Anal com o irmão

Localização desconhecida

7 meses atrás 766 hits ID #2084

Descrição

Foi em uma tarde de primavera de 1992 quando Simone viu seu irmão se masturbando, também foi a primeira vez que via um pau de verdade ao vivo e a cores. Ficou impressionada com a grandeza e a grossura daquele falo cheio de veias e cabeçudo. Se impressionou mais ainda, quando ele gemeu alto e lançou uma quantidade enorme de porra na parede do galpão onde guardavam as ferramentas e os alimentos que colhiam no sitio. Antes que ele a visse, saiu sorrateiramente por entres as árvores e correu para o banheiro se masturbar pensando no que tinha acabado de presenciar, bastaram poucos toques no meu grelinho para gozar até ficar com as pernas bambas. Meu irmão na época tinha acabado de fazer 18 anos, era um rapaz lindo, moreno, alto, forte, peitoral definido não em academias e sim pela vida dura do campo. Ela, por sua vez, é um pouco mais nova que ele, estava no auge da adolescência e com a libido a flor da pele, mas por ser de uma família evangélica tudo era complicado, pois sempre era vigiada por seus pais, irmão e pelos fofoqueiros da igreja. Por ser filha do pastor, tinha que dar bons exemplos para as meninas da idade. Tudo era pecado, sua mãe nunca tinha falado sobre sexo com e na época o que sabia era o que lia nas revistas que seu irmão tinha escondido no colchão da cama. Simone já era mocinha. Morena clara, olhos castanhos, seios de médio , cabelos comprido mas bem cuidado, cintura fina, bundinha arrebitada, bucetinha volumosa que mantinha os pelos bem aparadinhos, mas tudo isso coberto por vestidos longos, só em casa podia usar shortinhos, camisetas, isso quando não tinha visitas, se chegasse alguém tinha que correr para o quarto e se trocar para não levar bronca dos pais. Mesmo tendo vários pretendentes não tinha namorado sério ainda, só umas paqueras, e o mais picante que tinha rolado, foram algumas encoxadas e tentativas dos garotos pegar em seus peitinhos mas não deixava por medo de ficar mal falada entre as meninas da igreja, pois a maioria das meninas evangélicas são umas linguarudas e fofoqueiras. Todo dia por volta das 17h, geralmente na hora que seu irmão ia para o galpão ela sorrateiramente se embrenhava entre as árvores para vê-lo bater punheta, e um dia assim que ele saiu do galpão, deu um tempo e entrou e se não tivesse visto não acreditaria que o danadinho tinha esquecido sobre uma sacaria uma calcinha dela toda melecada de porra na parte que cobria a bucetinha. Ela não aguentou e molhou o dedo e levou a boca para sentir o gosto, achando meio estranho, mas até que gostou, nunca pensou que teria coragem e estômago para fazer isso! Ainda bem que os cachorros a alertaram que ele vinha em sua direção, deixou a calcinha onde estava e se escondeu atrás do galpão e o viu pegando a calcinha, enrolar, colocar no bolso e voltar para casa, para tomar banho. Já tinha sentido desejos pelo meu, mas nunca se masturbou pensando nele, mas a partir daquele dia tudo mudou, e ficou feliz por ele sentir tesão por ela, então começou um jogo de sedução para ver se ele teria coragem de tentar alguma coisa com dela, afinal ele seria a pessoa ideal para apagar seu fogo e iniciá-la na putaria, pois ninguém iria desconfiar deles. Quando estavam a sós em casa ela sempre dava um jeito para ele ver-lhe calcinha, ora cruzando as pernas, ora fingindo que não o via e se abaixava para pegar alguma coisa na parte de baixo da prateleira e muitas vezes viu o volume na frente da calça, mas nada dele tomar uma atitude, então percebeu que se quisesse ter alguma coisa com ele deveria ser mais ousada, mas como? Só faltava esfregar-lhe a bucetinha na cara! Em uma tarde que os pais foram para a cidade teve uma ideia e resolveu botá-la em prática, já que não poderia obrigar seu irmão a fazer sacanagem com a irmãzinha. No horário de sempre viu-o vindo da roça, então pegou a trilha que levava ao galpão e quando percebeu