ela tirou a parte de cima do biquíni e enterrou a parte de baixo completamente no rabo, dizendo que era para deixar uma marca menor.
Percebi que o Dudu não tirava os olhos dela e não era para menos, eu mesmo também estava maravilhado com a cena. Sempre que ela levantava para conversar ou fazia qualquer tipo de movimento, apareciam as lateral dos seios dela e ele se posicionava melhor esperando uma oportunidade de ter uma visão mais privilegiadas do corpo dela.
A puta percebendo o que estava acontecendo e já meio tontinha do álcool, começou a nos provocar e enfiou a tanguinha do biquini bem dentro da boceta, deixando os lábios de fora sem nenhum pudor e eu comecei a ficar louco de tesão.
Quando fui a água para me refrescar, ela para provocar mais um pouco, sentou de frente para mim, de costas para o Dudu e ficou me provocando e rindo e eu vi na cara dela que ela iria dar de qualquer jeito para nosso amigo.
Quando voltei, ela alegando estar com sede levantou-se e veio até nós buscar uma cerveja, mostrando para o Dudu pela primeira vez seus seios volumosos e perfeitos, totalmente de fora.
Pensei agora fodeu tudo, se ela com dois uisquinhos e uma cerveja já se mostrou, mais um pouco e ela vai agarrar nosso amigo.
Ele então voltou para a toalha e deitou-se barriga para cima, agora mostrando com naturalidade seus seios com os bicos já espetados de tesão para nós, enquanto a conversa começou a ficar meia desconexa entre nós, até porque o Dudu não conseguia desgrudar os olhos do corpo da Cláudia.
Ela então começou a passar protetor sobre os seios dizendo que tinha a pele muito sensível naquele lugar e que não queria ficar ardendo.
A vadia então descaradamente tirou a parte de baixo do biquíni e pediu para que eu passasse protetor nas costas, bunda e coxas dela.
Como já estávamos com fome e eu estava preparando alguns petiscos e sanduíches para beliscar entrei no jogo e disse que não poderia sujar as mãos com o protetor e falei que não poderia no momento, mas pedi para que o Dudu fizesse o favor de passar o protetor nela. Ele me olhou meio incrédulo e não acreditou muito na oportunidade que lhe era oferecida, mas quando ele sorriu e lhe deu o pote do protetor, ele saltou de onde estava e foi imediatamente até ela e carinhosamente, cuidadosamente e lentamente passou o protetor de forma bem completa em todo corpo dela, inclusive novamente nos seios, nádegas, se detendo e apalpando muito a bunda, onde enfiava a mão e os dedos no meios da pernas, procurando a chaninha que já estava alagada.
A puta se virou então de frente deixando aparecer sua bocetinha sem nenhum pelo e deixando as pernas entreabertas pediu para ele caprichar na proteção, pois aquela era a parte mais sensível do corpo dela.
E ele passou carinhosamente o protetor em toda bocetinha dela e inclusive aproveitou para enfiar os dedos entre os lábios da boceta o que tirou profundos suspiros de tesão por parte dela.
Ela então sorrindo falou que estava constrangida, pois só ela estava à vontade e não tinha graça nenhuma e disse que poderíamos ficar também nus e bem a vontade, pois estávamos em um local deserto e entre amigos.
Não precisou o segundo convite retirei o meu calção e exibi o cacete completamente duro e falei para o Dudu fazer o mesmo, que ele poderia ficar a vontade se quisesse ficar nu também. Ele meio envergonhado tirou a sunga e ficou de costas para esconder uma ereção escandalosa.
A Claúdia então levantou e começou a passar o protetor em mim, começou pelas costas depois passou para as penas e coxas e salientando a necessidade de proteção para nossa pele branca agarrou meu pau e passou bronzeador nele, rindo e dizendo que principalmente ele não poderia ficar assado, pois ela iria usar muito ainda hoje e ficou me punheteando um pouco e me deixando enlouquecido.
Depois me deixou de pau duro foi até o Dudu e começou a passar protetor nas suas costas, passou para as coxas e com toda naturalidade o mandou virar de frente para completar o trabalho, ele meio receoso virou-se de frente mostrando um cacete ereto, que ela carinhosamente pegou e passou protetor, ficando alisando e punheteando durante bom tempo.
Agora não tinha mais volta, a sorte estava lançada, o jeito era aproveitar a situação e o clima de erotismo estava tão grande que meu pau doía de tanta excitação, então levantei-me e perguntei se alguém queria tomar um banho de mar.
A Cláudia saiu correndo e se jogou na águas, depois tomou minha mão e a do Dudu e ficamos brincando dentro d´agua, ela parecia estar no Cio e nós dois com o pau esticado de tão duro.
Ficamos longo tempo brincando de pegar e de mergulho e cada vez mais os toques, arreto e carinhos ficavam mais ousados.
