Cláudia e nossa amiga Flávia

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12 anos atrás 13572 hits ID #376

Descrição

Sempre tivemos a maior tesão por uma garota, chamada Flávia, 19 anos, morena, cintura fininha, quadris largos, bunda saliente, 1,70 m. Altura, coxas grossas, seios grandes e até onde sabíamos virgem e sem nenhuma experiência.
A Flávia era muito parceira e adorava estar sempre conosco, estava sempre nos ligando, participando de nossa vida e sempre que possível ia a todos locais e eventos em que a convidávamos, como eu e a Cláudia somos bastante liberais e temos liberdade para falar abertamente sobre nossas taras e desejos falei para ela que o meu maior desejo era ver a Flávia peladinha e se possível bolinar e chupar aquele corpinho maravilhoso.
Ressalto que sempre que a Flávia estava junto, criávamos algumas situações eróticas e sensuais, bolinava a Cláudia, metia a mão nas pernas e coxas, enfiava os dedos na bocetinha e na bunda, agarrava e chupava os seios dela, distraidamente e como se fosse ser querer nos mostramos nus para ela e também já havíamos colocado filmes eróticos e pornôs para assistirmos juntos. Mas sempre nos chamou a atenção que ela sempre foi muito reservada e discreta, sempre ficou muito na dela e sem emitir nenhum tipo de comentário, apenas observava tudo com muita curiosidade e interesse e sempre imaginamos até onde poderíamos ir com ela.
A oportunidade para testar estes limites de forma mais efetiva surgiu em um feriadão quando ela nos comentou que não sabia o que iria fazer, já que a família iria viajar e ela ficaria sozinha, então a convidamos para ficar conosco e ela aceitou de imediato e ai começa nossa história.
No primeiro dia pela manhã a buscamos em casa e fomos passear em vários lugares e como sempre fomos bastante exibicionistas procurávamos aproveitar todas as oportunidades para nos mostrar, fomos ao Pampa Safári, ao Saint Hilaire, ao Parque Marinha do Brasil e a vários outros locais, onde a Cláudia deu um show de exibição e de sensualidade, enquanto eu registrava e fotografava tudo e a Flávia apenas observava de modo muito interessado e quando eu participei de forma mais ativa nesta exibição, pedimos para a Flávia nos fotografar no que ela atendeu prontamente..
A Cláudia comentou ainda que as duas estavam conversando muito e trocando confidências e que a Flávia estava muito interessada e fazia muitas perguntas sobre nosso modo de vida, Comentou sobre o tipo de roupas que ela usava, se eu não me importava do modo como ela se vestia e também como agia, falou que achava legal como éramos e o tipo de vida que levávamos, também comentou que nos julgava um casal muito diferente de todos que ela conhecia e que admirava muito o tipo de relacionamento que tínhamos, pois nos achava muito engraçados, embora um pouco loucos, pois fazíamos coisas e criávamos situações que ela acreditava nunca teria coragem de fazer ou realizar.
Também confidenciou que continuava virgem e que quase não tinha experiência com namorados a nãos ser alguns amassos e mãos boba e que às vezes sentia sensações muito fortes em relação a sexo e que sempre se masturbava, vendo vídeos ou lendo relatos pornô. Relatou ainda seus pais eram muito conservadores e sempre a mantiveram presa e sem contato com festas e badalações e que atualmente estava sem namorado, só pensando em estudar e se formar em direito, pois queria fazer concurso público e seguir a sua vida.
A Cláudia por sua vez confidenciou a ela que curtíamos um casamento aberto e liberal, que não tínhamos qualquer tipo de preconceito, que tínhamos uma mente muito aberta e tínhamos liberdade para sair com outras pessoas, que curtíamos muito swing e ménage e abriu que eu era tarado por ela, que a achava a maior tesão e que as vezes comia a Cláudia, fazendo de conta que estava metendo nela. Ela se mostrou bastante surpresa e muito impressionada com a revelação, e ficou ainda mais interessada em saber mais detalhes sobre nossa vida sexual.
