ORDENHANDO A TETA DO MEU TIO

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10 anos atrás 8290 hits ID #798

Descrição

Adoro rever meus tios! Minha mãe tem doze irmãos. Todos são muito bonitos, peludos e altamente safados. Transei com 4 deles e trepo com um, até hoje. Ainda em 1987, em uma determinada manhã de sábado, ouço as orientações de minha mãe: - Frederico, vamos ter visita. Seu tio Ademar vem nos visitar e ficará conosco neste final de semana. Preciso de sua ajuda para recebê-lo, ok. Ouvi muito está frase, enquanto morava na Cidade de X. Adorava a visita de meus tios. Ficava de pau duro antes, durante e depois de suas visitas. Todas as vezes, sem exceção, transei com os deliciosos visitantes. Todos os meses meus pais participavam de uma tal reunião de Engenheiros e no final de semana em questão a reunião seria no sitio da Engenheira Irene, uma colega de trabalho de meu pai. - Frederico, prometi ajudar a Engenheira Irene com os preparativos da recepção. Não posso deixá-la na mão. Já estamos de saída e vamos no carro de seu pai. - A chave de meu carro encontra-se no mesmo local. Se animarem, entregue a chave a seu tio e guie-o até lá. Sabe muito bem o caminho. Não banque o espertinho. Ele é quem vai dirigir. Acabou de tirar sua carteira, mas nunca dirigiu em estradas de terra e a estrada do sítio está horrorosa, cheia de buracos. Não teime com sua mãe, ok? Como todas as mães são idênticas, só mudam de nome, ela deu mais orientações: - Pedi a Beth ( ajudante do lar de mamãe, naquela época), para preparar comida e lanche pra vocês. A geladeira está cheia. Como conheço bem o bicho do mato do seu tio, e seu ânimo para nossas reuniões duvido que vocês aparecerão. Mamãe beijou meu rosto e continuou recomendando: - Comporte-se, heim! Se não forem para o sítio, pelo menos leve seu tio para passear. Não fiquem enfurnados neste apartamento, meu filho. Está muito quente. Fiquem com Deus. Meu pai já esperava no carro e quando mamãe entrou, se mandaram sem demora para o sitio. Meu tio Ademar era um dos mais safados e desbocados irmãos de minha progenitora. Pouco tempo depois, vejo um taxi estacionar na calçada e dele desce meu Tio Ademar. Que tesudo era ele. Assim que chegou, tio Ademar me abraçou e disse: - Porra Frederico! Está um rapagão, heim! Que rapaz bonito você ficou. Tem muito tempo que não te vejo. Preciso aparecer mais por estas bandas e você também precisa visitar mais esse seu tio aqui. Ouviu mocinho? Cheio de malícia e sorrindo, me disse: - Deve estar comendo todas e todos desta cidade. Igual ao titio aqui. Faz muito bem, meu filho. Meu lema é curto e grosso, mas verdadeiro: " É comendo que se recebe". Daqui a pouco vais entender melhor. Faço questão de explicar pra você direitinho. Ao ouvir aquelas frases, certifiquei-me na hora que seria torado por ele. O que me surpreendeu foi a praticidade e a rapidez de meu tio pra me passar a rola. Encaminhei-me a cozinha a fim de servir-lhe um suco. A temperatura na Cidade de X sempre foi muito elevada e refrescar-se após uma viagem é de fato muito reconfortante. Tio Ademar deve ter 1,80 mais ou menos, é bem branco, possuía cabelos muito lisos e bem pretos (hoje em dia, já está grisalho) e é muito peludo. Os peludos sempre