De amizade colorida a parceria

Porto, Porto, PT

1 ano atrás 809 hits ID #2056

Descrição

A minha amizade colorida com a Sara que tinha começado naquela noite no sanatório de Valongo prosseguiu e periodicamente íamos passar um bom bocado. Esses encontros já não foram no carro, num sítio abandonado qualquer, mas em hotéis/motéis para o efeito. Um dia a Sara ligou-me, ia dar uma festa para uns amigos mais chegados e convidou-me. Eu aceitei e comecei logo a fazer planos para o after party… Uns dias antes voltou a ligar-me para me convidar para almoçar, ia-se encontrar com uma amiga que trabalha no hospital de São João e como eu moro lá perto, pensou que estaria interessado em lhes fazer companhia no Campus São João. O que ela queria na realidade era mostrar-me à amiga, a Anita. As mulheres parece que precisam da aprovação umas das outras. Eu lá fui e fiquei a conhecer a Anita, que viria a ser muito importante nesta minha caminhada pelo mundo liberal. A Anita era simplesmente a melhor amiga da Sara, aliás pelas fotografias delas nas redes sociais, eu diria que eram mais do que amigas. Não eram, mas viriam a ser. Ela tinha 50 anos, casada com o Raúl, cabelo curto louro (loura falsa), mais baixa que a Sara e com um belíssimo par de mamas. Foi logo a primeira coisa que reparei nela quando fomos apresentados. Era o meu tipo de mulher, pequenina e portátil. Era sábado e a festa seria na sexta seguinte. Cheguei e elas lá estavam. A Anita ao vivo era ainda mais apetitosa que na net. Pensei cá para mim, se ela não fosse casada… mal eu sabia o que se ia passar brevemente. A empatia foi imediata, vi logo que fui aprovado. O almoço decorreu animado, elas foram para os sabores da terra, essas coisas vegetarianas, e eu, para provocar, fui para o Leitão do Zé. Elas acusaram o toque. A Anita era funcionária no hospital e tinha saído ao almoço e a Sara foi encontrar-se com ela e depois do almoço iam às compras. O almoço terminou, mas a conversa a sério começou. A Anita começou as hostilidades: (Anita) – Então isso foi maneira de seduzir uma senhora? (Eu) – Como assim? A Sara riu-se. (Anita) – Ao menos podia tê-la levado a um sítio com mais classe e segurança. Aquele sítio não é lá muito bem frequentado. Daqui a uns tempos estava a pedir-me para a lá levar… (eu) – Atendendo à quantidade de carros que lá estavam, essa afirmação não corresponde 100% à realidade. (Sara) – Verdade Anita, e nem fomos para o edifício. Ouvi dizer que se passam lá muitas poucas vergonhas. A única coisa que eu tinha ouvido falar é que se jogava paintball, mas elas lá sabem o que dizem… (eu) – Em minha defesa, tenho de dizer que depois disso só fomos a sítios com classe. (Anita) – Pois, imagino. Deixe-me adivinhar, o farol? Risos. (eu) – Ó Sara, nem lembrei desse local icónico. Na próxima vez… Risos. (Sara) – Se houver próxima vez… (Anita) – Vai haver de certeza. Pois ia haver, na casa da Sara… Ficamos entretidos a falar de trivialidades até que a conversa aqueceu novamente. (Anita) – Ouvi dizer que se mexe bem. (eu) – Por acaso não dava para me mexer muito, o carro não é grande… A Sara estava coradíssima. (Sara) – Se soubesse que ia passar por isto não te tinha contado nada. (Anita) - Joca, espera não ter ferido nenhuma suscetibilidade, é que eu e a Sara partilhamos tudo. (eu) – Tudo mesmo? Até os homens? (Anita) – Se for preciso. (Sara) – Ela só diz asneiras, não ligues. (eu) – Já aconteceu? (Anita) – Eu não partilho o meu Raúl com ninguém. (eu) – E o Raúl partilha-a com alguém? (Anita) – Nunca se sabe… Risos e troca de olhares cúmplices entre as duas. Havia algo ali que eu não estava a par e nem tinha de estar, mas queria estar. A conversa estava boa, mas elas tinham onde ir… às