B02 – Educação sexual: O hímen da irmã e o gozo

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9 anos atrás 6620 hits ID #933

Descrição

NO CAPITULO ANTERIOR: Dia 29/12 na fazenda Paraíso Claudia descobre que o filho brinca com Mariazinha e de noite lhe chama para conversarem e lhe fala sobre o hímen até ele meter... (Há 35 anos em um sábado no quarto de Roberto) — Gosto... Hum... Hum... Ui... Filho... Faz tempo... Hum... Isso... Mexe... Mexe... Foram três anos desde que o marido tinha saído de sua vida, três anos dedicados aos filhos e a fazenda Paraíso e, nesse tempo todo, nunca tinha procurado homem e, também, nunca havia imaginado estar ali com as sentindo o pau de Roberto entrar e sair cada vez mais forte lhe fazendo novamente mulher. — Ai Dinho, ai Dinho... Hum... Meu... Deus, meu Deus... – mordia ora a ponta da língua, ora o beiço se esvaindo de gozo e de prazer – Vai filho, isso... Hum... Hum... Hum... — Mãe... Mãe... Ui, mãe... Ui, mãezinha... – e aquele gosto gostoso riscou a espinha. Claudia sentiu nos estertores balançar o corpo do filho e aquela estocada mais forte e mais profunda e o gozo entrando xoxota a dentro. Ela já tinha gozado não sabia quantas vezes e ficaram respirando seus prazeres até que ele rolou e o pau escapuliu e ela sentiu estar cheia de gozo. — Mãe... Foi bom... – falou sentindo o corpo escorregar para fora daquele gostar gostoso. — Também adorei filho... – girou e suspirou – Você fez a mamãe gozar, meu moleque gostoso... – beijou, pela primeira vez naquela noite, os lábios ressequidos do filho – Cê tem um cacete danado de gostoso, viu? Ele riu e brincou com o biquinho do peito delas. Já tinha fantasiado manter relação com a mãe em seus sonhos melados, mas nunca imaginou que aquilo iria realmente acontecer. — Dinho... – não queria quebrar aquele clima de prazer, mas tinha que falar – Isso é um segredo nosso, está bem? — Não falo nada mãe... Não se preocupe... – sabia que tinha sido um erro, mas foi o momento que fez acontecer – A senhora gostou? — Gostei e muito... – segurou o pau ainda duro – Esse treco não vai amolecer não? Conversaram aos sussurros até a mão do sono lhes levar embora, dormiram de conchinha e ele ainda com o pau duro espetando entre as pernas da mãe ouvindo os sons da noite, o grilo zunindo e vez por outra um mugido no pasto. Nem tinha amanhecido direito quando Roberta saiu do seu quarto e entrou no da mãe, como fazia quase todos os dias e viu a cama arrumada. Ia voltar para o seu quarto, mas resolveu entrar no do irmão e viu a mãe dormindo abraçada com o irmão. Não maldou ver que os dois estavam nus, ela mesma dormia, às vezes, pelada com a mãe e só se esgueirou e deitou abraçando o irmão. — Que vocês estavam fazendo? – sussurrou assoprando no ouvido do irmão. — Nada... – virou para ela – A gente só conversou... Porque tu fechou o quarto? — Tava com raiva de ti... Tu não quer mesmo que eu fique contigo? — Né não, é que a mamãe... — Que tem eu? – Claudia estava acordada ouvindo os dois – Já está resolvido filha, vais ser tudo como sempre foi... – levantou e viu a gosma escorrer na perna. — Que é isso mãe? – olhou divertida para o irmão e melou o dedinho na gosma – Vocês andaram fazendo traquinagem, né meu maninho safado? – cheirou e lambeu; Claudia olhou para ela e voltou a sentar na beirada da cama, olhou para os filhos deitados, o pau de Roberto estava meio duro e os biquinhos dos peitos da filha intumescido denunciando estar excitada. — E aí, gostou do gostinho? – pegou o dedo melado da filha e lambeu. — Mãe?! – fez cara