A Surpresa

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12 anos atrás 9002 hits ID #445

Descrição

Como relatei no conto anterior, A Grande Batalha, tinha sido um sábado em cheio. Minha boca e meu cuzinho tinham perdido a virgindade e a sua estreia tinha sido em grande estilo. Dois pauzudos tinham estoirado as minhas pregas e tinha os maxilares doridos de tanto ter que mamar.
Acabámos por adormecer nus, comigo no meio do Elias e do Jair.
Quando ouvi as pancadas na porta, fui arrancado do melhor sonho que já tinha tido. Sonhava que estava de joelhos, rodeado por 12 mulatões de pau em riste , que eu ia mamando alternadamente. Ao lado, numa enorme cama, 12 negrões deitados de costas, com os cacetes apontados p’ró tecto, esperavam que meu cuzinho os fosse comer. Melhor que o paraíso.
No entanto alguém batia à porta e pensei logo que seria um vigilante do parque de campismo, que viesse me cobrar pelas dormidas extras no bangalô. Achei que era melhor pagar o excesso sem reclamar, vesti uns calções, peguei na carteira e fui abrir.
Quando abri a porta, pensei que meu mundo tinha acabado.
- Olá amor, disse minha mulher. Tive que adivinhar que você tinha vindo para aqui, continuou ela enquanto entrava sem que eu a pudesse impedir
- Vamos embora então, disse eu tentando que ela não chegasse ao quarto.
Mas o inevitável aconteceu. Parada à porta do quarto, olhando p’rós dois garanhões deitados na cama, completamente nus, ela permaneceu muda por uns longos minutos. Depois explodiu:
- Safado, sem vergonha, por isso é que não me disse p´ra onde vinha. Pôs o telefone no silêncio p’ra puder estar na pouca-vergonha.
Acordando com o barulho que ela fazia, o Elias e o Jair levantaram-se rapidamente e pegaram os calções para saírem dali.
- Onde é que vocês pensam que vão? Gritou ela p’ros dois. Acham que se serviram aqui do boiola e agora podem sair? Estão muito enganados. Vão ter que pagar por terem se servido do que é meu. Já p’rá cama outra vez, ordenou.
Eu estava sem perceber quais eram as suas intenções, mas ela logo me tirou as dúvidas. Arrancou a T-Shirt que tinha vestida, desapertou a saia que caiu a seus pés e disparou:
- Quem é que vem acabar de me despir?
Eu tentei aproximar-me dela, para não dar esse prazer a nenhum dos outros dois, mas ela logo me parou:
- Você não. Você agora vai levar chifre. Agora vai ser um corninho obediente e só vai fazer o que eu mandar.
Os dois olharam p’ra mim, meio sem jeito, como que pedindo permissão, mas eu só baixei a cabeça.
O Jair, que era o mais atrevido, levantou-se e, em vez de a despir, pegou nela ao colo e deitou-a na cama ao lado do Elias. Depois, deitou-se do outro lado, virou-a p’ró Elias e desapertou o colchete do soutiã ela. O Elias caiu logo de boca nas mamas dela e o negrão começou a apalpar-lhe o rabinho mesmo por cima das cuecas. Via-se na cara dela que a fúria já tinha passado. Não demorou muito ela já tinha o cacete do Elias na mão direita e passando o braço esquerdo para trás, por baixo do corpo, procurou o pauzão do Jair com a mão esquerda. Com um caralho em cada mão, as mamas na boca do mulato e o rabinho apalpado pelo negrão, ela tinha uma carinha de felicidade.
Eu estava paralisado. Minha mulher olhou p´ra mim e enquanto se erguia para que o Jair lhe tirasse as cuecas, disse:
- Quer ver como é que sua mulherzinha gosta de ser comida? Então assiste meu corno manso.
