FODA A QUATRO

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14 anos atrás 13746 hits ID #178

Descrição

Álvaro estava em Londrina, para uma consulta com um cientista
da UFPR, que estava desenvolvendo uma nova técnica de
tratamento cardíaco ele conseguiu se inscrever e ser aprovado
como componente do grupo de experiências e estava ali para a
primeira entrevista, na manhã seguinte.
.
Após chegar ao hotel, acomodar-se e tomar banho, desceu
para jantar. Por uma daquelas coincidências maravilhosas,
conversando virtualmente com seu amigo Mod, soube que
este também estaria no Paraná naqueles dias, em viagem de
descanso. Combinaram se encontrar para se conhecer
pessoalmente e jantar.

Ao entrar no restaurante, o olhar de Álvaro foi imediatamente
atraído por uma figura feminina que se destacava pela sua
negritude esfuziante. Foi quando o olhar da mulher cruzou
com o seu e o sorriso sapeca se estampou naquele rosto
conhecido, que o coração do jovem deu um tranco de satisfação:
.
- Tatazinha!!!
- Álvaro, meu querido!!!
.
Abraço apertado e demorado, fungada mútua no pescoço e
selinho meio demorado, as explicações daquele encontro
inusitado:
.
- Estou aqui para conhecer o Romeu Fagundes começou a
negra. Ele tanto insistiu que combinamos nos encontrar no
meio do caminho, entre o Rio Grande do Sul e o Rio de
Janeiro. Ele deve estar chegando a qualquer momento.
.
- Que maravilha, Tatazinha! comentou o alegre Álvaro,
deliciando-se nas curvas daquela mulher sobre e dentro
da qual estivera, meses antes, em João Pessoa.
Também combinei com o Mod, que está de passagem por
Londrina, de nos encontrarmos para jantar.
.
- Delícia!!! Tatazinha batia palminhas de contente, enquanto
seus olhos brilhavam. Nem se tivéssemos combinado os
quatro, daria tão certo.
.
Foi quando assomou à porta um senhor de óculos, cachecol
combinando com a boina, e se aproximou meio hesitante
(“puta que pariu”, deve ter pensado, “atrasei e perdi a mulher!”).
Tatazinha, que tem um senso de percepção acutíssimo, notou
o embaraço e foi logo arrumando as coisas, no seu jeito
espalhafatoso de deixar todos à vontade:
.
- Romeuzinho, querido! abraço, fungado e selinho.
Olha que coincidência maravilhosa: o Álvaro está aqui.
Os olhos do ancião encheram-se de um brilho de curiosidade
e satisfação, que se refletiu nos de Álvaro. Os dois amigos
virtuais finalmente estavam frente a frente, e sem planejarem
nada. Jogaram-se nos braços um do outro (como diziam os
escritores românticos do século XIX), numa sincera
demonstração de afetividade e respeito mútuo.
.
Sentaram-se em seguida e Romeu mostrou-se muito feliz
em também poder conhecer o Mod, que estava para chegar
e completar aquele inusitado encontro.
Quase imediatamente, parou à entrada um elegante senhor,
varrendo o ambiente com seu olhar ao se deparar com o trio,
não precisou de mais nada para identificar os amigos de
comunidade. Novos abraços (todos “pela frente”), fungados,
discretos gemidos...
.
Devidamente comentada aquela incrível coincidência,
pediram o jantar e a conversa foi rolando tranqüila, sobre
amenidades, regada a um delicioso vinho argentino, que ia
deixando os quatro mais à vontade. Até que Tatazinha
resolveu chegar ao xis da questão, já que todos estavam afim,
mas nenhum dos homens se sentia à vontade para propor:
.
- Seguinte, gente! Sabemos que estamos todos aqui com o
maior tesão do mundo, e imaginando como seria o desenrolar
sexual deste jantar. Como planejamos uma coisa e aconteceu
outra, não vamos perder tempo e adaptemos nossos novos
planos, que acham?
.
- Bem, sinceramente falando, eu estou aqui para comer a Tatazinha
foi logo dizendo o Romeu. Desde a novela que eu cerco esta
negrinha gostosa e pensei que finalmente hoje seria meu grande dia...
Mas quem disse que não será, meu amigo? no brilho estranho do
olhar de Álvaro, o sintoma de uma ideia genial. Que tal subirmos
todos para o meu quarto, e deixar a natureza falar...?
.
- Epa! Que é isso, meu chapa?! Eu sou espada, cara! o Mod é a
pessoa mais desconfiada do mundo. Mas Álvaro o tranqüilizou:
- Calma, meu querido! Aqui ninguém vai negar sua natureza.
Então Álvaro olhou, maliciosamente, para a negra, cuja expressão
de tesão era indisfarçável. Ele sabia, pela experiência paraibana,
que podia contar com ela para todas as loucuras que brotavam
em sua cabeça fértil.
.
- É isso mesmo, gente! A noite prometia uma coisa e o destino
melhorou em muito os planos iniciais decretou Tata.
Subiu aquele quarteto para o apartamento de Álvaro, onde
abriram mais uma garrafa de vinho e se puseram todos a
ouvir a proposta do capetinha:

