Clube de Swing

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12 anos atrás 17963 hits ID #404

Descrição

Como tantos outros este conto também está sendo publicado um pouco fora de ordem, pois é sobre uma das primeiras aventuras que tivemos, logo no início de quando começamos a freqüentar casas e locais de swing e ménage.
Como vocês já sabem, o Roberto adora tudo que é tipo de sacanagem, tipo bolinação em cinema pornô, saunas, gosta de situações provocantes e eróticas, pede que eu ande com pouca roupa, de mini saia, mostre os seios, que ande sem calcinhas, adora me comer em lugares públicos e me mostrar quase pelada em cinemas, boates, etc... Fica doido quando me vê transando com outras pessoas, seja homens, mulheres ou casais, me incentiva a sair sozinha com outras pessoas e depois contar com detalhes tudo o que ocorreu, enquanto transamos.
Mas a gente sabia que no Rio de Janeiro e São Paulo tinham diversas casas especializadas em swing e ménage, saunas mistas, banhos coletivos, etc..., mas aqui no Sul ainda não existiam Clubes ou locais onde se pudesse curtir uma boa sacanagem e até porque tínhamos muito receio de arrumar encrenca, mas um dia aconteceu de nos interessar por um anúncio de Jornal onde tinha a propaganda de um Clube de Swing que recém havia aberto e que anunciava uma noite inesquecível a quem participasse do evento, como sempre tivemos vontade e curiosidade de ver como era um ambiente assim, ligamos pedimos informações, horário de funcionamento e outros detalhes e para lá nos dirigimos. Fui com um mini vestido preto, que mais mostrava minha bunda que tapava alguma coisa e por baixo uma mini tanga que mal cobria minha chana, modéstia a parte, sou daquelas mulheres que os homens chamam de gostosa, tipo mignon, cinturinha fina, pernas grossas e bunda grande e bem arrebitada.
Após tomarmos alguns drinques, começamos a dançar e o Roberto começou a levantar meu vestido e me bolinar, colocou o pau para fora esfregava nas minhas coxas, puxava minha tanguinha para cima e a enterrava ainda mais no rabo, após levantou completamente meu vestido e começou a me bolinar por trás, esfregando o pau na minha bunda, me coxeava, apertava os meus seios, e me mostrava inteirinha para os presentes, enquanto eu me esfregava nele.
A moça que fazia os Shows eróticos veio até nós, me agarrou, começou a me beijar, lamber minhas coxas, chana, bunda e a se roçar e chupar nos meus seios, ficamos naquele agarra, esfrega, durante algum tempo, e outros casais se juntaram a nós, todos se agarrando, beijando, bolinando e se chupando, no meio do salão.
Saímos dali e fomos nos sentar em um sofá, num canto mais reservado e fiquei chupando o pau do Roberto, ele por sua vez tirou meu vestido, me deixando só de tanguinha e nua da cintura para cima. Fiquei de rabo para cima mamando naquele caralho, quando um rapaz, com uma pica enorme e muito grossa que já estava completamente dura e que depois soube se chamar Cláudio se aproximou de nós, afastou minha tanguinha para o lado e começou a me lamber todinha, enfiou a língua na minha chana, na minha bunda, mordia meu grelo, lambia e enfiava o dedo no meu cuzinho, como não demonstramos reação contrária ele enfiou o cacete na minha boca, me beijou, agarrou, bolinou e tirando minha tanguinha, me deixou peladinha.
Sentou no sofá e me puxando para cima dele enterrou o caralho na minha chana de uma só vez, senti que ele estava me rasgando e esfolando minha boceta, para não gritar ocupei minha boca com o pau do Roberto. Delirei com aquela situação, sendo arrombada por um desconhecido, na frente de uma platéia que a cada minuto aumentava mais e com a sensação de ter um cacete enterrado na boca, quase até o fundo da garganta.
Depois ele me colocou de quatro no sofá e começou a bombear com força aquele caralhão, enquanto outros homens se aproximaram e começaram a me morder, chupar meus seios e a disputar com meu marido a oportunidade de enfiar o pau na minha boca. Senti um jato de porra na garganta, me sufocando, engoli tudo, lambi o pouquinho que deixei escorrer pelos lábios.
Uma mulher veio e começou a me beijar e a lamber o pescoço, chupou meus seios e enfiou a língua na minha boca, outra mulher me beijava e chupava junto comigo os paus que surgiam na nossa frente e ao chupá-los aproveitávamos para trocar beijos de língua e nos acariciar.
Depois ela puxou minha cabeça e enfiou a chana na minha cara, lambi, agarrei, mordi e chupei com muita vontade. A tesão foi aumentando, já não conseguia mais me coordenar, já não conseguia mais pensar em nada e a sensação era quase insuportável, sentia meu corpo adormecendo, os nervos estavam esticados ao máximo, parecia que eu estava pegando fogo.
Senti que me colocaram novamente sentada em cima de um pau, que estavam levantando minha bunda, senti um cacete começar a pincelar meu cuzinho, a forçar a entrada, senti que as pregas começavam a se romper, senti dor, senti prazer, sentia outros dois paus procurando minha boca, senti outros tantos paus se esfregando em mim, percebia que estava sendo chupada, mordida, arranhada, queria fugir e era subjugada por várias mãos.
Ouvia me chamarem de putinha, de vagabunda, gostosa, cadela, tinha consciência que estava sendo comida, enrabada, fodida, prostituída, estuprada. Por quantos paus? Já tinha perdido a conta, e nada podia fazer ou nada queria fazer...
Tive consciência do gozo, chegando forte, em golfadas... Gritei, gemi, gritei quase com desespero, mas eu queria mais, precisava de mais, estava toda ardida, arrombada, dolorida, mas queria mais, o desejo e o tesão era mais forte que qualquer outra coisa.
Procurei o Roberto e vi que ele estava metendo em uma mulher e chupando outra, que estava sentada no seu rosto e esfregando a boceta escancarada sobre sua boca e então gozei ... gozei... gozei, intensamente, maravilhosamente.
Nesta noite não sei quantos paus me penetraram, somente me lembro que quando dois gozavam dentro de mim e tiravam fora, outros ocupavam o espaço deixado em um revezamento contínuo, e que outros tantos gozaram na minha boca, outro nos seios, nas costas, no pescoço, no rosto, tinha fila para me comer, afinal eu era carne nova no açougue e quando me deixaram sozinha, de todos os buracos do meu corpo escorria porra e eu só cheirava a sexo.
Após nos restabelecer fomos ao banheiro para nos limpar e constatei que tinha porra até nos cabelos, e que por todo o meu corpo tinha marcas de chupões, apertos e mordidas, me vesti e fomos embora e em casa ainda trepamos varias vezes recordando o que ocorreu.
Nos tornamos clientes assíduos desta boate que se chamava sofazão e lá tivemos e fizemos centenas de orgias, mas esta primeira vez foi a que realmente me marcou, talvez por ter sido a que mais loucuras fizemos, sem programação, sem nada, simplesmente aconteceu !

Claudia – [email protected]

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Comentários 1

nossa que incrivel adorei... por irmãzinha safada 12 anos atrás

nossa que incrivel adorei seu conto!!!! Eu e meu marido temos muita vontade de conhecer uma casa de swingers eu principalmente 20 anos morena e curiosa ele 40 anos branco careca 21centimetro de vara uma delicia sempre princamos a 3 com uma amiga miga mas com casal nunca nos add ai tah [email protected] bjss esperamos respostas