Claudia e Vilmo

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12 anos atrás 9082 hits ID #366

Descrição

Vocês já me conhecem de contos anteriores, sou a Cláudia, nome verdadeiro, sou morena, 1:53 cm. de altura, tipo mignon, seios volumosos, cinturinha fina, pernas grossas e minha bunda grande e arrebitada sempre fez muito sucesso entre homens e mulheres.
Hoje tenho 48 anos, mas desde muito jovem sempre tive uma enorme tendência a ser muito putinha e só usava saias e vestidos super curtos e muito transparentes, com mini tanguinhas que não cobriam nem os lábios da minha bocetinha e ficavam sempre enterradas no meu rabo, fazendo a alegria de quem tinha oportunidade de ver, que era praticamente todo mundo, já que nunca me preocupei muito em esconder... rs..rs...rs...
Meu marido Roberto trabalhou até a pouco, como representante comercial e hoje está aposentado, tem 55 anos, 98 kg. e mudamos para Santa Catarina há pouco tempo, embora estejamos sempre viajando o mundo.
Mas seguindo nosso processo de colocar em forma de contos, todas as nossas aventuras e experiências, vou relatar uma de minhas taras e fantasias mais prazerosas e esperadas e que me trouxe muito prazer quando consegui realizar.
Como já havia confidenciado anteriormente, uma das minhas maiores fantasias era dar para um negro bem dotado, mas não bastava ser apenas bem dotado, tenha que ser hiper dotado, também não queria limites nesta transa, queria ser tratada como uma vadia, queria ser tratada como mulher objeto mesmo, queria ser arrombada, estuprada, me sentir acabada depois da transa.
Em nossas andanças pelas casas de swing e até mesmo em contatos realizados, eu já havia saído e dado para três negros, mas todos tinham um pau de normal para grande, não era nada excepcional e embora tenha sido muito prazerosa a transa, não era o que eu queria e tinha imaginado, então a minha fantasia continuava cada vez mais viva e latente.
Nós participávamos de um grupo de um pouco mais de 20casais, que se reuniam periodicamente e fazíamos as maiores loucuras possíveis. Um desses casais morava em Novo Hamburgo, ele e ela são médicos, eles são maravilhosos e são tanto ou mais doidos do que nós, ela é extremamente exibicionista, usa umas roupas curtíssimas, transparentes, adoram transar em locais públicos e ela adora chupar e engolir porra, não perdendo oportunidade de chupar um pau, em qualquer lugar ou situação, eles adoram uma festa, participam de surubas, ménages e uma das coisas que ela mais curte é transar com outra mulher.
Certa vez após fazermos uma grande suruba em uma casa de swing de Porto Alegre, onde estavam presente mais de 10 casais do grupo, fomos dormir na casa deles em Guaíba e rolou muita putaria, também aproveitamos e ficamos conversando longamente sobre taras e fantasias e ela comentou que adorava negros e que já havia feito uma grande festa, ela o marido e mais três negros muito bem dotados.
Confidenciei-lhe que era meu sonho, transar com um negro que tivesse uma pica descomunal e que me tratasse como uma puta, ela então trouxe a gravação que haviam feito com os negros e colocou a rodar.
Realmente a visão era maravilhosa, ela que é bem branca, loira, olhos azuis, no meio de três negros enormes, cada um com pau maior e mais grosso que outro e que fizeram de tudo com ela e que quando terminaram ela tinha porra desde a raiz do cabelo até o dedão do pé e embora ela se mostrasse acabada, demonstrava uma cara de satisfeita como nunca vi antes.
Chamou-nos a atenção imediatamente no filme, um dos participantes que se chamava Vilmo, segurança de uma empresa, 1:75 mts. De altura, em torno de 70 kg., e que embora fosse o mais baixo de todos e não fosse o mais forte dos três, tinha um pau descomunal, confesso que não havia visto pau maior, nem em filmes pornô, 26 cm. de tamanho, depois medidos por mim mesma, muito grosso e cabeçudo e que durante toda filmagem se mostrou extremamente viril e atuante.
Comentei com ela que aquele era o negro dos meus sonhos, o negro por quem eu queria ser estuprada, arrombada, fodida e tratada como uma vadia e ela comentou que o Vilmo era de Porto Alegre, que era amigo deles há muito tempo e que realmente era um espetáculo de homem e que cada vez que ela transava com ele, ficava sem pode sentar ou ir ao banheiro direito por semanas. Além disto, ele era muito rude e adorava um sexo um pouco mais selvagem bem do tipo que gosto e que se estivéssemos interessados, nos daria telefone e email dele, pedimos o telefone e dali mesmo o Roberto fez contato com ele e marcamos nos encontrar na próxima semana para ver se rolaria alguma afinidade.