de nojo – Tu botou na boca? — Você também, safadinha! – Claudia sorriu e tirou a linha que escorria em sua perna – Filha... Filhos... O sêmen... Isso que sai do pinto dos homens não é formado unicamente por esperma, tão só um 1% do mesmo é constituído por espermatozoides, 99% restante é constituído de açúcar, água, vitamina C, ácido cítrico, proteínas, enzimas e minerais como o zinco, o fosfato e o bicarbonato. — Quer dizer que não é xixi? – Roberto girou o corpo. — Não meu bobinho, xixi é outra coisa completamente diferente – acariciou as costas da filha - A urina humana, assim como a urina de outros animais, é composto principalmente de água (95%, em média), mas contém também ureia, ácido úrico, sal e outras substâncias... — E a gente pode beber xixi? – Roberta riu. — Eu nunca bebi, mas existe um pessoal que bebe... — Argh! Que nojo!... – fez cara de nojo – Esse pessoal é doido? — Não filha... Eles fazem o uso da urina humana para fins medicinais e cosméticos1... Eu nunca feria esse tratamento, mas tem quem bebe faz massagem da pele com urina... — Mãe, que gosto tem a gala? – o filho perguntou. — Não é ruim... – olhou para a filha – A de garotos, como você, que têm uma dieta um pouco alta em carboidratos, costumam ter um sêmen doce, não é dona Roberta? – a filha assentiu balançando a cabeça – Mas de um homem adulto que consome com frequência alimentos como pão, batatas, o arroz, confeitaria ou bebidas açucaradas também poderá terá esse sabor. Olhou para o filho e ele acariciava a bunda da irmã. — Tá na hora de levantar... – aproximou e beijou o rosto dos dois – Daqui há pouco dona Mundica bate na porta e... Não vai gostar de me ver assim, não é mesmo? — Ah! Mãe, tranca a porta... – a filha sempre foi a mais atirada – Queria te perguntar umas coisas... — Não poderia ser outra hora? – acariciou a costa papocada de montículos da garota – O Pessoal deve estar riscando por aí... — Mas aí a gente não vai mais poder ficar assim... Claudia levantou e olhou as horas, ainda nem era sete e passou a chave na porta e correu para o banheiro, estava escorrendo novamente. — Tu meteu nela seu doido? – Roberta esperou que ela saísse. — A gente fez... – meteu a mão na calcinha e passou o dedo na regada da bundinha, a irmã retesou as nádegas prendendo o dedo do irmão – Tu nunca quis! — Sou doida não... Hum... Não mete o dedo merda!... – girou o corpo e deitou de frente para ele, a perna por cima de seu corpo – E foi bom? — Foi... – ouviram a ducha jorrar água, a mãe estava banhando – Mas a gente tava conversando e... — E aí tu meteu? — Não doida, quer dizer... Foi, mas a gente conversou sobre cabaço2... – riu e passou a mão na xoxota dela – Tu nem sabe? — Deixa de tua saliência aqui viu? — Só pode na bundinha, né? — Nem lá... Doeu pra burro... – calaram. Claudia saiu do banheiro secando os cabelos e balançou a cabeça ao ver Roberta com a perna sobre o irmão nu. — Mãe? Tu conversou com o mano sobre cabaço? — Não era pra falar, sua merdinha! – deu um beliscão no braço da irmã e olhou para a mãe – Ele quis saber o que... — Ora filho, ela também... Ou melhor, ninguém teria mais interesse que sua irmã... – sentou no meio da cama de pernas abertas – Teu irmão... Nos conversamos sobre virgindade... — E onde é que fica esse... Cabaço? – Roberta também sentou – É quando as meninas são virgem né? — O nome certo é hímen e não é certidão de virgindade... – olhou serelepe para o filho – É uma pele fina quase sem cor que fica a poucos centímetros da entrada da vagina... Pergunta pra teu irmão, ele sabe de