CAPITULO A21 – As meninas e as recordações: Juliana

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9 anos atrás 3528 hits ID #929

Descrição

(Em um sábado na casa de Maria Clara, há 16 anos) Tinha passado na casa da irmã somente para dar um alô e para conversar um pouco, a mãe estava viajando com a irmã e netas pela Europa. — Entra Ginho... – Juliana abriu o sorriso ao vê-lo pelo monitor do porteiro eletrônico... Ouviu o clique do portão e entrou, o dia quente e o sol ainda forte dava uma sensação sufocante. Juliana esperava na porta da sala. — Vim dar um cheiro em minha doidinha e matar saudades... – abraçou a sobrinha – E também ver minha safada desaparecida – concertou ao ver um que de desapontamento nos olhos de Juliana. — O curso tá brabo... E a vó, tem dado notícias? — Valei com elas hoje de manhã, estão em Londres tirititando de frio – riu e entrou – E a mana? — Tua doidinha teve que ir a Caramaçu resolver umas pendengas, chegue a pouco... Bebes o que? – ele aceitou uísque – E a doutora com o anjinho? — No Rio com os pais – tomou uma golada generosa sentindo a bebida descer goela a dentro – Sou um pobre professor só e desemparado... – brincou e sentou no sofá – Inha foi cedo? — Não... Saiu depois do almoço, talvez nem volte hoje... – pegou o copo e reabasteceu e tomou um gole – Também estou só... – riu e saiu para a área da piscina – Vem pra cá, aí está muito quente. Quando saiu ela já tinha tirado a camisa de meia cinza e desabotoava a calça jeans apertada. Sua menina há muito deixara de ser criança e as curvas, que antes já eram perfeitas, a faziam imbatível entre todas da família. — Não baba, me ajuda aqui... – sentou na cadeira de alumínio estendendo as pernas, ele sorriu e puxou a alça – Vou dar uns mergulhos pra matar esse fogo... E aí? Acompanha a sobrinha preferida? Rebolou e pulou de ponta cabeça, nadou submersa até a parte rasa. Jorge sentou na cadeira de aluminio e ficou bebericando. — Não vem não? – jogou água em sua direção – Ta gostoso tio, tira essa roupa e vem... – mas ele não fez menção de levantar e ela saiu sentindo o frescor lhe vestindo o corpo nu, a calcinha branca molhada não escondia nada – Deixa de ser chato tio, vamos! — Tua mãe pode chegar... — Não vou ter dar hoje... – riu e ajoelhou entre suas pernas – Se bem que estou com saudades dessa rola gostosa... – a mão molha massageou o cacete já duro – Isso é por mim? — E o Sebastião?... – jogou querendo ver o que ela diria. — Esquece aquele bosta e... Nunca tive nada com ele – olhou para o monte e começou abrir a braguilha, mas ele segurou sua mão e levou à boca e beijou – E deixa de jogar teus amiguinhos em cima de mim. — Eu?! Foi você quem começou, minha santinha do pau oco.... — Santinha nunca, e de pau só esse daqui – aproximou e deu uma mordidela por cima da calça – Vamos tio, tira essa roupa suada... — É melhor não... – segurou o queixo da sobrinha – Você não acha que já fomos longe demais? — Não... Não acho não... – levantou e sentou escanchada no colo do tio – Não fiz nem um milionésimo do que sonhei a vida toda... Ultimamente vinha se sentindo incomodado com as coisas que aconteceram, e continuam acontecendo, em sua família. Não era arrependimento ou culpa pelo que não era total e único culpado, se é que pudesse haver culpa nisso. — Nem tudo o que se sonha se deve praticar, menina maluca... Essa cabecinha não toma juízo... – ela respirou profundo e aproximou o rosto. — Não é isso o que vejo desde criança, meu tio safado – sussurrou em seu ouvido – Nem a mamãe ou a vovó devem pensar isso, não é? — É arriscado, garota. É arriscado... — Arriscado por quê? – acariciou o peito cabeludo – Tu e a mamãe também não arriscado? Com a vovó e... E com a Issa... — Doida! Não fiz nada com ela, ela é minha filha... — Mas tu deixa ela te chupar e tu chupas ela... E a Tati? Vocês fizeram filho e Gina é normal, não é? — Foi uma loucura em um momento de fraqueza... Olhe, você sabia que tínhamos 6% a 7% de possibilidade de que Georgina nascesse com anomalias congênitas? — Mas não aconteceu... E se a mamãe tivesse ficado grávida ou a vovó? — Nem pensa nisso menina que me dá arrepios só de imaginar e... – tocou no biquinho do peito – E você é muito nova para ter esses pensamentos, estude, se forme e faça sua vida... — Tu é um sacana tio... –suspirou – Tu sabes que a gente é maluca por ti e... Ele sorriu e levantou e ela quase cai, tirou a calça e mergulhou. Juliana ficou sentada na lajota quente com mil pensamentos zapeando na cabeça, no rosto um sorriso vitorioso que lembrava o que tinha dado há pouco mais de quinze dias em uma outra piscina. . ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ (24/02/1998, terça-feira no Clube da cidade) As marchinhas de carnaval e os gritos alegres enchia a noite de vida, as meninas pulavam nas cadeiras já suadas e Jorge era quem menos alegre estava naquela noite. — Que tu tem mano? – Maria Clara gritou – Tá caladão? — Tenho nada não, só estou cansado... – entornou o copo de uísque – Tu sabes que detesto barulho... Teve que calar, Fabíola parou olhando com aquele olhar de peixe-morto e um sirriso aberto no rosto. — Porque está sentado professor? Maria Clara olhou para ela, sorriu, deu um beijo estralado nos lábios do irmão e entrou na folia no cordão das amigas. Jorge ainda pensou em seguir a folia, mas Fabíola segurou sua mão. — Quero falar com o senhor! – a voz pastosa gritada no pé do ouvido – Vamos sair um pouco... Não esperou que ele respondesse, puxou pela mão se esgueirando entre os foliões, Maria Clara sorriu, a mãe de Patrícia estava acesa naquela noite, não conseguiu pegar o isopor com gelo, mas conseguiu pegar o litro de uísque pela metade e o copo que quase caiu. — Porque nos abandonou? – sentou no batente – Tua aluna vive perguntando pelo professor gostoso... Jorge riu, Patrícia já não estudava no Educandário, mas sempre dava um jeitinho de encontrar para matar as saudades. — Não a vi aqui... – olhou para o pátio, alguns casais namoravam nos endredos – E Claudio, tem visto ele? — Vamos falar de coisa boa... Pat foi hoje para Cantanhede com umas amigas – tomou o copo de sua mão e bebeu uma golada generosa – Arre! Puta merda, essa desceu rasgando... É sobre ela que quero falar... Senta menino! Mas ele não sentou e tomou o resto da bebida. No salão Juliana viu a mãe com a prima. — Cadê o tio mãe? – perguntou gritando – Ele já foi? As três fantasiadas de índias se destacavam entre todo aquele povaréu no salão, algumas penas já faltando deixava ver o biquíni branco e as pinturas borravam seus roistos em uma máscara desconexa. — Fabíola puxou ele pro pátio! — E tu deixou? — E o que é que trem? – sorriu – São amigos... — Tu sabe muito bem que ela vive se atirando pra ele... — Deixa teu tio se divertir indiazinha depravada... – abraçou a filha e cochichou em seu ouvido – Teu peito tá todo de fora... No pátio Fabíola ria por qualquer coisa e Jorge tentava desviar o olhar do corpo bem feito da amiga que vestia bermuda amarela colada e um bustiê enfeitados com rosas vermelhas naturais já um tanto amassadas. — Vamos sair daqui, esse barulho me deixa maluco – puxou Fabíola pela mão. — Pensei que era eu que estava de deixando maluco... – passou o braço por sua cintura – Faz tempo que não me divirto tanto... — E não bebe tanto... – riu e massageou a cintura nua e não deixou que ela lhe tomasse o copo – Não acha que já bebeu demais? — É carnaval Jorge, deixa eu brincar...- puxou mais e colaram – Sou livre, desimpedida, maior de idade e estou com o homem mais gostoso dessa cidade... Quero mais é brincar! Chegaram na área do parquinho, onde não havia ninguém, e sentaram no banco azul próximo aos balouços. — Sim... Tua aluna vai casar... – esperou que ele bebesse antes de também tomar uma dose – Essa viagem repentina foi por isso... — Ela foi casar? — Não seu doido! Ninguém se casa no carnaval... É que... Oh! Meu deus, isso quem deveria falar era ela, mas... Ela está grávida... – Jorge sentiu o sangue gelar – Fez o teste ontem e... E resolveu contar a novidade para ele logo... — Quer dizer que essa gostosa vai ser avó? – abraçou a amiga respirando aliviado – E eu perco minha preferida... — Perde nada Jorge, aquela é fissurada nesse professor gostosão... – olhou no rosto dele, a lua quarto minguante auida banhava a noite com luar claro – Sempre desconfiei que vocês tinham um caso... — Tio! – ouviram a voz de Juliana e ela se ajeitou. — Aqui Juliana! – Fabíola levantou e acenou – Essas tuas meninas não te largam um minuto... – falou baixinho e saiu trôpega. Juliana sorriu e brincou com a amiga mãe de sua antiga colega no educandário antes de correr e pular no colo do tio. — Porque tu me abandona assim seu safado... – sentou