Dizendo isto, ajoelhou-se no meio dos dois e começou a mamá-los alternadamente. Dava meia dúzias de chupadas num deles, percorria-lhes o mangalho com a língua e passava para o outro. Ela sempre foi muito boa na chupeta e os caralhos dos dois pareciam maiores do que nunca. Depois de uns 5 minutos de chupadas, com o rabinho empinado, virado para mim, ordenou:
- Anda cá corninho, vem chupar a minha coninha, vem prepará-la para estes dois cacetões.
Aquela era uma ordem que eu cumpria com o maior prazer. Já me tinha passado o ciúme e o meu tesão estava a mil. Aproximei-me dela e comecei a lambe-la. Passava a língua pelas bordas da cona, de vez em quando enfiava a língua um pouco no buraquinho, mas tinha o cuidado de não lhe tocar no clitóris para a fazer sofrer. Ela torcia-se toda enquanto mamava os meus amigos sortudos.
- Isso corninho, lambe-me a coninha toda, lambe. Não tarda nada e ela estará a levar com esses dois cacetões.
Ela gostava de dizer palavrões quando fodiamos mas hoje estava mais desbocada. Já que ela estava assim desvairada, achei que era a ocasião de a iniciar no anal e para que ela percebesse o que eu queria, comecei a deixar a língua correr até ao cuzinho. A primeira vez ela encolheu-se e eu rapidamente voltei p’rá buceta. Desta vez passei a língua levemente pelo clitóris e ela estremeceu toda. Aproveitei o entusiasmo dela p’ra voltar até ao cuzinho. Rodeei o anelzinho com a língua e depois forcei ligeiramente o buraquinho. Senti que desta vez ela já tinha gostado e fui alternando entre a cona e o buraquinho do rabinho.
- Chupa corno, dizia ela. Chupa-me a cona e o cu, chupa.
Ela parecia estar à beira de se vir, mas antes que isso acontecesse, saltou p´ra cima do mulatão, desceu a cona na direcção do mangalho e enfiou metade do pau só na primeira metida.
- Que caralho gostoso. Quanto é que você dava, corninho, p´ra ter um pauzão desses?
Começou a subir e a descer lentamente no pau do Elias. Via-se na carinha dela que a cona devia estar a doer-lhe, mas não dava parte de fraca. A cada descida a buceta engolia uma quantidade maior do cacete.
- Ó corninho, acho que está ali um pau sobrando. Vai tratar dele enquanto a tua mulherzinha se dekicia com este. Vai lá, não se faz de esquisito. Vai mamar, vai corninho.
Alguém pode recusar um pedido desses da mulher? Poder pode, mas não sabe o que perde. Gatinhei até ao cacete do negrão e comecei o broche. Dava umas chupadas, tirava fora, lambia a cabeçorra a toda a volta, lambia-lhe o pau todo até aos colhões, metia-os na boca, voltava a percorrer o cacete do Jair até à pontinha e voltava a mamar, procurando engolir o mais possível.
- O corninho é especialista, disse ela. Parece que fez isso a vida toda, acrescentou. Como ele mama gostoso, ein negrão? Está gostando da chupeta, está? Só não se esporra ainda, que esse leitinho quem vai tirar sou eu.
Por essa altura ela já metia o pau do mulato até às bolas. O ritmo das descidas e subidas era cada vez maior e o mulatão resolveu comandar a foda. Numa das subidas, quando o cacete estava quase todo fora, segurou-lhe as nádegas por baixo para não a deixar descer e, movimentando os quadris, foi ele de encontro a ela, atolando-lhe o pau todo. Começou então a comê-la como ela nunca tinha sido comida. A velocidade das bombadas era cada vez maior e ela começou a gritar:
- Fode, caralho. Fode-me com força. Esfola-me a cona toda, caralho. Isso assim, fode, fode, fode… fooooooode… fooooooode…. estou-me a viiiiiiiiiiiiiiiiiiir … aaaaaaaaaaaaaaaaaaai . O Elias não resistiu e começou também a esporrar-se todo p´ra dentro dela.