Durante a semana o Roberto conversou com o Vilmo várias vezes e o Roberto depois me disse que falou claramente com ele sobre minhas fantasias, que meu sonho era ser tratada como uma cadela, que eu queria ser arrombada, estuprada, confidenciou ainda que quando bebo perco todo senso de moral e do que não se deve fazer e que minha tesão multiplicava, quando levava uns tapas na cara e/ou na bunda principalmente quando estava gozando.
Disse ainda para o Vilmo que gostaria que ele fizesse tudo que tinha vontade de fazer comigo, mesmo que fosse a força e com violência desde que moderada sem machucar e que eu não deveria ter direitos só deveria obedecer a tudo que fosse mandado.
Acertou ainda, que se realmente rolasse a transa, ele ficaria só olhando e não interferiria em nada que tivesse acontecendo e que se fosse o caso até ajudaria a me subjugar, já que também gosta de me forçar e me fazer de puta e de cadela.
Por fim comentou que eu não gostava de camisinha, pois me deixava toda assada e que também porque gostava de sentir a porra bater no fundo da boceta ou do cú de modo natural e combinou então que deveria ser feito um exame de AIDS, para possibilitar uma transa sem maiores cuidados, mas de modo mais seguro para todos.
Em casa ele me colocou claramente sobre o que tinham conversado e ponderou que se quisesse levar a coisa adiante, seria nestas regras e nestas condições, pois tudo que ele havia dito para o Vilmo era exatamente o que eu sempre confidenciava para ele e que esta talvez fosse a maior oportunidade de realizar meu maior desejo.
Levei alguns dias ainda para me decidir, estava receosa, mas o tesão e a falta de juízo foi maior e topei.
No dia marcado para o encontro, tomei uns uísques antes de sair de casa e em torno de 20 hs. encontramos o Vilmo no Shopping Praia de Belas e fomos tomar alguma coisa nos barzinhos e conversar um pouco para ver se rolava afinidade, mas logo que bati os olhos nele, olhei para o volume no meio das suas pernas e me lembrei do que havia visto no filme, senti as coxas molhar e a minha bocetinha chegou a pingar de tão molhada, e eu não quis esperar mais, que se foda a afinidade, que se foda a conversa, que se foda juízo e receio. Chamei o Roberto e disse que já estava na hora de ir para outro local, pois eu estava decidida a tentar e estava prontinha para ser abatida e então nos dirigimos para um Motel.
Recordo que já estava meio tontinha, pois havia tomado vários uísques com guaraná, bebida que mais adoro, ressalto que qualquer tipo de bebida alcoólica me deixa enlouquecida e muito mais puta, mas muito puta mesmo, pois perco completamente a noção do certo e do errado e a barreira do que não é permitido se rompe e eu não conheço mais limites.
Lembro ainda que havia me depilado todinha, inclusive o cuzinho, que estava com um mini vestido de seda amarelo, saltos altos, tanguinha preta transparente, sem sutiã e com um colar de pérolas que contrastava com minha pele muito bronzeada.
Geralmente não sou muito encabulada, mas confesso que nesta noite estava meio temerosa, afinal era a possível realização de um sonho, com um negro, que eu não conhecia, com quem não tinha qualquer afinidade a não ser a indicação de um casal amigo e não sabia como nos daríamos na cama, nem se ele me agradaria como macho, além de ter receio do que poderia rolar depois de tudo que o Roberto falou a ele.
Chegamos ao Motel e como ele havia saído direto do trabalho, foi direto tomar banho e eu fiquei sentada na cama, vendo um filme pornô que passava na TV, enquanto o Roberto preparava a filmadora e a câmera fotográfica, estava bem distraída e quando menos esperava vi um vulto a meu lado, me virei e era o Vilmo, completamente nu e segurando um senhor pau, ainda meio amolecido, mas mesmo assim dava uns dois paus do Roberto em grossura e era muito maior em tamanho.
Ele se aproximou de mim, colocou minhas duas mãos a segurar aquela maravilha e ainda sobrou muito pau, agarrou meu rosto e me beijou de forma suave e delicada e puxando minha cabeça, enfiou o pau em minha boca e eu chupei, chupei com vontade, me deliciando com aquele caralhão.