povoaram e continuam povoando meus desejos. Assim que entrou e acomodou seus pertences em meu quarto, tio Ademar, me chamou. - Frederico é o seguinte: - Conversei com sua mãe hoje por telefone e ela me convidou para o sítio da tal Engenheira Irene. Prefiro ficar por aqui contigo. O que acha? - Bom tio. Também não estou muito a fim de ir. Sempre vou a estes encontros e já estou cansado deles. - Fred, sabe que o titio não é chegado a rodeios, não sabe? - Sei sim, tio. Acho que nisto te puxei. Sou impaciente e prático. Detesto perder tempo, em qualquer situação. - Ótimo. Então é o seguinte: - Ando cansado de comer bucetas. Onde moro é difícil aparecer um viadinho. Tio Ademar, olhou bem dentro de meus olhos, e com a cara mais sacana que já vi, me passou a maior cantada: - Sei do que gosta e adoro comer um rabinho. Vamos pro banheiro, que vou te dar um trato bem bacana. Como você é dos meus, não vamos perder tempo, quero resolver logo esta parada, ok? Por mais direto que sou, aquilo não só me surpreendeu, como deixou meu tesão a 1.000 por cento. - Nossa tio, que tesão. Adorei! Bota logo esta jeba pra fora e põe sua bezerrinha qui pra mamar. Sempre fui louco pra te dar minha bunda. Neste momento o tesão dele é que foi a 10.000 por cento. Tio Ademar, estava sentado em minha cama. Vestia camisa de malha, bermudão jeans e tênis. Em um segundo já não vestia mais nada, me enchendo os olhos com um caralho médio, porém bem grossinho. O tesudo era todo peludo e no púbis então, nem consigo descrever. Tirei tudo também. Assim que estava "peladaço", ajoelhei entre suas pernas e cai de boca no tio macho. Engulia aquela enguia faminta com muita gula. - Tio, que caralhão tetudo você tem! Hummmmmm, aiiiiiiii, nossa, que delícia! Assim que comparei o pau de meu tio com a teta de uma vaca, ele encarnou o papel de BOI BRAVO e durante toda a trepada ele se sentiu o próprio. - Sou seu boi premiado viadinha. Tira leitinho de titio Zebu, tira. - Nossa suas bolonas estão cheinhas, heim boizão. Enquanto minha boca trabalhava no caralhão do sacana, minhas mãos seguravam seus enormes e cabeludos testículos. - Como minha bezerrinha vadia chupa bem. Chupa Mimosinha, chupa. - Titio, vou de ordenhar direitinho. Fica de quatro aqui na cama, fica. Antes de atender a meu pedido ele fez questão de me esclarecer detalhes bem machistas. Adorei e fiquei ainda mais entesado. - Mimosa, titio não gosta de brincadeirinhas no cuzinho dele não, viu. Titio só gosta de linguínha lá, ok? Sou boi macho e muito macho. Só gosto de comer vaquinhas, principalmente as vadias como você, viu? - Nossa, que boi bravo! A bezerrinha aqui, só quer tirar leitinho deste cacete tetudo. Fica de quatro que vai ver, fica boizão. Tio Ademar obedeceu e quando vi aquele tesão de quatro, com o pau duro virado pra baixo e aquele rego completamente cabeludo, quase gozei. Deitei na cama embaixo de meu boi leiteiro, e comecei a mamá-lo sem parar. Na posição em que nos encontrávamos, meu rosto ficava de frente pro cacete do "BOI". Enquanto eu o chupava e punhetava, meus olhos se enchiam diante daquela linda paisagem. Peguei o pau de titio e fiz movimentos como se estivesse ordenhando de verdade as tetas de uma vaca. Ordenhava e mamava. - Que boi difícil! Não consigo