que ele estava se aproximando, fingiu que não o viu e lentamente ergue a saia curtinha que tinha colocado para aquela ocasião, abaixou a calcinha e se agachou para fazer xixi, quando a viu naquele estado seu irmão mais que depressa se escondeu atrás de uma árvore e parecia não acreditar no que via. Na hora dela se limpar, fez questão de que ele visse a bucetinha inchada de tesão. Assim que se levantou virou de costa para ele com a saia ainda levantada para que visse a bundinha que poderia ser dele a hora que quisesse. Continuando com o teatrinho, entrou no galpão, sentou numa caixa de frente para a porta e assim que o avistou espreitando-a por algumas frestas da parede, abriu o máximo que pode as pernas, afastou a calcinha de lado e começou a se masturbar lentamente, fazendo um show para o irmão do lado de fora que se acabava na punheta vendo-lhe a bucetinha rosada escancarada sendo massageada pelos dedinhos da irmãzinha safada. A partir desse dia as coisas começaram a fluir entre eles. Seu irmão passou a ser mais ousado quando estavam a sós em casa, e não perdia uma oportunidade de esfregar seu pau na bundinha quando passava por ela, é claro que ela não se importava e às vezes até facilitava as coisas para ele, principalmente quando pais estavam em casa. Um dia estava lavando louça na pia da cozinha e a mãe lavando roupa na área de serviço que fica do lado de fora ele se colocou atrás dela com desculpa de pegar um copo de água e esfregou na cara dura o pau super duro na bundinha, e para provocá-lo ela começou a rebolar sua rola e levou a mão para trás e deu um apertão no pau, olhou para ele e sorriu, quando a mãe entrou na cozinha, disfarçadamente se livraram um do outro de modo que ela não percebeu nada e ele saiu da cozinha com um copo de água na mão e um sorriso no rosto e vou cuidar dos bichos. Agora estavam em um caminho sem volta, para concretizar o incesto era uma questão de oportunidade, só dela pensar dava-lhe um frio na barriga ao mesmo tempo uma comichão na bucetinha que ficava totalmente melada de tesão, mas sabia que dá-la para ele comer era algo impossível, pois foi criada para perder a virgindade só depois do casamento, mas até lá nada impedia de desfrutar os prazeres do sexo por outras vias. Através de uma amiga casada que não era da igreja, descobriu várias formas de sentir prazer e gozar gostoso, mesmo preservando a virgindade da bucetinha, e estava louca para dividir isso com seu irmãozinho tão inexperiente quanto ela.. E a oportunidade enfim chegou quando em um final de semana que os pais foram em um encontro da igreja em outra cidade e ela e o irmãozinho ficaram em casa para cuidar dos animais, e essa foi a grande oportunidade que estavam esperando à tempo. E tudo aconteceu de uma forma bem natural, nada forçado. A tardinha quando seu irmão voltou da roça, assim que entrou em casa a abraçou por trás e esfregou seu pau na bundinha dela enquanto suas mãos ásperas apertavam os peitinhos por dentro da camisetinha que ela usava. Ela suspirava profundamente enquanto sentia seu pau endurecendo e fazendo pressão querendo entrar na bundinha com roupa e tudo. Seu irmãozinho cochichou no seu ouvido: - Pega no meu pau maninha! - ela se virou ficando de frente para ele, se abaixou, abriu o zíper da sua bermuda e trouxe para fora aquele pedaço enorme de nervos quente que de tão duro que estava, chegava a latejar na sua mão. Era bem grande e grosso, tinha uma cabeçona rosa. Um pau enorme e lindo como sempre imaginou, e quando o tocou ficou mais duro ainda. – Nossa maninho, uau! Quem diria, nossa! – exclamou. - Dá uma chupadinha maninha, dá! - ele pediu com voz rouca, no que ela disse que só depois que tomar banho, pois ele passou o dia inteiro na roça, está todo suado. Antes de entrar no banheiro, ela a pegou no colo, botou-a sentada sobre a mesa da cozinha, tirou-lhe calcinha e ficou um tempo admirando-lhe a bucetinha, depois deu um beijo nela e entrou no banheiro