CAPITULO 8 – Feliz aniversário mamãe!

BR

9 anos atrás 10143 hits ID #912

Descrição

(Em uma terça-feira há 37 anos) Aquele dia pareceu nascer diferente, Maria Clara chegou do colégio radiante com a notícia há muito esperada com nervosismo. – Ô de casa! – jogou a mochila no sofá e subiu as escadas de dois em dois degraus – Ginho, tu está aí? – Aqui Clarinha! – respondeu da biblioteca. – Que meu gostosão tá inventando? – correu e se jogou no colo do irmão. A barriga estufada e arredondada lhe deixava mais sensual, estava no quarto mês de gravidez. – Adivinha? – passou a mão no próprio ventre – Hoje a Dr. Marina conseguiu ver o sexo... – Foi! – um sorriso iluminou o rosto – E o que é? – Juliana, titio... É menina! – levantou e tirou a bata exibindo, toda prosa, a barriga – Quem não vai gostar é a velha... – Vai sim, maluquinha! – acariciou a barriga sentindo o bolinho mexer – E o bobão, já sabe? – Poxa Ginho! Para de falar isso dele, é o pai da Ju, viu? – às vezes ficava ressentida com as galhofas do irmão sobre Expedito – Ele ainda não sabe, tá em Jaçanã... E a mamãe? – Ainda não chegou... Vamos jantar fora, lembra? – E porque tu achas que estou aqui? – riu. – Agora fiquei magoado – fez cara de tristeza – Pensei que minha gatinha tinha vindo por mim... – Bobão! – girou o corpo e sentou escanchada em seu colo – Depois tu fala que o Dito é bobo... Foi pelo meu gostosão que vim, também... E Amélia. Também vem? – Tua mãe convidou ela... – acariciou novamente a barriga e, novamente, o bolinho mexeu – Estamos meio brigados. – O que foi dessa vez? – tirou o sutiã sentindo alívio, os seios já mais cheios. – Besteira... – tocou no biquinho do peito que ficou intumescido – Ciúmes bestas... – Melinha não se endireita – olhou para os próprios seios sentindo um frescor gostoso pelo toque – Da mamãe outra vez, não foi? – Ela não entende... – aproximou e lambeu o biquinho, Clara gemeu baixinho. – Tu também é foda mano – cofiou seus cabelos – Vocês dão muita bandeira... – Não foi da mamãe, foi da Tati... – continuou brincando com o biquinho do peito – E não teve nada demais... – Te conheço rapá! – sorriu – Que foi que Tati fez? – Teve nada não Clarinha, ela só estava sentada em meu colo... – sorriu e a irmã desconfiou – Quando ela entrou fez o maior escafundéu... – Vocês estavam se beijando? – Não revê nada demais, a gente sempre se beija... – Amélia é uma fresca, isso sim – levantou e pegou o telefone da biblioteca. Conversaram por alguns minutos, discutiram e terminaram rindo. – Pronto! Ela vai vir... Vou tirar essa calça apertada e tomar um banho – olhou para ele – Vem comigo? Mas ele não foi, ficou terminando o trabalho da faculdade e foi para seu quarto e não se espantou ao ver que Carolina tomara banho em seu quarto e não no dela. – Trocou de quarto? – Deixa de ser chato e pega uma toalha! – gritou do banheiro – E meu chuveiro tá queimado, esqueceu? Entregou a toalha e deitou na cama, Clara saiu do banheiro enxugando os cabelos e viu que ele tinha trazido também uma calcinha limpa. – Te adoro maninho... – jogou um beijo – Mamãe combinou sete horas... – Antes de vir ia encontrar a tia, e Amélia? – Vai encontrar a gente no Coliseu... – foi ao banheiro estender – E o casória, já combinaram alguma coisa? – Que casório doidinha? – afastou para que ela deitasse – Tu estais vendo como andam as coisas e... – teve que calar quando ela sentou em cima dele – O tio Noël prefere que a gente termine logo a faculdade... – Ela tem pra quem puxar... – riu e se ajeitou – Vai ver que a tia Margarida é contra... – Em termo... – se ajeitou para que ela ficasse mais confortável – Mas não acha que devemos esperar tanto – riu – Principalmente depois do que ela viu na praia, sua maluca... – Tive culpa não, não sabia que tu tava comendo ela... – rebolou sentindo o mpau meio duro debaixo dela – Também quem manda ser tão tarado? – Coitada da Melinha, quase morre de vergonha... Tu não tinha nada que levar ela pro riacho... – Esse treco tá querendo alguma coisa – tornou rebolar – Tu já comeu a tia, não comeu? – Deixa de doideira Clarinha... – riu e acariciou novamente a barriga – Tu achas que já comi todas... – Não, todas não – aproximou