tirar o leite. Aaaaaaiiiii, uuuuuuiiiiii. Me dê leitinho boizão. Me dê leite de boi bravo. - O leite já vai sair Mimosa. Se a bezerrinha lamber o rabo do Zebu, o leite jorra. Lambe o rabo do boi, lambe vadia. Levantei um pouco, abri a bunda peluda do "cadelo" e meti a língua. Enquanto sua bunda rebolava em minha língua sua boca verbalizava mais e mais putarias caipiras: - " ÔÔÔÔuuuuuaaaaaa, ÔÔÔÔuuuuuaaaaaa. Tão bão dimais, sô!" - Desse jeito vai ter leite pra fazenda toda, bezerra. Continua, vai. Aiiiiiiii, hummmmmmm. Que linguinha gulosa. Noooossssaaaa! ÔÔÔÔuuuuuaaaaaa, ÔÔÔÔuuuuuaaaaaa. Depois de muito lamber, chupar e babar aquele ânus cabeludo, deitei-me novamente, voltei a ordenhar o tetão do Titio Zebu que num segundo encheu minha boca de " leite macho". - Toma seu leite, putinha, Tooomaaaaa Mimosa. ÔÔÔÔuuuuuaaaaaa, ÔÔÔÔuuuuuaaaaaa . Engole tudo heim! Leite de " Touro Premiado " é raro, viu Mimosinha. Não desperdice nada. Huuuuuuuuuuuuummmmm. Toooomaaaaaa. Assim que engoli e deixei o tetão limpinho, pedi rola do toba. Estava explodindo de tesão e queria gozar com o pau no cú. O tesão do puto era tanto, que seu pau nem deu sinal de baixar. Continuava em pleno vigor. - Boizão, Mimosa quer ser encoxada. Cobre a mimosa e soca o tetão grosso. Soca no cuzinho da Mimosinha. Soca meu touro. - Vire a bunda bezerra. Tem muito leite aqui ainda. Agora vou esguichá-lo bem dentro do seu rabinho. Fica de frango pro boizão, fica. Fiquei na posição de galeto assado e quando menos espero já tinha um linguão bem garnde explorando minha boca. Que fogo o puto tinha! Era impressionante. Me deu um beijaço molhado enquanto me introduzia a sua " teta macha". _ ÔÔÔÔuuuuaaaaaaa, que bunda larga que a bezerra tem, heim! Essa Mimosa só pode ser puta. Nunca fodi um rabo tão largo assim. Putz! Que buracão sem prega da porra, tem esse meu sobrinho. - Está gostoso Zebu? O cuzinho da bezerra Mimosa, está? - Nooooosssssa Mimosa. Esta uma delícia, esse seu lombo arregaçado. Hummm! ÔÔÔÔuuuuuaaaaaa,ÔÔÔÔuuuuuaaaaaa. - Enche meu buracão de leite, titio Zebu. Enche o buracão da Mimosa, vai. Acelerei minha punheta e antes de ganhar leite no cú, começei a doar o meu. Gozei tanto e senti tanto prazer que começei a perde os sentidos. - Isso Mimosa. Solta seu leite, solta. Que tantão de leite em Mimosa, que " cê " tem. Toma mais um pouquinho do meu. Toma Mimosinha, toma. ÔÔÔÔuuuaaaaaa, ÔÔÔÔuuuaaaaaa. Fiquei impressionado com a quantidade de gala que tio Ademar esporrou pela segunda vez. - Meu reto ficou tão cheio que quando o cacete de Tio Ademar foi retirado, sem querer meu cú gorfou a porra pra fora. - Meu tio enlouqueceu de ver sua gala explodindo de meu toba. - Não disse Fredinho - É comendo que se recebe". Comi e ganhei. E coooomo gaaaaanhei! - Mas não precisa ficar triste putinho, de onde saiu o leitinho que alimentou seu cú, ainda tem muito mais. Acabamos a putaria, tomamos banho e tiramos mais duas naquele dia. Engenheira Irene nunca conheceu meu tio. Ele preferiu adestrar sua bezerrinha e ser ordenhado pelo resto daquele dia.

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Comentários 1

Gostei. Eu e meu irmão já... por Krislayne 9 anos atrás

Gostei. Eu e meu irmão já trepamos muito com um de nossos tios.