no colo de frente pra ele – Tu não pode abandonar tuas meninas assim, seu safado. — Vocês sabem que não suporto música alta... – acariciou o ombro da sobrinha – E foram escolher uma mesa defronte das caixas de som... — Foi o tio Zé quem escolheu... – olhou com cara marota – Tu comei ele, não comeu? — Não... Essa não é minha praia, a minha é essa daqui... – passou o dedo na risca entre suas pernas e ela sentiu aquelas cocegas zunir serelepe na xoxota – Mas não essa em particular... Juliana suspirou e lembrou de uma vez, quando não tinha nem nove anos, em uma viagem com o tio e a mãe. — Msas ele sempre quis te dar o rabo... — Que é isdso moleca? – olhou para dseu colo – Tu tá me mijando? Ela riu e levantou mais as pernsas deixando a urina filtrar pelo biquíni branco. — Tu e tuas brincadeiras... Levanta, vai mijar no banheiro! – levantou e ela se dependurou em seu pescoço – Porra Juliana, brincadeira sem graça! A sobrinha abraçou com as pernas sua cintura e continuou urinando, agora também a camisa do tio estava ensopada. — Comeu melancia? – ele não estava com raiva – Isso não vai parar não? — Tava quase mijando na calcinha... — E eu sou banheiro por acaso? – apertou em seus braços. — Assim tu me explode, meu tio doido e não adianta espremer que já saiu tudo! – deu uma risada sonora – Me leva pro banheiro senão faço outra coisa mais fedorenta... — Epa! – correu em direção dos banheiros da sauna – Segura... Aperta o anel enrugado... Juliana ria divertida pedindo aos céus que ele não lhe apetasse mais e quando chegaram ele lhge levou para o sanitário e tirou o biquíni molhado de urina. Juliana riu divertida vendo o tio com a roupa melada de amarelo. — Toma um banho seu porco... – tirou também a fantasia, as penas exalavam aroma forte. — Só me faltava essa! – tirou a camisa e a calça e foi para a ducha. Na realidade a garota não fez coco, não estava com vontade, só tinha dito para quie fossem para a sauna. O tio tomava banho e ela saiu de fininho indo para a caixa de comando e ligou a sauna com a chave que o tio José lhe havia dado. Nua em pelo entrou no box da ducha e abraçou o tio pelas costas. — Faz tempo que meu titio não me dá banho... – sussurrou em seu ouvido – Tenho saudades... No salão Clarisse voltou para a mesa e não estranhou não ver o pai e a prima, José George também sentou suado e cansado. — Onde fui amarrar meu bode!... – riu e bebeu a dose já aguada – Não sabia que ser diretor de clube dava tanto trabalho... — Quem mandou? – a sobrinha esticou as pernas apoiando os pés do colo do tio – Mas o baile está ótimo, faz tempo que não tinha carnaval gostoso... — Se é para fazer que seja bem feito... – massageou os pés alvos da sobrinha – Mas não sei se vou continuar, é muita confusão para minha cabecinha... — Deixa de frescura tio Zé... – riu e deu um gritinho quando ele beliscou seu pé – Tenho certeza que no Rio não era tão bom como aqui... — O Rio tem suas vantagens, mas confesso que aqui é bem melhor minha indiazinha diaba – olhava para o salão e balançou a cabeça ao ver o namorado, que teimara em se fazer de chefe da cozinha, discutir com um garçom – Meu deus! O Francis não toma jeito... — Deixa ele tia... – sorriu, não era costume tratar o tio assim – Pelo menos não fica atazanasndo os meninos... — Tu é muito maldosa, e olha que ele é louquinho por vocês... – levantou enchendo o copo – Tu viu minha irmã índia por aí? — Deixei ela no banheiro com a tia Fabíola... — Essa é outra que não toma jeito... Deixa eu ir menina que o dever me chama... — Tu viu para onde Ju foi? — Deve estar no céu nos braços de teu pai gostoso... – calou, tinha revelado o segredo. — Onde eles estão? — Olha minha boca maldita... – olhou para ela arrumando a fantasia de gladiador romano – Pelo amor de deuz, não diga pra ela que fui em quem deu com a língua nos dentes... Dei a chave da sauna pra maluquinha de tua prima, mas... Deixa ela se divertir um pouco – suspirou revirando os olhos – Queria ser eu... Sorriu, jogou um beijo e saiu requebrando. — Você não é mais minha menininha... – Jorge desligou a ducha. — Sou sim, o senhor é que não gosta mais de mim... — Quem disse isso? – virou e abraçou o corpo macio da sobrinha – Tu sempre foi minha sobrinha preferida, diabinha sem juízo... — Sou a única, lembra? – sentia os corpos colados, os seios espremidos no peito cabeludo – O tio