o rosto e beijou a ponta do nariz – Só a mamãe, a tia Cristina, Amélia, Das Dores, eu e... – Maluca, e quem mais? – Tatiana, espero que o Zezinho também não conste em tua lista – sentiu o pau duro, olhou para ele com aquele arzinho moleque, levantou e afastou a calcinha, pegou o pau e direcionou e sentou – Hum! Delícia... – Agora não doida, a mamãe pode chegar... – Hum... Dá tempo... Hum... Porra Ginho, teu pau me completa... Hum... Foi ela quem fez tudo, rebolou, subiu e cavalgou como se fosse uma brincadeira, como se brincasse de cavalinho, um cavalinho espetado dentro dela e, sedenra como estava, demorou quase nada para gozar. – Ui! Meu mano... Ai! Maninho gostoso... Ui! Ui! – sentia a carne tremer a cada sentada, a cada rebolada – Merda! Merda! Ai! Ui! Hum! Hum! Vou gozar, vou... – apoiou as mãos no peito dele, apertou e beliscou sentindo aquele zunido zapear no cérebro e ao sentir o pau inflar e o primeiro jato não mais resistiu e caiu em cima dele – Porra Ginho, só tu pra me fazer isso... Jorge reprimiu o gemido do gozo espremendo sua boca à dela em um beijo de certeza, de prazer orgástico que pareceu sugar as forças. – Te amo cabritinha, te amo... Ficaram abraçados por quase meia hora e só descolaram quando o pau mole escapuliu de dentro dela. Dessa vez tomaram banho juntos e voltaram para a cama. – Tu lembra da primeira vez? – Clara passou a perna sobre seu corpo. – Claro, sua doida... – acariciou a costa sentindo a pele ainda úmida e sedosa – A gente não sabia direito como fazer... – riu com a lembrança. – Doeu pra caramba mano... – suspirou – E teu pinto nem era tão grande como agora. – Fiquei apavorado quando vi o sangue... – meteu a mão na calcinha acarinhando a bunda macia – Tu foi muito afoita... – Tava doidinha pra te dar... – prendeu o dedo que pincelava seu cuzinho fremindo as nádegas – E tava sujo de areia – riu – Fiquei toda assada. – Doida... Tu sempre foi meio maluquinha... – E tu muito gostoso, viu? – relaxou a bunda e a ponta do dedo invadiu seu buraquinho enrugado – Me fala a verdade, tu comeu a tia Margarida não comeu? – Tu sabes que sim, mas não conta isso pra ninguém que se Melinha pelo menos desconfiar... – Sou tão doida não mano... Hum! Tira o dedo, tá ardendo... Ainda conversavam suas aventuras Julia entrou no quarto. – Olha a sacanagem na minha casa – deu uma palmada na bunda da filha – Essa despudorada não veste mais roupa? Clara levantou e abraçou a mãe, levantou e saiu correndo voltando com o presente que tinha comprado. – Parabéns a você... – tornou abraçar a mãe – Feliz aniversário mãezinha! – Tô velha mesmo... – riu e beijou o rosto da filha – E cadê teu marido? – Foi pra Jaçanã com seu Armando... Ah! Tenho novidades... É menina, mãe, é menina... – Teu irmão acertou... – acariciou a barriga da filha e o bolinho não apareceu – E tu moleque, não vem me dar parabéns? Jorge pescou um pacote debaixo da cama e entregou, Julia sorriu imaginando que pelo tamanho do pacote deveria ser o vestido que viram na Frison, a loja mais badalada do shopping da cidade. O jantar aconteceu com muito risos e alegria, Amélia respirou aliviada ao ver que Tatiana não tinha ido, apenas Cristina e Fernanda além deles. – Tia a mamãe mando pra senhora... Julia abriu o presente, era uma carteira de couro igual a uma que perdera durante a última viagem conjunta e foi quando Jorge levantou e segurou a mãe de Amélia. Ninguem entendeu nada quando ele ajoelhou, mas quando mostrou e abriu a caixinha de jóia que abriu tirando um anel de brilhantes. – Amélia... Você quer casar comigo? No primeiro momento ninguém falou, não esperavam que ele fizesse aquilo justamente naquela noite. – Seu sacana, tu não me contou!!! – Clara saiu do torpor – E aquela conversa de briga... – Estranhei aquele teu telefonema – Amélia olhou para a cunhada – Pensei que era brincadeira do Ginho... – Quer dizer que aquela historia da Tatiana... – Isso foi verdade – Jorge cortou – Como é verdade que amo essa mulher e a quero para o resto de minha vida... – Pronto, fiquei só! – Julia levantou enxugando as lágrimas – Primeiro foi essa pestinha e agora dona Amélia está levando o outro. – Tia?! A gente vai morar com a