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Porto, PT

11 meses atrás 781 hits ID #2053

Descrição

O meu nome é Joca, tenho 45 anos e coleciono um sem número de relações falhadas, algumas mesmo dolorosas. O que eu vos vou relatar neste e noutros contos que se seguirão foi como a minha vida mudou, quer a nível pessoal, quer a nível profissional, com a opção que tomei de deixar o passado para trás e recomeçar de novo. E tudo começou depois de acabar com a última das minhas inúmeras relações disfuncionais. Era tempo de dizer basta, de humilhações e sofrimento, era tempo de tomar uma atitude e seguir em frente. Mal eu sabia no que me estava prestes a me meter. Depois de acabar com a Guida, a minha última companheira, acabei também com a minha relação profissional de mais de 10 anos numa empresa no sector das matérias-primas. Era tempo de mudar tudo. Arranjei um novo emprego, o que não é fácil com a minha idade, mas lá consegui e foi também através desse novo emprego que começou em parte a minha aventura pelo mundo liberal. Fui trabalhar agora para a área comercial e imagine-se do sector das matérias-primas. A área comercial é mais bem remunerada e obriga a viagens e deslocações frequentes, é preciso conhecer línguas e foi aí, num curso de línguas que conheci a Sara, uma cinquentona, dos arredores do Porto, divorciada. Tinha um filho já adulto que tinha recentemente ido viver com a namorada. Vivia com os pais, ou melhor na mesma propriedade e mantinha uma espécie de relação com um individuo. Era a colega de curso com quem melhor me relacionava. Ás vezes até íamos beber uns copos para a movida portuense. Havia cumplicidade e química entre nós. O curso tinha umas horas e como já é tradição houve um jantar da turma no fim do mesmo e depois o pessoal foi beber uns copos para as galerias de Paris. A Sara contudo precisava de ir embora sempre mais cedo já que não tinha transporte próprio e precisava de ir apanhar o último comboio a São Bento. Mas desta vez, e foi sem qualquer segunda intenção na altura, ofereci-me para a levar a casa mais tarde. Ela não queria dar trabalho, mas como era o último dia de curso, o pessoal também insistiu muito e ela lá aceitou. Fomos a vários bares, bebemos dançamos, conversamos e por volta das 2h decidimos que era altura de encerrarmos as actividades. Despedimo-nos dos outros colegas e fomos para o carro, andava muito gente na rua àquela hora. Chegados, não arrancamos logo, estivemos a conversar algum tempo ainda. Ela contou-me tudo da vida dela, o casamento falhado devido a traições constantes, as dificuldades que teve por ter ficado sozinha com um filho, a ajuda dos pais e o que tínhamos em comum, as relações disfuncionais que se seguiram. Estava a ouvi-la e estava a ver-me a mim próprio. A última relação dela, era apenas uma forma de colmatar necessidades afectivas, ou seja, sexo. Eu estava livre, sem relação, e sem vontade de me meter numa. Mas havia ali algo entre nós, não sei se o facto de termos tido um passado afectivo turbulento ou outra coisa mas havia algo. A Sara era uma mulher baixa, tinha 1,60m mas bem feita e em forma para a idade que tinha, bom rabo e um peito enorme. Tenho de admitir que passei a noite com dificuldade de desviar o olhar do peito dela e ela topou isso, mas disfarcei com uma piada. Disse-lhe que a minha mão não me tinha dado de mamar quando era bebé e por isso fiquei traumatizado, no fundo era uma vítima. Ela riu-se desalmadamente. Com o passar do tempo foi-se criando um clima propício a algo mais… íntimo. E acabou por acontecer no parque de estacionamento, roubei-lhe um beijo. Ela não levou a mal, também queria e outros se seguiram. Quando demos conta já estávamos enrolados. Mas não podia acontecer ali, fomos para Valongo, há lá muitos motéis/hotéis de entradas e saídas. No entanto, acabamos por ir par ao alto da serra de Valongo, para o antigo