Como o local era um tipo de enseada, a praia era muito calma e sem ondas e entramos um pouco mais para dentro do mar e a água chegou a altura dos seios de Claudia e ela se pendurou no meu pescoço, então a peguei no colo coloquei as pernas dela na minha cintura e a penetrei numa só estocada. Ela deu um gemido enlouquecido e o Dudu, percebendo o que estava acontecendo, ficou por perto de nós, curtido a situação e mergulhava para ver o que estávamos fazendo, esta situação nos fez gozar rapidamente enquanto ela me beijava com paixão e tesão.
Sai de dentro dela, disse que ia pegar uma cerveja e pedi para o Dudu ficar com a Cláudia, pois a água quase não dava pé para ela, então ele pegou na mão dela e depois a abraçou.
Sai da água e fui até o isopor pegar uma cerveja, ao olhar para trás vi que o Dudu tinha virado a Claudia de costas e a estava abraçando enquanto a beijava, então resolvi ficar um pouco mais na praia e dar aos dois um tempinho a mais de privacidade.
Como queria ver o que estava rolando, procurei um local mais privilegiado e percebi que o Dudu já estava comendo a Claudia por trás. Embora não visse a penetração, as reações dela conheço muito bem e os braços dele segurando seus quadris e fazendo um acelerado movimento de vai e vem dizia tudo.
A minha única dúvida era se ele estava comendo a boceta ou o cúzinho dela.
Embora eu já tivesse gozado, meu tesão era enorme e eu voltei para onde eles estavam levando mais cerveja. Quando cheguei perto, ela ainda abraçada com ele e com um sorriso de vadia me abraçou, me beijou e cochichou no meu ouvido que estava cheia de porra dele na boceta e me mandou passar a mão para sentir quanto alagada ela estava.
Ofereci cerveja para eles e depois saímos da água, nós dois abraçados na Cláudia.
Como já era em torno de meio dia e como o sol estava muito forte, resolvemos colocar a toalha em uma sombra, a Cláudia então se deitou no meio de nós dois e começou a acariciar os dois cacetes.
Depois nos chupou muito, chupava um e outro alternadamente e colocou os dois na boca também, até que me preparei para meter nela.então ela pediu para sentar sobre meu pau e ofereceu o cuzinho para que o Dudu a enrabasse e ficamos transando durante todo o resto da tarde na areia e dentro da água.
Várias pessoas passaram por onde estávamos, mas não houve qualquer tipo de problema, inclusive um casal ao ver o que estava acontecendo se acomodou em uma pedras perto de nós e transaram também, mas não nos deram abertura para participar, embora até tivéssemos tentado..
Depois de satisfeitos, perguntei a ela se havia gostado da aventura e ela disse que adorou a situação e principalmente o Dudu pois ele era carinhoso, muito viril e gostosinho.
O Dudu falou que havia adorado a situação, que estava realizado e que nunca havia imaginado que fossemos tão maravilhosamente liberais.
Em torno de 16 hs. colocamos as roupas e nos aprontamos para retornar ao hotel, onde o resto da semana o Dudu não usou mais o quarto dele e ficou todos os dias dormindo conosco.
A noite pedimos um sanduiche aberto e alguns petiscos e começamos a tomar vinho, a Claudia colocou apenas uma camisola vermelha, tanguinha vermelha e sapatos altos, começamos a beijá-la e a chupá-la e o arreto começou a ficar muito quente, quando me preparei para meter nela, ela disse que primeiro queria dar para o Dudu, mas que tinha uma condição, eu deveria chupá-la até deixar bem molhada e depois tinha que chupar o pau dele também para deixar lubrificado e pronto para a penetração.
Eu já estava meio tonto mesmo e coloquei o pau na boca e lambi, chupei e lambuzei bem o pau dele de saliva e ela mandou ele sentar na cama que ela iria por cima, mas antes a outra condição é que enquanto ele estivesse metendo nela, tinha que chupar o meu pau e nós atendemos o desejo da vadia, enquanto ele gozava que nem um louca pela tesão da situação que tinha criado..
Ela sentou por cima dele, eu coloquei o pau para ela chupar e depois de bem lubrificado, fui por trás e coloque no cuzinho dela até que gozamos muito e enchermos ela de esperma, que pingava pelas coxas e rabo.
Durante a semana perdi a conta de quantas vezes acordei com o balanço da cama, pois ele não cansava de comer comendo o cu a boca e a bocetinha dela.
Outra coisa que a puta fazia era chupar um de nós dois até gozar e depois ia beijar o outro para que sentisse o gosto do outro pau.
A semana foi fantástica e mais um limite foi rompido, pois há muito tempo ela pedia para ver alguma relação homo, foi legal, foi gratificante e repetimos várias outras vezes, inclusive com outras pessoas, que vão ser objeto de relatos específicos.
Claudia – [email protected]

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