compras, claro. Levantámo-nos e despedi-me das duas, primeiro da Sara e depois da Anita e foi quando ela me deu um beijo e me fez umas carícias. Como dizem os brasileiros, “Rolou um clima” ali. Precisava era de tentar saber se outro amigo colorido iria estar presente, mas como? (eu) – Então, para a semana como é? Vão estar presentes muitos “amigos” teus? Fiz mesmo o gesto das aspas. A Anita percebeu logo, deveria ter sido mais subtil. (Anita) – “Amigos” desses não. (Sara) – Porca. Risos. Fiquei mais descansado e comecei logo a pôr em marcha o plano. O farol não foi excluído. A Anita enquanto a Sara foi a wc contou-me que o outro “amigo” não era visita de casa. Óptimo… A Sara nesse mesmo dia, mais tarde criou um grupo no WhatsApp só com nós os 3. Era o sinal que algo se poderia passar… ou não. Durante essa semana fomos trocando mensagens, algumas picantes e provocantes. Como por exemplo, quando lhe mandei uns emojis que significavam se ela queria foder. Não percebeu, não estava dentro do assunto. Mas a Anita percebeu e respondeu: (Anita) – Sou casada, isso não é algo que se pergunte a uma senhora casada. Pensou que ela também estaria incluída. Não estava, mas iria estar… (eu) – Era para a Sara. (Anita) – Só parra ela? Não sei como devo interpretar isso… (Sara) – Já percebi. Então lancei uma bomba, (Eu) - Podes trazer o teu marido. Não sabia como ela ia reagir, se ia levar a mal ou não. (Sara) – Sim querida, podes trazer o Raul. Ficam os 2 a ver. (Anita) – A ver sabe a pouco, só se for para ser vista também. (eu) – Eu alinho. (Sara) – Alinhas em tudo também. (eu) – E o Raul alinha? (Anita) – Não sei, podes-lhe perguntar. (eu) – Sou gajo para isso. E iria perguntar, mais tarde e noutra situação. Continuamos a conversar durante essa semana e até lhes enviei fotos e vídeos provocantes. Ficaram escandalizadas. O objectivo era mesmo esse, provocá-las. No fundo passei a querer seduzir as duas, se não ao mesmo tempo, à vez cada uma... nem me interessava o facto de a Anita ser casada, até porque nunca me importei muito com isso. Se pudesse provar nunca iria dizer que não. A dada altura já perto da festa e na minha mente esse passou a ser o meu objectivo, comer as duas e pôr os cornos ao Raul que eu ainda nem conhecia, mas queria conhecer para ver como lhe podia foder a mulher. Nesta fase da minha vida já não tinha moral nenhuma, queria era espetar fosse quem fosse. Estava decidido a disparar em todas as direcções. Planeei utilizar a Sara para isso, afinal elas eram muito cúmplices e havia um clima entre elas. Eram mais do que confidentes e eu queria utilizar isso em meu favor. Nesta altura só o prazer me interessava, o meu prazer. Antes da festa ainda vi a Anita de passagem em frente ao hospital. Estava a entrar num carro dum individuo, eu tinha ido aos ctt. Comecei a fantasiar, seria o marido ou quem sabe um amante, ou nenhum dos dois. Ainda cusquei com a Sara mas ela não me disse nada. Estava um bocado obcecado com a Anita, é verdade, tinha de a ter ou pelo menos tentar. Como seria o marido? Um conas ou um tipo confiante? Esperava que fosse um coninhas, dar-me-ia mais prazer encorná-lo. Detesto fracos, uma mulher daquelas precisava de macho à altura e eu estava sem dúvida à altura. - - - Finalmente o dia chegou, a festa era informal, iria lá estar o filho e os pais mas também uns amigos chegados. A festa era em casa dela onde no rés-do-chão viviam os pais, a Sara vivia no 1º andar e numa espécie de águas furtadas tinha vivido o filho que há pouco tempo atrás se tinha mudado juntamente com a companheira para outra casa. Portanto, só lá viviam os pais e a Sara de forma independente. Não era o ideal para o que eu tinha em mente, mas lá teria de ser. Apresentei-me à