- Toma puta, toma leitinho, toma cara……………..lho.
Ficaram os dois abraçados por um longo momento, ainda com o mulato dentro dela. Eu não parava de mamar o Jair, pois sabia que ela era de recuperação rápida e ia querer o pau do negrão em seguida. De facto, não demorou muito para ela se separar do Elias e me dizer:
- Agora vai limpar o pau do mulato com a boquinha, que eu vou comer esse grossão todo.
Ainda com a esporra do Elias a escorrer-lhe para fora da cona, subiu para cima do Jair e começou a tentar enfiar o cacete. Vendo que o Pau estava com dificuldade em entrar, o negrão deu uma valente estocada e a pontinha entrou na cona da minha mulher, que não foi capaz de evitar um grito de dor.
- Ai caralho, é muuuuito grande, porra. Vai devagar negrão, se não você vai acabar comigo.
Mas o Jair já estava à muito tempo em ponto de bala e não estava p’ra meiguices. Deu outra estocada e mais de metade do pau desapareceu na cona dela.
-Ai cabrão, foda-se. É muito grosso porra. Fode devagar.
- Fode devagar mas é o caralho, aqui você agora já não manda nada, puta. Põe-te de quatro que agora você vai ver estrelas. Não queria pau? Pois vai ter o pau todo até aos colhões.
E, pegando nela ao colo, como se fosse um bebé, levantou-se da cama com ela, pô-la de joelhos á sua frente e voltou a meter-lhe a jeba pela buceta dentro. Ela encostou a cabeça à almofada e ele começou a comê-la furiosamente.
- E agora, puta, está gostoso? Já tinha sido comida por um desses, já? Escusa de reclamar, que agora o Jair está a foder.
Mas ela não reclamava. Tinha lágrimas nos olhos e mordia a almofada. Cada bombada era maior que a anterior. Ao fim de pouco tempo o pau já desaparecia todo dentro da coninha dela.
- Então agora já não pede pau? Perdeu a voz?
Eu, que já tinha acabado de limpar o cacete do Elias, apreciava a maior foda que já tinha visto. Era lindo ver a coninha da minha mulher, que até p’ra mim era apertadinha, engolir aquele caralhão inteirinho. Ela começava a dar sinais de estar se acostumando com a grossura do cacete que a comia e já ia dando uns gemidos de satisfação.
- Está gostando, está? Quer levar leitinho na coninha ou na boquinha, perguntou o Jair.
- Onde você quiser, disse ela. Não é você que manda agora? Enquanto dizia isto, ela já rebolava no cacete dele. Estava à beira de novo orgasmo.
Não pára agora que eu vou-me vir, disse. Não pára não, me fode, me fode, me foooooooooooode.
E veio-se como se não se viesse à um mês. Toda ela se torcia no pau do cara. Quando as convulsões dela pararam, o Jair tirou o cacete de dentro dela, virou-a, levou-lhe a boquinha até ao pau e encheu-a de leite. Ela tinha leite dentro da boca, na cara, no cabelo e até nas mamas.
Ela deixou-se cair p’ra trás e eu aproveitei para ir limpar o cacete do negrão com a boquinha, engolindo todos os restos que lá tinham ficado. Em seguida fui beijar minha mulher e lamber-lhe o leite todo que ela tinha na cara. A boceta dela estava vermelha mas ela estava com uma cara de felicidade.
- Então amor, gostou, perguntei eu, já sabendo qual era a resposta.
- Gostei sim, mas não pense que eu estou acabada. Vamos todos almoçar, que há aqui um buraquinho que ainda não foi estreado. Esse domingo vai ser longo?
Será que ela estava pensando dar o cuzinho p’rós dois, ou só p’ró Elias. Se ela tentasse dar p’ró Jair, será que ela ia aguentar?
Também querem saber? Eu voltarei p´ra contar o resto do fim-de-semana.

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