- Seguinte, gente: temos aqui a Tatazinha, única fêmea do
pedaço, e que topa tudo que dê prazer eu, que funciono
frente e verso o Romeu, cuja sabedoria o faz aberto a novas
experiências sempre e o Mod, irredutivelmente macho.
Mod escolhe um dos buraquinhos da negrinha, eu ou
Romeu ficamos com o outro. Entre eu e o Fagundes,
quem comer Tatazinha é comido pelo que sobrar...
que acham?
.
Todos estavam perplexos, um pouco pela ação etílica do
néctar de Baco, um pouco pela rapidez de raciocínio de
Álvaro, que sorria maliciosamente. Tatazinha, como
sempre, foi a primeira a se manifestar:
.
- Ui! A-do-rei! Já estou sentindo a calcinha molhada...
- Estou gostando da presepada falou o Mod. Pode deixar
que eu tomo conta da xoxotinha da Tata...
- Certo, amigo! confirmou Álvaro. E o meu querido amigo
Romeu, o que prefere? Comer o cu da Tatazinha e ser
enrabado por mim, ou me penetrar enquanto eu fodo a
negrinha pelo cu?
.
- Puta que pariu! Eu dar o cu a essa altura da vida é foda!
Romeu pensou um pouquinho e propôs: Tatazinha, você
aceita ser meu café da manhã?
A negrinha se arrepiou até a alma com a poeticidade do
pedido do Fagundes:
- Claro, meu amado... com muuuito prazer...
Então, seu Álvaro, aprecie sem moderação este cu maravilhoso
e prepare seu orifício para a primeira enrabada que eu
vou dar minha vida.
.
Tatazinha, então, se aproximou de cada um, oferecendo seus
carnudos lábios para um beijo completo. Cada um daqueles
homens aproveitaram o máximo do beijo, esfregando-se
com lubricidade naquele corpo que fervia de tesão.
Depois de uma segunda rodada de beijo, a negrinha
escapuliu para cima da cama, onde fez um strip que deixou
a todos os machos enlouquecidos, e com a rola em ponto
de bala. Em segundos estavam todos nus: três paus em riste,
no ar, e uma buceta encharcada.
.
Então Tatazinha se aproximou toda manhosa do pênis perfeito
de Mod, dando pequenas linguadas, que iam se demorando,
enquanto engolia-o com sofreguidão. Mod gemia
desordenadamente a língua daquela negrinha era foda mesmo!
Enquanto isso, Álvaro abaixou e sentiu o cheiro delicioso do
grosso instrumento de Fagundes fê-lo roçar levemente em seu
rosto e foi lubrificando-o com sua saliva, até deixá-lo lisinho e
duro feito uma rocha. Agora era Tatazinha que abocanhava o
caralho de Álvaro, dando-lhe um maravilhoso banho de língua.
.
Mod já estava deitado na cama, cacete pra cima, à espera
da brilhosa buceta de Tatazinha, que descia, magistral,
encapando aquele tronco ansioso. O cuzinho da negra
abriu-se ante os olhos deliciados de Álvaro, que pegou
um pouco de creme e o besuntou, enfiando delicadamente
o dedo e fazendo a negrinha rebolar e gemer o capeta passou
um pouco também no seu próprio cu e aprumou a cabeça
da sua rola para aquele túnel fechadinho e palpitante que
piscava diante dele: era o famoso APT (Abraço Por Trás)
em ação.
.
Delicadamente, sentiu a cabecinha deslizando para dentro
do cuzinho da Tatazinha, que engolia gulosamente todo o
pau do capeta. Ao encostar as bolas nas nádegas da negra,
Álvaro parou e começou a sentir o grosso caralho de
Romeu procurando passagem em seu próprio cu diante de
um primeiro espasmo de dor, o experiente senhor deu um
tempinho de o buraco do capeta se acomodar à visita, e,
logo em seguida, parecia que o cu de Álvaro sugava o
pau duro e grosso de Romeu.
.
Quando Álvaro sentiu os pelos pubianos de Fagundes
em suas próprias nádegas, começou e foi acompanhado
pelos demais um leve movimento cadenciado.
Enquanto Mod bombava a buceta de Tatazinha, que gemia
feito louca, estrepada sobre dois caralhos, Álvaro socava
delicadamente o cu da negrinha, sentindo Romeu fodendo
seu próprio cu. Nem Baco, em toda sua eterna existência,
presenciara cena tão fantástica.
.
Com a pica no cu da negrinha, Álvaro sentia nitidamente o
roçar do caralho de Mod, do outro lado da pele, em seus
movimentos ritmados, e isso foi acelerando os raios
espasmódicos do capeta, que sentia o gozo se aproximar.
A gritaria de Tatazinha, que aumentava a cada estocada,
era um sinal de que também ela se aproximava do orgasmo,
enquanto o discreto aumento de volume do cacete de
Romeu no seu cu demonstrava a Álvaro que o ancião
igualmente se preparava para esporrar todo o seu prazer.
.
Então, num movimento de malabarista, e aproveitando uma
das estocadas de Mod, que o obrigava a arquear um pouco
o corpo, Álvaro conseguiu chegar, com o dedo ainda
lubrificado, na porta do cuzinho dele. Mod, imaginando,
em meio a todo aquele furdunço sensual, que o dedo era
de Tatazinha, deixou-se penetrar até encostar na próstata,
quando então não resistiu e sentiu os raios do orgasmo
que se aproximava.
.
O que se seguiu não há escritor, mais talentoso que seja,
que consiga descrever ou narrar. Os quatro amigos,
atracados uns nos outros, gozaram ao mesmo tempo,
numa junção de energia orgásmica como nunca se viu:
gritos, grunhidos, vagidos, lágrimas de prazer... tudo se
misturou naqueles quatro corpos entranhados,
interpenetrados... foram vários segundos de
contorcionismo e espasmos.
.
Então pararam de se mexer, os quatro corpos, suados e
abandonados, uns por cima dos outros... apenas as
respirações ofegantes se ouviam naquele quarto.
A montanha humana se desfez e desabou sobre a cama,
cada um sentindo o calor e os tremores do outro: sorrisos
de satisfação e cheiro de amor no ar.
.
Dormiram abraçados, como velhos conhecidos.
Álvaro não acordou mais.

Álvaro Negromonte

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