senhora... – Que tia pequena, é sogra viu? – Clara também levantou e as três se abraçaram. Já passava das duas da madrugada quando Jorge levou Amélia para casa, antes tinha deixado a irmã. – Poxa Ginho... Tu não sabes como estou feliz – se beijaram e olhou o anel de noivado no dedo – Mamãe vai adorar, mas o velho... – Quer desistir? – Nunca! Passava das três da madrugada quando finalmente voltou para casa, Julia estava lghe esperando deitada no sofá da sala. – Pensei que fosse dormir com a noiva – levantou, vestia o presente que Clara havia lhe dado – Quer dizer que vão morar aqui... – Poxa mãe, não viu te deixar só jamais – abraçou e se beijaram um beijo com sabor de fel para ela e de mel para ele. – E como vai ser? – Julia olhou bem dentro de seus olhos – Você conhece bem sua noiva, é ciumenta ao extremo. Já tinha pensado nisso e tinha esperança que Amélia se acostumasse como se acostumou com Clara mesmo já tendo havido ciumeiras dele com Julia. – Se for para lhe deixar acabo com o casamento – passeou a mão nas costas dela e ela suspirou deliciada – Nunca vou morar longe da senhora... – Talvez seja tempo de terminarmos esse rolo... – É isso o que a senhora quer? – Não!... Não Ginho... Sofro só em pensar em perder você... – suspirou, os olhos mareados e um bolo na garganta – Mas... – Nada de mas ou de menos, dona Julia... – levantou a camisola de seda branca e meteu a mão na calcinha macia e sedosa – Ela vai entender... – Ela sabe, você contou? – Não, mas deve desconfiar... – É muito perigoso filho e... E tem também tua irmã... Sentiu a mão lhe acariciar e fechou os olhos sem saber se tudo ia ser como antes ou se alguma coisa iria mudar, tinha se acostumado com essa sua vida de mulher do filho, durante o dia ansiava por estar em casa, por estar na cama, por ser beijada e acariciada e já nem se importava se ele era dividido em outras camas, tinha aceito estranhamente passiva dividi-lo com a irmã e sempre desconfiou, sem nunca ter tido certeza, de que a filha também vivia as voltas com seu cacete entre as pernas além de outras que se deliciavam com seus carinhos, com seus beijos e sua língua, só nunca avia pensado nisso, em seu casamento. – Vai tomar um banho Ginho, tu estais suado... – Só se a senhora me der banho... – Já banhei filho – ele tinha notado, o perfume suave do sabonete, a maciez da pelo pelo creme que ela usava – Está bem, mas não vou molhar os cabelos... Pouco usava seu quarto para dormir, somente quando Clara dormia lá ou quando alguém pernoitasse. Julia ficou olhando ele tirar a roupa, o corpo bem feito e musculoso queimado de sol pelas aulas de Educação Física no Educandário Santa Mônica e na Escola Municipal Frei Humerto onde dava aulas desde que iniciara o curso de educação física na facultade. – Vamos? – ele olhou para ela ainda vestida. Ficaram se olhando enamorados, perdidamente enamorados até que ele aproximou e desatou o laço fazendo o baby-doll escorregar pelo seu corpo, corpo macio, rijo que em nada denunciava os trinta e cinco anos recém completados. Sempre bonita, ancas firmes, barriga quase inexistente, umbigo como fosse uma singela marca emoldurada pela pele alvca e macia e os seios, que tinham sido seu maior chamariz, ainda continuavam bonitos, nem grandes e nem pequenos. Ela estremeceu quando ele puxou a calcinha desnudando a vagina sempre depilada a laser o que ele adorava. – Tu és linda dona Julia, linda... – passeou a mão percorrendo do pescoço até a xoxota – Minha deusa mãe... – Te amo Ginho, te amo... – segurou seu braço – Vamos logo, estou com um pouco de frio. Entrou no box e ele seguiu, ligou o chuveiro sem lembrar que não queria molhar os cabelos e ficou parada como se fosse estátua ao sentir o corpo dele colado ao seu e as mão carinhosas lhe arrancar suspiros. Não esperava aquilo, mas não reclamou quando ele apontou o membro para sua bunda, somente fechou os olhos e arrebitou as nádegas e gemeu quando sentiu a cabeça forçar o buraquinho no cu... =========================== NO PRÓXIMO CAPÍTULO... As primas Juliana e Clarisse conversam na cama, Juliana confessa o desejo pelo tio...

Contatar Antonio S Medeiros

Comentários 0

Nenhum comentário foi adicionado ainda