Nesta noite ainda fomos a uma boate onde fiquei dançando com as duas e onde a pegação rolou solta e quando a Cláudia arrumou um caso e era bolinada e se esfregava em um rapaz que a tirou para dançar, tive oportunidade de afofar e passar a mão na bundinha da Flavia, enquanto ela sentia o meu pau extremamente duro no meio das coxas. No final da noite ainda rolou um beijo gostoso e sensual entre nós e como voltamos para casa bastante tarde e embora tivéssemos tentado a Flávia não deu mais nenhum tipo de abertura, acabou não pintando nada de mais efetivo entre nós, mas o dia com certeza havia servido para solidificar o sentimento de cumplicidade, confiança e companheirismo entre nós.
No dia seguinte resolvemos ir a Praia e a Cláudia emprestou um biquíni a Flávia, peguei o carro e fomos a uma praia ao lado de Cidreira, que é bastante deserta e é conhecida por ser freqüentada por muitos naturistas.
Ficamos o dia inteiro curtindo a natureza e tomando caipirinha, como ela não estava muito acostumada a pegar muito sol e devido a ter a pele muito clara, acabou ficando muito vermelha, aqui cabe uma observação os biquínis que compro para a Cláudia geralmente são ínfimos e transparentes e neste dia não foi diferente, cada vez que elas se molhavam ficavam quase nuas, pois além de muito pequenos os biquínis não tem forro e mostram nitidamente o contorno da boceta e os bicos dos seios, chamando a atenção e fazendo a alegria de todos que estavam à nossa volta. A Cláudia ainda por diversas vezes tirou a parte de cima do biquíni e fez questão de se exibir para quem estivesse perto e no final da tarde já com várias caipiras e cervejas na cabeça tirou tudo e entrou na água peladinha. A Flávia a início se mostrou bastante inibida e constrangida, mas depois de algumas caipirinhas já estava dona da situação e até curtiu o lado exibicionista da Cláudia e na volta para casa, começamos a brincar com a Flávia e quando perguntamos como ela tinha se sentido sendo uma das atrações da praia e também se o vermelho era apenas do sol ou era conseqüência das caipirinhas, ela respondeu que era do sol, mas confessou que também estava tontinha com as caipiras. Depois perguntou se a Cláudia estava sentido ardência na pele e se também estava vermelha.
Eu então respondi que a Cláudia não ficava vermelha, ela no máximo poderia ficar roxa. Esta brincadeira ocorreu porque a Cláudia tem muita facilidade para se bronzear, pois tem a pele muito escura e nunca fica vermelha, quando toma sol, fica imediatamente com uma cor maravilhosa onde se destacam as marquinhas sempre ínfimas dos biquínis que usa.
A Cláudia então já entrando no clima de sacanagem, acabou tirando toda a roupa ficando apenas de micro tanguinha e fez um desfile para nós com os seios durinhos e aquele bundão de fora, questionando se realmente estava muito vermelha.
Eu então corri atrás dela, passei a mão na bunda, agarrei os seios, chupei o pescoço e lhe dei o maior amasso, que terminou com um beijão de cinema em que aproveitei e enfiei a mão por dentro da tanguinha dela e enfiei os dedos na sua bocetinha, em resumo tudo acabou virando uma grande brincadeira e a Flávia riu muito da nossa sacanagem.
Depois falei para a Flávia que iria dar banho no nenê, tirei a tanguinha da Cláudia e também ficando nu a levei para o chuveiro e quando estávamos saindo da sala perguntamos se a Flavia não queria ir para a banheira junto conosco, pois poderíamos continuar conversando.
Ela delicadamente recusou, dizendo que precisava fazer umas ligações e tinha que resolver ainda alguns assuntos e que tomaria banho depois, então fomos ao banho deixando a porta do banheiro aberta e começamos a fazer a maior sacanagem dentro da hidromassagem.
A Cláudia me chupou, eu a chupei, depois eu coloquei ela de quatro e enfiei o cacete na boceta e no cuzinho dela, a Cláudia muito excitada gemia e gozava que nem uma cadela no cio e notamos que por várias vezes a Flávia veio até o banheiro deu uma espiada e voltou à sala, nos demonstrando que estava muito ligada e interessada no que estava acontecendo, o que faltava para ela era apenas coragem de participar.