Depois me pegou pelos cabelos de forma rude e mandou colocar o pau no meio dos seios e fazer uma espanhola, enquanto deveria passar a língua na cabeça do caralho, logo a seguir me puxou com certa violência pelos cabelos, colocou o pau novamente na minha boca e me fez olhar para ele e me deu o primeiro tapa na cara , me mandando enfiar o pau todinho na boca, até o fundo da garganta, não deixando nada de fora.
Eu me molhei toda de tesão e tentei obedecer sem reclamar, mas o pau era enorme, era muito pau para pouca boca, não cabia nem a metade dentro, então ele me fez deitar de barriga para cima, subiu na cama e continuou fodendo minha boca como se fosse uma boceta, enfiando tudo até tocar o fundo da minha garganta, não se importando se eu estava sufocando ou não.
Depois levantou meu vestido, afastou para o lado minha calcinha e meteu uma língua grossa e áspera na minha boceta, chupava e mordia meu grelo e me deu uma das melhores chupadas da minha vida e eu me esvaí em gozo na língua e boca dele.
Mantendo-me deitada como estava, tirou meu vestido e me deu um banho completo de língua e me beijava com paixão, enquanto colocava o pau no meio das minhas pernas e eu delirava, pois nunca tinha sentido um pau tão grosso, tão grande, tão quente e tão maravilhoso...
Ele me mandou ficar de pé e começou a beijar minha nuca, enquanto amassava meus seios e metia a mão por dentro da minha tanguinha, colocando um dedo dentro da minha boceta, também colocou o pau no meio das minhas coxas e ficou roçando na minha bunda e fazendo movimentos de vai e vem simulando estar me comendo e me deixando alucinada de tesão.
O pau era tão grande que passava para o outro lado, eu olhava para baixo e parecia que eu tinha um pau, pois a toda surgia aquele cabeção preto e enorme saindo do meio das minhas coxas. Depois me virou de frente, me deu um beijo de língua, tirou minha tanguinha, me agarrou no colo, me levantou como uma pluma, colocou minhas pernas na sua cintura, posicionou o pau na entrada da minha boceta e me penetrou, com força, de forma violenta, de forma rude, sem me dar tempo nem de respirar, me deixando entupida com aquele nervo enorme, chegou me faltar o ar, me senti arrombada e veio imediatamente outro gozo maravilhoso.
Comigo pendurada na cintura, me levou para a cama, me atirou sobre ela, deitado por cima de mim e ainda sem tirar o pintão de dentro e começou a me comer como gente grande, entrava e saia da minha boceta de forma alucinante, e quando comecei a gemer e choramingar ele me disse para não fazer fiasco e que se queria ser puta tinha que agüentar o tranco e me deu um novo tapa do lado do ouvido, me deixando zonza e me fazendo gozar novamente.
Perdi a noção do tempo que aquele negro teve dentro de mim, eu sei que enlouqueci, gritava, gemia, pedia mais, dizia que ele era meu macho, que nunca mais ia viver sem a pica dele e ele me fodia , mordia e me batia na cara que já estava em brasa e muito vermelha e eu estava cada vez mais adorando estar sendo um objeto e uma escrava nas mãos daquele negro maravilhoso, até que aos gritos ele gozou me enchendo de porra..
Ele então tirou o pau de mim, me deixando uma sensação de vazio imensa e eu pedi para ele meter novamente, ele me mandou implorar para ser fodida e eu implorei, então mandou que eu ajoelhasse nos pés dele, colocasse o pau na boca e lambesse toda a extensão, até deixar bem limpinho, como toda vadia faz para agradar seu macho e senão fizesse o trabalho direitinho, não me comeria mais. Eu como uma boa e obediente cadela ajoelhei, lambi e obedeci ao meu dono com prazer.
Depois de examinar se tinha feito o trabalho direito e se o pau estava limpinho, me colocou de quatro sobre a cama e enfiou novamente o pauzão todo até o fim, senti chegar até o útero e gozei novamente, enquanto ele puxava meu cabelos como se fossem rédeas de cavalo, ele batia na minha bunda, me deixando grandes marcas vermelhas, eu estava em êxtase.
O Roberto então pediu para ele me colocar sentada em cima dele, pois ele queria comer meu cú, e também seria uma forma de abrir caminho para depois ele me enrabar, pois se tentasse meter direto eu não agüentaria, pois o cacete era grande demais e o meu cuzinho precisava ser alargado..
Ele deitou de costas, me puxou por cima, colocou o pauzão na entrada da boceta e me puxou pelos quadris, fazendo entrar tudo de uma só vez, me preenchendo toda, até sentir as coxas e a boceta encostar nos pêlos grossos e encaracolados do pau dele
O Roberto então veio por trás me curvou para frente e também sem dó enfiou o pau no meu cu e começaram a fazer um vai e vem alucinante, que culminou com um rio de porra jorrada pelo Roberto no meu rabo, enquanto eu gozava mais um vez..