com a calcinha na mão, deixando-a pensando consigo mesmo: se ele poderia cheirar a bucetinha ao vivo, porque se masturbar cheirando calcinha? Vai entender os homens! Enquanto tomava seu banho ela terminava de preparar a janta. Assim que jantaram e lavaram a louça ela tomou um belo banho, se perfumou toda para seu irmãozinho, a noite seria só deles e queria aproveitar ao máximo a ausência dos pais. Vestiu uma camisolinha semi transparente que ganhou da tia e se sentiu muito sexy, pois dava para ver os biquinhos dos peitinhos e o contorno da bucetinha estufadinha sedenta para ser chupada já que a penetração não estava em seus planos. Se o irmãozinho quisesse tirar seu cabacinho não saberia se teria forças suficientes para impedir, pois estava louca de vontade de sentir o seu cacetão dentro dela. Quando o irmão a viu seminua, ele ficou um tempão admirando-a até cair em si e pegar-lhe pela mão e levá-la para o quarto dos pais, pois a cama era maior. No completo silêncio, onde só se podia ouvir o barulho dos bichos no quintal e a respiração de ambos, carinhosamente ele tirou a camisola deixando-a completamente nua, se deitou na cama e ficou um tempo admirando-a ali peladinha enquanto tirava sua roupa. O pau dele parecia ainda maior e mais bonito, na penumbra daquele quarto. Vendo seu irmão totalmente nu com aquele falo gigante apontando para o teto, chegava-lhe dar calafrios, e o coração ia parar na boca. Assim que ele deitou ao meu lado, disse a ele: - Você sabe que o que estamos prestes a fazer é pecado, e temos de tomar o máximo de cuidado para não me engravidar, portanto nada de querer meter na minha buceta, só pode brincar está bem? - Claro, deus me livre de engravidar você, só quero gozar e fazer você gozar bem gostoso está bem? - ele disse deitando-a de costa e colou seu corpo no dela e começou a chupar seu pescoço. O danadinho enfiava a língua na orelha, fazendo-a se arrepiar todinha, era uma delícia sentir seu cacete no meio da bucetinha enquanto os peitinhos eram sugados pela sua boca. Suas mãos passeavam sobre o corpo fazendo-a sentir arrepios de tesão e acabou gozando pela primeira vez. Como era bom sentir aquelas ondas de prazer percorrendo o corpo trazendo sensações indescritíveis ela pensava o tempo todo. Quando ele finalmente na bucetinha e com os dedos abriu os lábios vaginais e meteu sua língua dentro dela, percebeu o quanto ela tinha gozado, pois estava totalmente alagada de modo que o gozo chegava a escorrer pela coxas, mas ele não se fez de rogado e sorveu o máximo que pode do suco vaginal. Que delicia, a mulher que está lendo esse conto sabe o que Letícia estava experimentando quando sentiu a boca do irmão ora querendo engolir-lhe a bucetinha, ora sua língua serpenteando sobre o grelinho e quando sentiu seu dedo entrando no cuzinho enquanto chupava a bucetinha não aguentou e o gozo dessa vez veio de forma avassaladora. Ela se contorcia toda e puxava a cabeça dela para o meio das pernas e esfregava a buceta como uma alucinada na boca e na cara dele. Ele mais uma vez sugou todo o gozo deixando-a extasiada sobre a cama com o corpo todo mole devido aos múltiplos orgasmos que competentemente tinha lhe proporcionado. Seu irmão não era tão inexperiente como pensava que fosse, talvez deve ter aprendido lendo os inúmeros contos eróticos das revistas que ele tinha escondidas no seu coxão. Depois de um pequeno descanso chegou a hora dela devolver para o irmão todo o prazer que ele tinha lhe proporcionado, então se posicionou entre suas pernas, pegou na vara e começou uma leve punhetinha. Seu pau era tão grosso que a mãozinha dela mal se fechava. O pau estava todo melecado por um líquido viscoso que saia do orifício central do seu cacete. Não se fazendo de rogada lambeu cuidadosamente aquele líquido salgadinho deixando-o limpinho, e aos poucos foi engolindo seu cacete o máximo que podia, e aos poucos foi pegando o jeito e já chupava gostoso. Seu irmão segurava a