Depois que saímos do banho e já na sala a Cláudia estava apenas com uma toalha enrolada no corpo e me prontifiquei a passar creme hidratante no seu corpo, ela então tirou a toalha e deitou peladinha no sofá onde eu passei hidratante em todo o seu corpo e me demorei muito alisando, amassando e agarrando seus seios e passando os dedos e a mão nas coxas, bunda e boceta, onde enfiei os dedos e fiz a Cláudia gozar na minha mão, enquanto a garota nos observava atentamente.
A Flávia então foi ao banho e aproveitamos para expiar, ela realmente era maravilhosa e me deixou de pau duro na hora, que seios e pernas fantásticas, a Cláudia então colocou meu pau na boca e chupou até que enchi a boquinha dela de porra.
Na saída do banho a Flávia veio para a sala e nos oferecemos para passar o hidratante nela, mas ela ficou relutante em aceitar, então comentamos que ela estava muito vermelha, que iria ficar ardida e principalmente iria descascar, então era mais do que conveniente passar um creme e se resguardar de todos estes inconvenientes, após muita insistência e muita conversa ela se convenceu e permitiu que passássemos o hidratante nela, levantamos a sua blusa e para minha decepção ela estava de sutiã.
Não desanimamos, tiramos a blusa dela e começamos a massagear e espalhar o creme nas suas costas, braços, etc... Ela ficou bastante relaxada e confortável e aproveitei para abrir o sutiã, falando para ela que facilitaria espalhar o creme nas costas. A Cláudia por sua vez estava passando o hidratante nas pernas e coxas, foi baixando a saia dela e a deixou apenas de tanguinha, com aquela bundinha maravilhosa para cima.
Continuamos massageando, avançando e testando os limites, a Cláudia já passava o creme na bundinha e entre as coxas dela, arrancando suspiros e gemidos de excitação cada vez que roçava a bocetinha e eu fui aos poucos tirando o sutiã e já massageava dos ombros até chegar à bundinha dela.
Delicadamente a viramos de frente, deixando-a com aqueles seios lindos e maravilhosos de fora, ela então cobriu os seios com as mãos, meio envergonhada e fazendo que não tínhamos percebido nada, continuamos a passar o hidratante no seu corpo como se nem tivéssemos notado seu constrangimento.
Comecei a massagear e passar o hidratante nos seus seios e ela me olhou meio surpresa, se encolheu toda e tentou se recompor, ao que lhe falei que não precisava ter vergonha pois éramos amigos e que seria ótimo ela se prevenir, senão no outro dia não agüentaria pegar sol novamente, não adiantou muito essa conversa furada e o ambiente ficou um pouco tenso.
Na hora do jantar, fizemos um fundue de carnes, seguido de frutas com chocolate, acompanhados de espumante tipo moscatel que a Flavia adorava e como o fundue e espumante tem tudo a ver com sensualidade e viabilizam várias brincadeiras que induzem a sacanagem, o ambiente começou a ficar cada vez mais propício e a Flavia ficava cada vez mais solta e receptiva as nossas investidas.
Enquanto estávamos jantando a conversa automaticamente acabou sendo direcionada para sexo, fantasias e exibicionismo e comentamos que adorávamos freqüentar praias de nudismo, que adorávamos nos exibir e que curtíamos muito sexo com outras pessoas, sem preconceitos, sem limites e sem barreiras.
A Flavia ficou meio espantada com nossa franqueza e sinceridade, mas ficou na dela, falamos ainda que quando fossemos deitar a convidaríamos para ver alguns vídeos e que iríamos mostrar para ela algumas situações nossas em praias de nudismo e outros locais e que se ela quisesse também poderia ver outros vídeos onde nos relacionávamos com casais, homens e mulheres.
Ela apenas nos olhou, mas não disse nada. Terminada a janta fomos para o quarto, como nossa cama é super king e tem lugar para no mínimo 3 casais, espaço não é problema, então colocamos alguns almofadões e colocamos primeiramente um filme onde a Cláudia aparece nua em vários locais, no parque marinha do Brasil, se exibindo e desfilando na beira do rio, em um terraço, em uma garagem, no cinema e em um drive-in e tem uma cena onde a coloco de quatro sobre o capô e enfio o pau na boceta dela e o filme termina com ela chupando meu pau e levando uma esporrada na cara e nos seios. Em outra cena ela aparece com meu pau atolado dentro do rabo, rebolando que nem uma cadela, até gozarmos alucinadamente e a porra aparece escorrendo do rabo alargado e arrombado.