O Vilmo me tirou de cima e falou que agora era a vez dele me enrabar e me colocando deitada de bunda para cima, segurou minhas mãos por sobre a cabeça me imobilizou e colocou a cabeçona do pau na entrada do meu cu e foi forçando.
Doía demais, e eu não conseguia agüentar, implorei para ele deixar parado um pouquinho e me deixar rebolar para que entrasse aos poucos. Ele respondeu que puta não tinha querer, puta tinha que agüentar e fazer a vontade do macho e que já que eu queria me sentir uma vadia, teria que agüentar o tranco, senão além de levar mais uns tapas ele ia me comer à força assim mesmo. Falou que eu deveria relaxar e aproveitar o que ia acontecer, pois eu era a cadela dele nesta noite e ele não iria perder a oportunidade de me arrombar e me deixar sem poder sentar por semanas.
Eu já sentia os efeitos da bebida e da adrenalina, parecia que estava voando, já não pensava direito, os gozos intensos e convulsivos me deixavam molinha e pensei que na realidade tudo estava acontecendo de acordo com o que eu fantasiei a vida toda.
Procurei relaxar, arrebitei e abri à bunda para ele, que me agarrou com mais força e me subjugando debaixo dele, numa estocada mais forte, enfiou quase metade do cacetão no meu rabo, me fazendo ver estrelas. Puxou meu cabelo, me fez olhar para trás e me beijou, me lambeu, acariciou, meteu o dedo no meu grelo e deixou me acostumar um pouquinho com aquela tora dentro do meu cú, foi tirando aos poucos, delicadamente, deixando só a cabeçona dentro e quando achei que estava livre e relaxei, ele me puxou, deitou por cima de mim e enfiou tudo de uma só vez.
Parecia que um poste havia entrado no meu rabo e quando senti o saco bater na minha bunda gozei novamente, a sensação era indescritível e eu não conseguia nem respirar direito.
Então ele me puxou pela cintura fez eu ficar ajoelhada e de quatro e começou a fazer um vai e vem maravilhoso, quando ele tirava eu tinha uma sensação de que meu corpo ficava vazio, quando ele enfiava novamente tinha uma sensação de que estava sendo aberta ao meio.
Aos poucos a sensação de dor começou a dar lugar a um tesão incontrolável, eu queria mais pau, queria colocar até ele dentro do meu cú, se fosse possível, me abri toda, me ofereci toda, me entreguei toda, como nunca tinha feito antes.
Chorava de dor e de prazer, já não tinha mais controle sobre mim e quando ele enterrou o pau novamente até o fundo e deitou sobre mim gozando colocando toda sua porra no fundo do meu reto, tive um orgasmo mágico, inesquecível, fantástico e desfaleci...
Depois ele me levou ao banho, me ensaboou, mandou que eu colocasse somente a tanguinha e o sapato alto e que fizesse um desfile para ele.
Agarrou minhas mãos e me colocou sentada no colo dele, com o pau espetado no meio das coxas e por fim, deitou e mandou eu mamar no caralho dele até gozar e falou que queria me ver engolindo toda a porra que ele despejasse na minha boca e que não era para desperdiçar nenhuma gota..
Como eu demorei a obedecer, ele levantou me pegou pelos cabelos e me deu outro tapão do lado do ouvido e disse que puta não tem que demorar, reclamar ou pensar, tem apenas que obedecer.
Mandou eu me ajoelhar e enfiou todo o cacete na minha garganta e ficou fazendo movimentos de vai e vem, me sufocando e provocando ânsias de vomito, e sem qualquer aviso, despejou um rio de porra na minha garganta, bem no fundo, sem aviso e mandou eu engolir tudo, não queria ver nem uma gota desperdiçada e eu obedeci.
O Vilmo se tornou nosso amigo e saímos durante muitos anos, dei muito para ele, não teve lugar do meu corpo que ele não explorou, não teve coisa que ele me pediu que não fiz com prazer.
Depois de certo tempo realizei outra fantasia minha, que era iniciar o Roberto no “homo” e o Vilmo foi uma pessoa muito importante neste início. Depois ele casou e creio cansou da vida de comedor e acabamos perdendo contato, mas com certeza, foi um dos maiores e mais tesudos machos que tive oportunidade de experimentar.

Claudia – [email protected]

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