hora marcada, levei uma garrafa de tinto e quando lá cheguei vi que a festa ia decorrer não no apartamento mas num terreno atrás do edifício, até havia uma tenda montada. Fui recebido pelo filho e pela “nora”, a Sara veio logo a seguir para me cumprimentar. Vestia umas calças de pele justas um top de seda, trazia um sutiã push up sem alças. Fiquei logo com desejo… Conheci os pais e de seguida fui conhecer os amigos, não eram muitos, uns 12 ou 13. Entre eles o marida da Anita, o Raul e sim ele era um coninhas. Cumprimentei-o e ele disse-me: (Raul) – Então você é que é o mouro… (eu) – Não sou de Lisboa. (Anita) – Da expressão, “anda mouro na costa”. (eu) – Sou eu… A Anita tinha contado ao marido da minha aventura com a Sara. Não foi bom porque embora não estivéssemos interessados que fosse segredo, também não estávamos interessados em que as pessoas pensassem que se estava a desenvolver uma relação amorosa. Era apenas uma amizade colorida. Não sabíamos quanto tempo iria durar nem como iria acabar, até porque todas as minhas relações anteriores acabaram mal. Mas a verdade é que esta amizade viria a tornar.se uma parceria, onde a Anita e o Raúl seriam as primeiras “vítimas”. A festa decorreu, comeu-se, bebeu-se, conversou-se e por volta das 23h os pais da Sara retiraram-se, o filho e a “nora” também não demoram muito a irem embora. Foi então que a festa se mudou para casa da Sara no 1º andar, tinha uma entrada independente. Por volta das 24h já só restavam umas 8 pessoa, bem bebidas e desinibidas. A Anita trazia um vestido vermelho sedoso, não trazia sutiã, notavam-se os peitos soltos a balançar quando ela caminhava, e uns saltos altos. Foi então que disparei o 1º tiro de aviso: (eu) – Hoje está muito alta, cresceu? Ela sorriu apenas. (eu) – E está maravilhosa, esse vestido assenta-lhe na perfeição, não é Raul? (Raul) – Sim, ela disse-me que se ia aperaltar toda para o convidado especial. Ela corou e eu vi que havia algo ali para explorar. Entretanto as pessoas foram indo embora até que sobramos só nós os 4 e a Luísa, uma solteira trintona. A conversa continuou, a bebida também e por volta das 2h decidimos ir para as águas furtadas para não fazermos muito barulho por causa dos pais da Sara. Subimos, era um local pequeno, mas acolhedor, tinha apenas um quarto e uma pequena sala, mas cabíamos lá os 5. A Luísa já não dizia coisa com coisa, a Anita não desgrudava do Raul e a Sara também já estava bastante alegre. Senti que podia aproveitar aquele ambiente a meu favor. Então comecei a puxar conversa atrevida. Falamos de tudo sem filtros, sobretudo de sexo. Fiquei a saber que a Luísa gosta de pretos. A Sara gostava de alinhar numa orgia e o casal Raul e Anita num trio. Claro que era o Álcool a falar. Eu disse o que realmente estava a pensar, possuir uma mulher casada, a olhar seriamente para a Anita, ela topou, virou a cabeça e começou a passar a mão pelo cabelo. Sentia-se desejada e desejou que isso acontecesse. E iria acontecer, não desta maneira, mas de uma forma que na realidade não me admirou porque já desconfiava disso. Mais uns copos e a Luísa aterrou. Decidimos deixá-la a dormir. Voltamos a casa da sara e bebemos mais uns copos. A Anita disse que já estava na hora, já eram cerca das 3h, mas a Sara não a deixou, nesta altura estavam as duas agarradas na sala, o Raúl estava na varanda a fumar e eu aproveitei para me insinuar mais um pouco. A Sara pôs uma música suave e voltou a agarrar-se à Anita, fui para junto delas e comecei a flirtar com elas. A conversa voltou a tornar-se atrevida. A Anita estava no meio de mim e da Sara, trocamos carícias cúmplices, só que, entretanto, o Raúl voltou, mas eu continuei a fazer-lhe carícias no braço e nos cabelos