Aqui cabe um comentário, estávamos os três na cama e a Cláudia estava com uma camisola branca transparente e uma micro tanguinha, eu apenas com uma cueca de seda e sem camisa e a Flávia estava com um pijaminha normal e discreto.
Depois colocamos novo DVD e as cenas que começaram a passar na telinha era da Cláudia transando com uma prima dela, para surpresa da Flávia que a conhecia, esta transa inclusive foi objeto de conto específico que ainda será publicado, logo a seguir passa uma cena onde ela transa com o Vilmo, um negrão que tem um pau monstruoso e que adora arrombar o cu dela e na seqüência deste mesmo vídeo tem um filme onde participamos de uma grande suruba juntamente com um casal e o Vilmo e ela não desgrudava os olhos da telinha e se mostrou impressionada da Cláudia agüentar todo aquele tarugo monstruoso no rabo.
Nessa hora as luzes do quarto estavam apagadas e a luminosidade existente era apenas a tênue claridade proporcionada pela TV e quando começou o filme eu já estava de pau duro, na metade do filme peguei a mão da Cláudia e coloquei por dentro da minha cueca e ela ficou acariciando, mas logo a seguir ela tirou minha cueca e enfiou o pau todo na boca e ficou mamando e a Flávia não sabia se olhava para a TV ou para o que a Cláudia estava fazendo.
Excitado tirei a calcinha da Cláudia e comecei a chupá-la, depois tirei a camisola, a coloquei de quatro e enfiei por trás na sua bocetinha até gozarmos alucinadamente, notamos que a nossa expectadora embora quieta e fingindo certa indiferença, estava excitada, ligada e muito interessada no que estava acontecendo e mesmo com a penumbra do quarto ela via perfeitamente e com detalhes tudo que estava acontecendo, inclusive percebemos que ela estava com a mão dentro do pijama aparentemente se masturbando.
Após gozar me levantei, como se ela nem estivesse no quarto e fui ao banheiro nu, com o pau não querendo dar sinais de baixar de tanta tesão e na volta deitei sem colocar a roupa.
A Cláudia estava em uma ponta, deixamos a Flávia no meio e eu deitei na outra ponta e começamos a fazer carinhos na garota, iniciamos alisando sua mão, cabeça, beijando rosto, cabelos, fomos descendo para seu pescoço, e como não houve reação contrária levantamos a blusinha e começamos a alisar e lamber os seios que estavam com os bicos bem durinhos.
Ela deu um longo suspiro e como se mostrou receptiva então terminamos de tirar a blusinha do pijama e ela ficou com os peitinhos de fora, durinhos e espetados e ficamos brincando e lambendo aqueles seios maravilhosos. Meio alucinado brincava com a língua nos seus mamilos e comecei a beijar e chupar seu pescoço, barriga, a beijei e enfiei a língua naquela boca linda e maravilhosa, e fui baixando e comecei a tirar a calça do pijaminha, lambendo e passando a língua nas coxas e mordendo a bocetinha por cima da calcinha, e ela se contorcia toda e delirava, mas quando tentei tirar a calcinha ela não permitiu, levantou e saiu correndo para a sala.
Meu pau doía de tanta tesão e eu não queria perder aquela oportunidade, somente pensava com a cabeça de baixo, fui atrás dela e a encontrei sentada no sofá quando me disse que aquilo não era certo, e ela estava confusa e não sabia o que estava sentindo, tentei agarrá-la, confortá-la, mas ela me disse que queria ficar sozinha e me cortou, então tirei meu cavalo da chuva, guardei o pau e fui deitar puto da vida e naquela noite creio que ela dormiu no sofá da sala.
No outro dia, saímos novamente, clube, almoço, cinema, ela estava meio diferente e não falou muito conosco, quando voltamos a noitinha e ela foi ao banho, tentamos entrar no banheiro mas estava trancado e eu comentei com a Cláudia que tudo tinha dado errado e que não iria dar em nada.