cabeça dela e fodia-lhe a boca como se estivesse fodendo a buceta, às vezes ele se empolgava e enfiava até a garganta fazendo-a ter ânsia de vômitos, então ele dava uma folga, mas logo se empolgava novamente. Para que isso não acontecesse segurava o pau e ia controlando suas metidas. Já estava dando cãibras no maxilar de tanto chupar, então resolveu variar um pouco e sentou nas coxas dele, segurou o pau e começou a esfregá-lo na bucetinha, bastaram alguns movimentos para ela gozar novamente agora nas coxas dele que percebendo que tinha acabado de gozar, a colocou de quatro na cama e começou foder-lhe as coxas, Ela achava divino sentir aquele pau gigante entrando e saindo das coxas passando sobre a bucetinha, e teve vontade de mandar tudo às favas e introduzir aquela vara no fundo da bucetinha, mas seu irmãozinho estava cumprindo direitinho a função de manter intacto o cabacinho da buceta. Quando ele estava preste a gozar, saiu de trás dela e colocou o pau na boca dela e começou a foder rapidamente, logo ela sentiu vários jatos de porra inundando-lhe a boquinha, e acabou engolindo toda a porra, pois o danadinho segurou-lhe cabeça e continuava fodendo-a lentamente. Depois de saciados ficaram deitados de conchinha em silêncio por um bom tempo, então se levantaram e foram juntos tomar banho. Naquela noite ele tentou comer-lhe o cuzinho, mas ela não conseguiu aguentar o pau e sentia muita dor, chorou muito tentando e acabaram desistindo, mas estava determinada a dar o cuzinho para ele antes que os pais chegassem. Enquanto o irmão cuidava dos animais, ela ficou cuidado da casa e pensativa procurava um jeito de dar o cuzinho sem sentir tanta dor. Foi aí que se lembrou de um conto que leu nas revistas escondidas do irmão um caso semelhante. Se trancou no banheiro, e para lubrificar os objetos que ia introduzir no cu, usava o condicionador de cabelo. Começou a enfiar no cuzinho vela, cabo de escova de cabelo, logo veio a cenoura e por último pepino japonês. À tarde já andava com um pepino no cuzinho quase da grossura do pau do irmão, só ela sabe o quanto sofreu naquele dia. Mas estava determinada em perder o cabaço do anelzinho. Quando foi tomar banho e tirou o pepino do cu sentiu um alívio, pois o cuzinho estava totalmente aberto, literalmente arrombado. Usou a mangueirinha do chuveiro para fazer a higiene anal e viu o quanto a mulheres dos contos que lia estavam cobertas de razão, com certeza iria sujar toda a cama dos pais, já que seu irmão preferia fode-la lá. A noite quando foi se deitar ela estava toda linda e perfumada para seu irmãozinho “tirar” o cabacinho do cuzinho. Quando ele entrou no quarto ela já estava peladinha esperando por ele. Assim que o viu foi se ajeitando no meio das pernas e logo sentiu a boca beijando e sugando-lhe a bucetinha. Depois subiu até os peitinhos e começou a mamar um de cada vez, levando-a à loucura. Ele tinha uma facilidade de fazê-la gozar, e em pouco tempo ele tinha descoberto quase todas as zonas erógenas. Estando por cima dela e colocou o pauzão na boca dela enquanto chupava-lhe a bucetinha, depois ela foi descobrir que estavam fazendo o famoso sessenta e nove. Ela adorava quando ele chupava sua bucetinha e enfiava o dedo no seu cuzinho, agora cuzão, pois percebeu que alguma coisa estava diferente. Na noite passada o máximo que ele tinha conseguido era enfiar dois dedos no cuzinho, agora estava com três dedos dentro e cabia mais um. Enquanto isso ela chupava com gosto o pau dele, e já estava conseguindo engolir uma boa parte, e gozava constantemente na boca dele e ele engolia todo seu néctar assim como ela engolia seus leitinho branquinho e pastoso. Depois saiu de debaixo dele e ficando de quatro na sua frente, olhou para ele com uma cara de putinha e pediu: - Vem, meu macho, tarado e safado, vem comer meu cuzinho. Ele é todo seu. Me arromba toda.Quero ser sua putinha. Mete sem dó. Quero gritar de dor e prazer!c- ouvindo incrédulo e disse: - Está falando sério? Ontem você não aguentou! - Quero tentar novamente, só que tem que ir com calma se não aguentar você para esta bem? - ela disse já apontando o rabão para o seu macho que se posicionou atrás dela, abriu-lhe a bundinha e salivou o cuzinho deixando-o bem lubrificado, mesmo assim despejou uma boa quantidade de condicionador na mão passei no pau, e depois no cuzinho. Ele deve ter percebido que o canal do cuzinho dela estava bem mais dilatado que na noite anterior. Quando ela sentiu a cabeçorra do pau mais parecida com um cogumelo gigante, fazendo pressão na entrada do cuzinho tentou relaxar o máximo para facilitar a penetração, mas aquela cabeçorra era grande demais. Seu irmão com calma foi empurrando aquele mastro e quando passou a cabeça ela deu um urro tão grande que seu irmão se assustou-lhe pedindo para relaxar que o pior já tinha passado. Conforme o pau ia entrando ela sentia o cuzinho ardendo como brasa, sendo dilacerado por aquela tora. Com muita paciência ele foi atolando sua vara no até ela sentir suas bolas bater-lhe na bunda. Ela não estava acreditando que o pau do seu irmão estava todo atolado no seu cuzinho e confesso que mesmo sentindo dor, estava orgulhosa por aguentar aquele mastro no rabinho até à pouco totalmente virgem. Depois de certo tempo totalmente empalada, arrisquei uma mexida e aos poucos foi aumentando os movimentos. Seu irmão percebendo que estava mais relaxada, começou um vai e vem devagar e aos poucos foi aumentando a velocidade até que fazendo-a sentir as paredes anais mais lubrificadas e a dor foi diminuindo e de repente ela não queria que aquilo não mais acabasse e pediu para ele foder meu cuzinho com força e quanto mais ele metia mais ela queria que aquilo nunca acabasse, queria olhar nos olhos dele enquanto ele fodia o cu, então deitou-se de costa ele levantou as pernas até os ombro e socava o pau olhando-a nos olhos. Ela gemia e pedia para que não parasse e chorava apertando a bunda até que ele aumentou a intensidade do ritmo e anunciou que ia gozar incentivando por ela que dizia: - Goza no meu cuzinho, enche meu cuzinho de porra, goza no cu da sua irmã seu filho da puta! Vai meu macho, safado….meteeeeee……..acaba comigo. Aiiiiii meu deusssss como isso é boooooooooooooo… Ela gemia e falava palavra desconexa sentindo o pau do irmão inchando ainda mais dentro do seu cuzinho e logo vários jatos de porra quentinha inundou seu intestino. Assim que gozou seu irmãozinho caiu sobre ela totalmente exausto e conforme o pau ia amolecendo e saindo de dentro do cuzinho deixando um vazio enorme dentro dela. Era tanta porra que saia de dentro do cuzinho que chegou a fazer uma manche enorme no lençol e no colchão. Estavam tão exaustos que quando acordaram o sol já estava a pique há muito tempo e os animais na estrebarias morrendo de fome. Quando ela se levantou, mal conseguia andar direito de tanta dor no rabo, seu cuzinho estava todo esfolado de tanto levar pau. Seu irmão estava preocupado, mas era uma questão de tempo para voltar ao normal. Trocou as roupas de cama e lavou as que tinha sujado. Os pais só chegariam a noite, e antes deles chegarem ainda deu tempo de gozar bem gostoso na boca do irmão e ele lhe dar leitinho quente para beber. Ela só conseguiu gozar pelo cuzinho uma semana depois que seu irmão literalmente a arrombou. Sempre que tinham uma chance se embrenham no meio da plantação e seu irmão metia o pau sem dó no cuzinho dela fazendo-a gozar bem gostoso, e a noite quando os pais dormiam ele entrava no quarto dela e chupava-lhe a bucetinha até gozar na sua boca. Outras vezes era ela que entrava no quarto dele e chupava seu cacete até sentir a boquinha cheia de porra que fazia questão de engolir e deixar o pau limpinho antes de sair. Assim foi e ainda continua. Mesmo depois de casados, sempre arranjam um tempinho para matar a saudade da feliz adolescência que tiveram.

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