sanatório. No caminho não trocamos uma palavra, o silêncio era ensurdecedor como se tivéssemos receio do que sabíamos que se iria passar a seguir. Entramos pelo antigo portão e tanto do lado direito como do esquerdo estava cheio de carros… a abanar. Estacionei junto da antiga capela, via-se o antigo edifício em ruínas. Ela então disse-me que não era bem aquele local que estava a contar, mas pronto… Não sei o que me fez levá-la para aquele sítio, talvez a transgressão, a adrenalina, a falta de controlo em relação à segurança de um motel, mas a verdade é que lá fomos parar. Lá chegados começamos a curtir um pouco e a observar os carros que estavam nas imediações e imaginávamos o que poderia estar a passar lá dentro. De vez em quando lá se acendia uma luz ou um cigarro ou se abria e fechava rapidamente uma porta. Sinais de que o serviço estava feito. Fantasiamos e acabou por chegar a hora da verdade. Disse-lhe então (Joca) – Vamos para o banco de trás? É mais confortável. (Sara) – Não, aqui está-se bem. Começamos aos beijos. Que desejo. Beijei-a, apalpei-a e quando senti que ela estava no ponto segredei-lhe ao ouvido que gostava que ela me chupasse. Foi arriscado, podia rer acabado tudo ainda antes de ter começado. Nesta altura, já lhe tinha desabotoado a camisa e já lhe tinha tirado as mamas do sutiã, eram maravilhosas. Ela sorriu, inclinou-se, tirou-mo para fora das calças e começou a devorá-lo, que visão… Enquanto la o chupava eu acariciava-lhe o cabelo, as mamas, enfiava-lhe a mão pelas calças a dentro e com os dedos massajava-a, ela gemia e pedia mais. Eu também estava em êxtase e foi então que ela pára de me chupar e com os peitos me faz uma espanholada. Não contava com aquilo e explodi nos peitos e na cara dela. Foi uma visão magnífica ver a cara dela e os peitos cheios do meu sémen. Era a minha vez de a consolar, voltei a dizer-lhe para passarmos ao banco de trás. Ela desta vez acedeu, e lá ela chegados desapertou as calças justas que trazia, baixou-as até ao joelhos, deitou-se de lado e disse-me: (Sara) – Fode-me. Como dizem os americanos, “your wish is my command”. Tirei para fora outra vez, arregacei-o, rocei-o 2 ou 3 vezes na passarinha da sara e enfiei-o devagarinho, ela suspirou e eu comecei a fodê-la, estocada atrás de estocada, forte e feio, ela gemia e gritava de prazer. Eu que costumo falar durante acto não conseguia dizer nada, tanta era a excitação e a pressão daquela situação. O carro fartava-se de abanar tanta era a força com que eu penetrava a Sara. E de repente tudo terminou, soltei o pombo. A Sara relaxou, mas aquilo ainda não tinha acabado, passei-lhe o corredor a pano. Ela é daquelas que se vem toda pelas pernas abaixo. Foi à loucura, só terminei quando senti o corpo dela estremecer, sinal que se tinha vindo. Ainda estivemos uns minutos em silêncio sem fazer, nem dizer nada, a recuperar o folego, tinha sido intenso. Endireitamos-mos, ajeitamos a roupa, o cabelo e soltamos uma gargalhada. Tinha sido fantástico ao ponto de nem termos dado fé que o dia estava a nascer e que já praticamente todos os outros carro à nossa volta tinham arrancado. Não falamos sobre o que tina a acontecido, já somos adultos e maduros o suficiente para percebermos que dali não iria nascer nenhuma relação amorosa. Mas iria desenvolver-se algo… Arrancamos e fui levá-la a casa, afinal prometido é devido, não sem antes termos ido tomar o pequeno-almoço, a mais importante refeição do dia. Este relato parece pouco, mas é apenas o acontecimento que dita de alguma forma o início da minha vida no mundo liberal e que vai dar origem a mais aventuras e experiências com a Sara, e com a ajuda dela, com outros intervenientes que marcaram a minha vida amorosa e sexual nos últimos anos. Espero que tenham gostado e se sintam tentados o suficiente para lerem os próximos.

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