À noite já sem nenhuma esperança, nem ânimo para tentar alguma coisa, lhe perguntamos onde ela queria dormir, se no quarto de hóspedes, na sala ou se queria ficar novamente no quarto conosco como na noite anterior, para nossa surpresa ela respondeu que gostaria de dormir junto conosco e que inclusive queria continuar vendo filmes de nossas transas.
Não sabia o que pensar mil coisas e idéias passaram pela minha cabeça, mas comentei com a Cláudia que iria ser hoje ! Enquanto tomávamos banho a Flávia deitou e ficou vendo um filme onde a Cláudia transava com três homens e ao voltarmos ao quarto ela estava coberta e deitamos novamente um em cada lado dela, imediatamente comecei a acariciar a Flávia, que não reagiu de forma negativa: Acariciei mãos, pescoço, cabeça, rosto, pescoço, quando baixei a mão para agarrar os seios constatei que ela estava sem a parte de cima, baixei mais ainda a mão e alcancei sua bocetinha e constatei que ela estava completamente nua.
Então tiramos as cobertas de cima dela e passei a beijá-la e lambe-la como um alucinado, peguei a mão dela e fiz com que ela pegasse no meu pau pela primeira vez e beijei aquela boca, chupei os seios, mordi o pescoço, meti a língua na bocetinha, esfreguei o meu pau na sua bunda.
Enquanto a Cláudia chupava os seios dela, coloquei meu pau no meio das suas coxas, ela gemia e gritava de tesão, queria que eu metesse nela, mas o meu medo foi maior, pois ela confirmou que era virgem e sem nenhuma experiência e certamente depois poderia ser um rolo muito grande em nosso vida.
Enfiei a língua na bocetinha dela e a chupei até que se esvaísse em gozo na minha boca, depois a virei de costas e continuei chupando, mordendo suas costas e fui enfiando minha língua na sua bunda, falei no ouvido dela que iria comer o cuzinho dela e ela foi se abrindo, fui esfregando o cacete na bunda, enfiei no meio das coxas, enquanto com o dedo manipulava sua boceta, peguei um tubinho de KY e enfiei um dedo no rabinho dela para dilatar, quando ela acostumou e começou a gostar, enfiei mais um dedo enquanto continuava brincando com o grelinho dela.
Subi por sobre ela e posicionei o pau na entrada do buraquinho dela e fui empurrando lentamente enquanto dedilhava o grelinho dela e a Cláudia, a acariciava e beijava, enquanto se masturbava alucinadamente e finalmente eu me senti todo dentro e gozei dentro do cuzinho dela de modo intenso ... imenso... e ela gozou novamente comigo.
A seguir a levamos ao banho e carinhosamente a limpamos, depois dormimos abraçados e no outro dia quando eu e a Cláudia acordamos e para nossa minha surpresa, ela saiu nuazinha do banheiro, muito a vontade e descontraída.
Perguntamos como ela estava se sentindo e se estava arrependida de algo e ela falou que estava muito feliz e que só estava triste de não ter perdido o cabacinho da frente e pediu para ver eu e a Claudia transando.
Não precisou nem pedir duas vezes, começamos a transar, a Cláudia me chupou e a coloquei de quatro, chupei aquela chana, meti na frente, na bunda... E a Flávia? ... Só ficou nos olhando e curtindo a cena e quando a convidamos para participar ela não quis, pois falou que estava muito dolorida e deixou apenas que eu chupasse seus seios e dedilhasse seu grelinho, enquanto trocava um lindo beijo de língua com a Cláudia, que estava com meu cacete enterrado no rabo.
Depois disso a levamos embora e ela nos ligou uma semana depois dizendo que tinha arrumado um namorado, passados mais alguns dias ela nos ligou novamente e disse que havia perdido a virgindade e que estava louquinha para passar outro final de semana conosco... O que combinamos no ato, mas esta já é uma outra história .
Claudia – [email protected]

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Comentários 1

GOSTEI MUITO DO SEU CONTO... por rinaldo 11 anos atrás

GOSTEI MUITO DO SEU CONTO.