tudo... — A gente pode ver o hímen da mulher, mãe? – o filho fez a pergunta que queria ter feito na noite. — Pode... Basta olhar no furinho da vagina e... — A senhora não tem mais, né? – foi a vez da filha jogar a pedra. — Hi! Não tenho essa pelinha há muitos anos... – riu e piscou para o filho – Mas você ainda deve ter, a não ser que... Vai, deita e tira a calcinha... Dinho, pega aquele espelho no banheiro... — Para com isso mãe, não vou me arreganhar pra esse tarado olhar minhas partes... Roberta ainda tentou regatear se sucesso e deitou mostrando a xoxotinha lisa como pele de bebê, um tanto papudinha e fechada. — Minha menina ainda é cabacinho... – abriu a vagina com dois dedos com cuidado e viu a membrana esbranquiçada – Olha Dinho, isso é um hímen... Está vendo filha? – colocou o espelho para que a filha visse – Essa é a vagina3 de sua irmã e aqui é o clitóris... Espere, é como se fosse um pequenos pênis formado por tecido esponjoso erétil... — Erétil? — Erétil significa que, como a sua piroca, o clitóris cresce quando a mulher esta excitada... – olhou para o rosto da filha e viu que ela estava excitada, olhou para o pequeno canal e viu um líquido brotar – Essa safadinha está excitada. — Como a senhora sabe? – a filha olhou para o espelho. — Nos não somos como os meninos, neles se vê de cara... – o pau do filho estava duro – Nas mulheres é mais sutil, ocorre dentro de nossos corpos... – tocou novamente no bilotinho e a filha suspirou, Claudia sorriu – Quando uma mulher está excitada, sua vagina fica molhada e seu clitóris fica inchado... Assim viu? – tirou o dedo para que o filho olhasse – Esse negocinho aqui é uma espécie de pênis embutido que também se enche de sangue, lateja quando a excitação é grande, causa uma certa ereção do clitóris e até mesmo uma “ejaculação” no momento do orgasmo. Em algumas mulheres a ejaculação é muito intensa, já em outras é apenas sutil. — Mulher também tem gala4? – o filho olhou para a mãe. — Não é como o esperma masculino e nem todas as mulheres ejaculam e, mesmo as que o fazem, não ejaculam sempre... – parou olhando porá para ele, ora para ela – A ejaculação feminina é uma excreção de líquidos pela uretra durante o orgasmo, é um líquido claro, às vezes viscoso, ralo e geralmente inodoro... Que não tem cheiro, diferente do esperma. Ele é produzido pelas glândulas parauretrais ou glândula de Skene5, A função da glândula de Skene é produzir e expelir um líquido incolor ou esbranquiçado e viscoso pela uretra durante o contato íntimo quando as glândulas são estimuladas, dando origem à ejaculação feminina. — É quando as meninas estão excitadas? — Não filho, o líquido ejaculado não tem relação com a lubrificação vaginal... – entava encontrar palavras que eles entendessem – A lubrificação ocorre antes do orgasmo e é produzida pelas glândulas de Bartholin, enquanto que a ejaculação acontece no clímax da relação sexual, quando a mulher goza e o líquido é liberado através do canal da uretra – parou e olhou, o dedo estava melado – Agora vão tomar banho... O pessoal deve estar riscando. — Poxa mãe? – Roberta estava gostando do dedo tocando sua boceta – Queria saber mais coisa... — Hoje não vai dar... – levantou e enrolou a toalha no corpo – Mas prometo que essa conversa ainda não terminou... Vão... Saiu para o quarto, a empregada de longas datas parecia uma barata tonta arrumando a casa, Mariazinha ajudava a avó. — Eita? Perdeu a hora hoje? – Mundica olhou para ela – Cadê os meninos? — Saem já, resmungona... – Entrou no quarto ainda com aqueles pensamentos