Claudia e o plantão de vendas

Tendo em vista estarmos recebendo muitos questionamentos sobre a veracidade dos contos e também sobre a quantidade de contos que temos publicado, creio que cabe algumas explicações, todos os contos aqui relatados são verdadeiros e os nomes na maioria absoluta também são verdadeiros e não fizemos nenhuma questão de esconder ou ocultar os nomes porque estes contos não foram escritos na atualidade, alguns foram escritos há mais de 25 anos atrás, sempre na época em que ocorreram, pois desde que começamos nossas aventuras, sempre tivemos o cuidado de registrar as fantasias e eventos que mais nos marcaram. Lógico que não escrevemos ou colocamos em forma de contos todos os nossos relacionamentos, escolhemos uma história de cada modalidade e procuramos selecionar aquelas, que no nosso entendimento, foram inesquecíveis ou que nos trouxeram maior prazer e satisfação.
Para os mais novos, também quero destacar que quando iniciamos nossas aventuras, não existia email, internet, celular ou redes sociais e quem quisesse fazer qualquer tipo de anúncio ou contato tinha que ser através dos classificados ou de anúncios em revistas especializadas, tipo big man, sexy, private, etc... Na época alugamos uma caixa postal nos correios, mandamos publicar uma série de anúncios com fotos e ficávamos aguardando contatos, posteriormente, se julgássemos haver alguma afinidade era marcado um encontro e era feito marcado um encontro pessoal para ver se o relacionamento iria adiante. Confesso que fizemos contato com centenas de interessados, mas muitos poucos mostraram ter afinidades suficientes ou nos interessaram de modo a chegar a um relacionamento sexual.
Lembro que na época colocamos diversos anúncios na Zero Hora e revistas especializadas em swing e ménage, onde procurávamos casais, homens, mulheres e até travestis e recebemos milhares de cartas e sempre fazíamos uma seleção bastante rigorosa e grande parte de nossas aventuras, saídas e amizades no meio foram oriundas deste tipo de contato.
Mas a história de hoje é sobre uma mensagem em especial que recebemos e que imediatamente nos chamou a atenção, pois era de um corretor de imóveis que escreveu dizendo que queria me conhecer e para tanto mandou suas fotos, cartão com nome e telefone, local e horários do plantão e disse ainda que eu fosse ao prédio onde ele estaria trabalhando faria misérias comigo e que seria uma experiência inesquecível, respondi a correspondência fazendo alguns questionamentos e ainda durante algumas semanas trocamos informações e no final disse que quando ele menos esperasse eu apareceria por lá e ele então me confirmou os dias e horários que ficava de plantão.
Como gostei da pegada e do estilo do rapaz, achei a foto interessante e o instrumento de bom calibre e tamanho resolvi atender ao chamado. O Roberto então ligou para ver se o numero e o contato era verdadeiro, pediu informações sobre um dos imóveis e combinou um horário com o vendedor para irmos visitar o apartamento, como tudo foi confirmado e como era uma situação diferente e inusitada, vindo bem ao encontro do que sempre buscávamos, resolvemos que eu iria sozinha ver o dito “imóvel”.
No dia marcado, coloquei um micro vestido de seda, com um uma mini tanguinha preta enterrada no rabo e o Roberto me levou até o prédio e me deixou na porta de entrada e ficou me esperando na esquina, enquanto eu me dirigia a área do plantão.
O prédio era maravilhoso, entrada toda de mármore, apartamentos amplos, com sacada, churrasqueira, decoração fantástica, devia ter uns 10 andares e no último ficava a cobertura que era o imóvel que eu queria ver e que me interessava pelas possibilidades de criar situações de exibição.
Como já havia visto as fotos, reconheci o vendedor imediatamente, mas ele não tinha nem idéia de quem eu era, mas com aquela roupa de vadia, quando ele me viu parecia querer me comer com os olhos, então lhe falei secamente que meu marido havia ligado para ele e que estava interessada na cobertura e que gostaria de vê-la se fosse possível e ele se desdobrou em gentilezas comigo.
Avisou então aos colegas que estavam no plantão que iria me mostrar o imóvel e solicitamente e com muita educação me levou até a cobertura, no elevador ele não desgrudava os olhos das minhas coxas e bunda que ficavam bastante destacadas pelo vestido que moldava de forma perfeita o meu corpo e destacava a minha bunda.