e ela à Sara. Em frente ficou o Raul a falar de apostas desportivas. Aquela situação só me fazia imaginar estar a foder as duas em frente ao Raul. Continuamos os 3 cúmplices até que o Raul também acabou por aterrar. Decidi arriscar mais uma vez: (eu) – Então meninas, depois disto vamos continuar a fingir que não se passa, nem se vai passar nada? (Sara) – O que tens em mente? (eu) – Acho que vocês já perceberam… (Sara) – Alinhas Anita? (Anita) – E o Raul? (Sara) – Fica tudo entre nós. (Anita) – É muito arriscado, ele pode acordar e a Luísa também pode aparecer de repente. (eu) – Vale a pena o risco, vais ver… E valeu. A Sara beijou-a e de seguida beijamo-nos os 3, ali em frente ao Raúl a dormir. O clima estava a ferver. Foi então que a Sara começou a despir-se, tirou o top, o sutiã e de pé em top less disse-nos: (Sara) – Como é? Vêm? E dirigiu-se para o quarto, levantei-me, peguei na mão da Anita e disse-lhe: (eu) – Vamos passar um bom momento. Sem arrependimentos. Ela hesitou e largou-me a mão. Fui ter com a Sara ao quarto e disse-lhe: (eu) – A porta vai ficar aberta, se quiseres podes juntar-te a nós a qualquer momento. Quando cheguei ao quarto a Sara já estava nua na cama. Mal entrei tirei a roupa, fiquei em boxers e ela abriu as pernas. Mergulhei na passarinha dela e devorei-a. Ela estava completamente ensopada. Não demorou muito a vir-se e rapidamente se colocou em cima de mim. Deslizou até ao meu membro e abocanhou-o, parecia que estava hipnotizada por aquele naco de carne. Voltou a alternar o meu membro entre a boca e os peitos. Também não consegui resistir muito tempo e vim-me na boca dela. Ela não engoliu, ficou com o meu sémen a escorrer-lhe da boca para o peito, que cena impressionante. Foi quando vimos a Anita à porta, a sara esticou-lhe a mão e ela acedeu. Beijaram-se com aquele molho todo na cara e nos peitos da sara, quase que me vinha outra vez. A Sara tirou o vestido da Anita, ela ficou em calcinhas e entregou-me. A Anita estava toda acesa, deitei-a, afastei as calcinhas, sem as tirar, pus-me em cima dela e penetrei-a., ela suspirou e comecei a lentamente a martelá-la, fui aumentando de intensidade e ela abria cada vez mais as pernas para eu a penetrar mais profundamente. Não aguentei mais de 15 minutos e jorrei dentro dela. A sara encontrava-se recostada num sofá de quarto a observar e a tocar-se. Assim que terminei, a Sara voltou imediatamente ao jogo e rapidamente devorou a passarinha toda melada da Anita que também não demorou muito a vir-se, até revirou os olhos. Nem tive tempo de me recompor, aproximei-me da cama, peguei na Sara pela cintura e fodi-a. Cada estocada que lhe dava o corpo dela levantava da cama tanta era a força e a posição com que eu a penetrava. O êxtase era tanto que nem sei quanto tempo passou até largar o meu leite na Sara. A Anita parecia estar em transe. Os ânimos baixaram e a adrenalina também, cada um voltou a si depois deste espectáculo , era altura de nos vestirmos e dar por acabada a festa. Voltamos à sala e o Raul o dormia profundamente. Sentamo-nos onde tudo começou e achei que seria melhor não estar lá quando o Raul acordasse. Consciência pesada? Ficaram só as duas, não fosse ele desconfiar de alguma coisa já que a Sara estava com outra roupa e a Anita estava toda despenteada. Não era preciso ser muito inteligente para ver que algo se tinha passado. Uma coisa estranha, mas que eu só me apercebi quando cheguei a casa, é que a porta do quarto quando saímos estava entre aberta e eu era capaz de jurar que quando a Anita se juntou a nós a fechou completamente. Quem a teria aberto? O Raul? A Luísa? Ou outra pessoa? Viria a descobrir isso brevemente.

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