pinicando a cabeça, a noite e a transa com o filho parecia ter lhe renovado. No quarto os dois ainda conversavam sobre as coisas que a mãe havia dito. — E como foi Dinho? – girou o corpo e deitou em cima do irmão – Ela deixou tu foder ela? — Deixou... – sorriu e abraçou a irmã sentindo os peitinhos espetar seu peito – Maninha nunca tinha gozado tanto... — E tu gozou tudo dentro? – acariciou o rosto do irmão – E se ela pegar filho? — Pega não, ela sabe fazer... — Será que ela gostou? – sentiu as mãos carinhosas do irmão acarinhando sua bunda. — Ela disse que gostou – levantou a cabeça e lambeu os beiços da irmã – Tu viu o tanto de gala que escorreu? — Tu enche a gente seu safado... – calou quando sentiu o dedo forçando o buraquinho do cu – Não mete o dedo, sacana... — Tu também gostou, não gostou? – forçou o dedo e entrou, ela gemeu arrebitando a bunda. — Mas da primeira vez não gostei, doeu pra caralho... Não faz isso Dinho, a porta... Ai! Tira o dedo, não... Não... Espera... Ai Dinho, não... Espera... – conseguiu sair de cima dele e viu o pau duro – Vamos banhar... – sorriu e levantou caminhando sensual em direção ao banheiro – Tu não vem? Roberto levantou e correu atrás dela. Tomaram banho na maior sacanagem e quando ela se curvou para pegar o sabonete no chão sentiu o pau entrar no cuzinho. — Ai! Tira merda... Ai Dinho... Não... Espera... Hum... Não soca... Tudo não Dinho... – apoiou as mãos na parede e ficou arrebitada, o pau do irmão parecia mais grosso – Merda! Vai, continua... Hum... Merda... Mete merda... Hum... Hum... Vem, vem... Pega nela... Pega nela... – o irmão lhe abraçou e tocou na xoxota – Não mete o dedo... Ui! Cara, tu tá... Hum... Tu tá mais... Grande... Hum... Mete mano, mete.... Não foi o mesmo gozo que tinha tido com a mãe, a intensidade foi menor e foi menos gozo que jogou dentro dela... . Glossário: 1. Mais de três milhões de chineses bebem a própria urina com fins medicinais e, segundo dizem, os resultados são bons, revelou hoje a agência noticiosa oficial chinesa. Num seminário realizado esta semana em Shenyang, nordeste da China, mais de 300 especialistas na matéria defenderam que a urina humana «melhora a imunidade do organismo» e aumenta a longevidade. 2. Cabaço: Hímen, pequena pele presente na entrada da vagina, que é rompida após a primeira relação sexual. Pode acontecer dessa pele não se romper (ver no capítulo anterior). 3. A vagina é um canal de 8 a 10 cm de comprimento, de paredes elásticas, que liga o colo do útero aos genitais externos. Contém de cada lado de sua abertura, porém internamente, duas glândulas denominadas glândulas de Bartholin, que secretam um muco lubrificante. 4. Gala: Gala tem uma definição de esperma , em diversos municípios do norte-nordeste essa palavra é usada para definir, espermatozoide, gala galar, galador. 5. A glândula de Skene localiza-se entre a uretra e a entrada da vagina, como mostra a imagem, sendo responsável por promover a ejaculação feminina durante o contato íntimo (ver figura d). Leia o capítulo anterior ---------------------------------------------------------- NO PRÓXIMO CAPÍTULO... Os parentes chegam, dois tios e seis primas... Mariazinha não quer continuar com Roberto apesar do incentivo de Roberta... Todo mundo cai na chuva e vão para a piscina, Roberta deixa o irmão passar a mão em sua bunda e Bruna vê... No riacho Bruna fala o que viu e o primo lhe beija... De noite, depois da farra, Roberta troca de lugar com Bruna e o primo tira seu cabacinho...

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