Chegando à cobertura a claridade fazia com que meu vestido ficasse ainda mais transparente e me deixava praticamente nua, dando para ver nitidamente toda a silhueta do meu corpo, eu então comecei a entrar e examinar peça por peça e lógico que comecei a aprontar, não perdia oportunidade para me exibir e me mostrar, na cozinha me abaixei para ver os armários e mostrei minha bunda, no banheiro me agachei para ver a banheira e mostrei a tanguinha enterrada e dividindo os lábios da boceta e ele já estava ficando louquinho e mostrava uma ereção interessante e eu já estava cheia de tesão, completamente encharcada, esperava ansiosamente que ele me agarrasse e me comesse a força.
Mas ele mantinha a distancia e o controle e continuamos conversando animadamente até que comentei que a área era ótima, principalmente para tomar banho de sol, nua, pois como a distância entre os outros prédios não era muito grande daria para proporcionar um belo show de exibição para os vizinhos e eles teriam uma visão bem nítida e detalhada do meu corpo.
Ele me olhou de forma estranha e a início ficou meio desconcertado e custou a cair a ficha, mas depois aproveitou a deixa e perguntou se eu estava brincando ou se gostava mesmo de me exibir e de tomar banho de sol nua. Como respondi afirmativamente, ele comentou que deveria ser uma visão maravilhosa. Então lhe perguntei, visão maravilhosa de que? E ele respondeu: - De te ver nua!
Virei de costas caminhei um pouquinho e sem falar nada apenas puxei as alcinhas e deixei cair o vestido, ficando apenas de tanguinha e sapato de salto e ele ficou estático me olhando, sem acreditar no que estava vendo e disse que eu era doida.
Comecei a caminhar então pelo terraço fazendo um verdadeiro desfile e perguntei se ele não estava me reconhecendo, pois havia me convidado para vir até ali, tinha me prometido mil e uma coisas e agora eu tinha que tomar a iniciativa de tudo.
Ele então falou que quando me viu imaginou que eu poderia ser a Claudia do anuncio da revista Private , mas que não poderia ter certeza já que somente havia me visto apenas por fotos e de costas. Quando confirmei que era eu mesma, ele me agarrou por trás apalpando meus seios e ficou esfregando o pau extremamente duro na minha bunda e disse que estava realizando um grande sonho dele.
Tirou minha calcinha e se agachando me deu uma chupada de cinema me fazendo gozar na sua boca, depois me colocou escorada no muro do terraço, tirou o pau para fora ajeitou na entrada da minha bocetinha e com uma só estocada me enfiou até os bagos, enquanto mordia minha nuca e falava no meu ouvido um monte de besteiras me deixando louquinha.
Eu comecei a rebolar e mexer os quadris engolindo cada vez mais fundo aquele pau que estava me deixando louca de tesão e a situação ainda me deixava mais excitada pois aos poucos notamos que havíamos sido vistos pelos moradores do prédio ao lado e já tínhamos diversos espectadores.
Não existe situação mais gratificante e excitante para uma exibicionista que ter público e fui a loucura e após gozar por diversas vezes nesta posição agarrei o pau dele e coloquei na entrada do meu rabinho, forçando a bunda para trás enquanto me debruçava na sacada rebolando e gozando como uma cadela.
Cada centímetro que entrava no meu cúzinho era acompanhado de gozos sucessivos e intensos e rebolei até ele estar todo dentro e gozar me enchendo de porra, depois, me limpei com a calcinha, lhe deixei de presente e falei que estava indo embora.
Ele perguntou se eu iria voltar em outra oportunidade e eu falei que não sabia, mas quem sabe um dia eu viria para ver o funcionamento da banheira de hidromassagem.
Descemos, ele me levou até a saída, se colocou novamente a disposição para se eu quisesse ver mais algum detalhe do imóvel e o Roberto me pegou na entrada do prédio e fomos para casa. No ele levantou meu vestido e viu que eu estava sem calcinhas, abriu minhas pernas e viu que eu estava com a boceta muito vermelha e melecada, enfiou o dedo e viu que estava cheia de porra, então me perguntou o que tinha rolado e eu contei em detalhes tudo que tinha feito, enquanto chupava o pau de dele que ficou em ponto de bala, até que encheu minha boca de porra quentinha que engoli até a última gotinha para não sujar os bancos do carro.
Claudia – [email protected]