Zé não pode parir... Ficaram abraçados, ele acariciava suas costas e ela suspirava. — E agora, como vamos voltar molhados? — Ninguém vai notar... – falou sussurrando e lembrou da sauna – Vamos relaxar na sauna? Jorge respirou agoniado tentando reter a ereção e seguiu a garota nua. Na penumbra viu as curvas sinuosas da bunda firme. — Você armou tudo... — Mas a mijada não estava no contexto... – virou para ele antes de entrar no cubículo morno – Lembra daquela viajem para Canaju? — Quando tomei num banho de mijo? – sorriu e entrou, a lâmpada apagada e quando fechou a porta aquele breu denso de calor e vapor – Não é melhor acender a lâmpada? — Ainda está queimada... – sentou no segundo degrau – Está quente pra cacete... — Sem toalha dá nisso... – tateou a escuridão até tocar na sobrinha – Não estou enxergando nada... Estou velho. — Venho nada siô, tá maduro... – riu e abraçou as pernas – Maduro e duro... O pênis lhe tocou o rosto e ela segurou acarinhando, ele sentiu o toque e estremeceu. — Viemos fazer sauna... — Que é que tem eu fazer um carinho... – apontou e engoliu. — Para com isso Ju, deixa de sacanagem... – mas ficou parado, não saiu como queria, ficou parado sentindo a boca morna sugar e a língua bolinar na glande – Não faz isso Ju... A sobrinha ainda ficou mamando e bolinando a cabeça do pau antes de soltar e ficar abraçada em suas pernas, as vagina melecada parecia queimar de desejos. — Te adoro tio... – levantou e fez ele sentar. — Também te amo garota levada... – foi sua vez de abraça-la e sentir o batucar ensandecido do coração – Vai ficar em pé? — Não... Claro que não... – suspirou, abriu as pernas e sentou em seu colo. Não tinha nada no pensamento que não aquele desejo de estar ali com ele e o beijo foi inevitável. O doce aroma de pinho e eucalipto do fumo jogado no cubículo parecia anestesiar os pensamentos, desejos cobriam os dois e ele não se deu em conta que ela ia fazer o que fez. Clarisse sorriu com o trejeito do tio, não sabia se deveria ir atrás do pai, mas tinha quase certeza que Juliana deveria estar na sacanagem e sentiu sua xoxota melar. — Essa moleca me paga! – pensou antes de levantar decidida a quebrar o barato da prima. As saunas ficavam afastadas da piscina e a uns cem cetros do salão. Estranhou não ver as luzes acesas e ficou em dúvida se realmente o pai tinha entrado no jogo da prima. Quando Jorge se deu em conta já não havia nada a fazer. — Não! – tentou esquivar – Isso não Ju, para com isso! — Espera... Hum... Não tio... Deixa... Hum... Espera – segurava o pau apontado para cima já sentindo seus grandes lábios tocar na mão nervosa – Deixa tio, deixa... Hum... Hum... Ui! Ui! Ui! – e sentou sentindo a xoxota alargar, ele tentou impedir, ela não deixou e sentou, alguma coisa rompendo dentro dela e um fio de dor ardendo. — Maluca... Levanta Juliana, sai... — Já entrou... Agora não tem mais jeito... – no rosto um sorriso de satisfação que ele não via – Pronto! Hum... Pronto... Tá tudo dentro... — Eu tinha de saber... – movimentou as pernas e ela gemeu – Isso tudo foi armação... Doida! — Doida por ti cara... Viu? Doida por ti... — Isso não deveria ter acontecido menina... Porra Ju, isso não tinha de acontecer... — Deixa de ser bobinho... Hum... Ai... Olha... Olha, me olha... – segurou o rosto com as duas mãos e, na penumbra escura, pensou ter visto os olhos brilhar – Eu sempre quis te dar Ginho... Ui! Espera... Olha... — Olhar o que maluca? – puxou o corpo para si – Eu sabia, sempre soube que você queria isso, mas... — Tem nada de mais viu? – mordiscou o lóbulo da orelha – Tu só não me comeu antes porque tu não quis... – suspirou e rebolou, não tinha sido difícil e não tinha sentido a dor que falavam – Isso é amor Ginho, eu te amo... — Maluca... Tão maluca como tua mãe – jogou o corpo para cima e entrou o pouco que ainda faltava – Mas isso não poderia ter acontecido... Clarisse estava parada ouvindo e imaginando o que a prima estava sentindo... . ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ (De volta à casa de Maria Clara, há 16 anos) Juliana não entendia o porquê de amar tanto aquele cara, sempre amou e sempre soube que, um dia, ela seria muito mais que a sobrinha predileta. Tirou a calcinha e mergulhou.

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Comentários 1

Ótimo conto por Maluco por sexo 9 anos atrás

Ótimo conto