NA OBRA: VI MEU PAI PERDER SEU SEGUNDO CABAÇO COM O PEDREIRO

BR

O anunciante não colocou nenhuma foto
10 anos atrás 7486 hits ID #778

Descrição

Em meu relato, NA OBRA: O PEDREIRO E MEU SEGUNDO DESCABAÇAMENTO, o pedreiro Nicodemos afirmou, que além de me fuder até a obra terminar, também descabaçaria meu pai. O gostoso não só fudeu meu pai, como também me viu assistindo a tudo. Durante todo o período daquela construção, sentei na vara do pedreirão machudo e me esbaldei pra caralho, o que só não acontecia quando eu por motivos diversos não aparecia por lá. Cheguei do curso pré vestibular e encontrei meus pais almoçando. - bom dia, mamâe, como vai? - bom dia meu filho, estou ótima e trabalhando para uma cliente super bacana. Minha mãe é decoradora, e adora o que faz. _ bom dia, papai! Tudo bem? _ bom dia , filhão. Tudo bem, apenas muito cansado. - Já conversamos sobre isso, papai. O senhor precisa tirar um tempo pra viajar com a mamãe, sair da rotina, descansar. - assim que a obra terminar, vou viajar com sua mãe. Realmente estou precisando. Continuamos nosso almoço e quando ia me trocar para ir para a construção, minha mãe pediu-me que não fosse aquele dia, pois o marido de sua nova cliente, passaria por lá para entregar umas amostras de tecido para cortina, já escolhidos pela cliente. - Fred, preciso que receba o Sr. Marcos hoje, tenho urgência em fabricar essas cortinas, e se você for hoje pra a obra, a casa ficará fechada, impedindo a entrega das amostras. fiquei contrariado, pois já estava de cú piscando para dar para o Nicodemos, mas não podia negar um pedido de minha mãe. Meu pai, terminou o almoço e anunciou que naquela tarde, supervisionaria os trabalhos na obra. Entrou no carro e rumou para seu destino. Mamãe saiu e logo em seguida o Sr, Marcos entregou as amostras. Pensei em me deitar para dormir um pouco, o que não foi possível, garças ao telefonema que recebi. Era um recado urgente que precisaria ser dado ao meu pai o mais rápido possível e me comprometi a encontrá-lo e a transmitir o conteúdo daquele telefonema na mesma hora, Sai de casa, entrei no ônibus e minutos depois estava na obra. . Assim que me aproximei do barracão de madeira, escuto o vagabundo do pedreiro, contando a meu pai, que estava me passando a verga quase todo dia e que estava adorando alargar meu rabo. Mesmo já tendo transado várias vezes com meu pai, fiquei indignado com o caralhudo fudido. Já ia tentar consertar aquela situação, quando ouvi meu pai dizendo: - só vai fuder meu filho? E eu, fico na vontade? Tõ muito estressado e tomar uma varada na bunda ia me relaxar pra caralho. - tinha certeza que o senhor gostava, patrão. Falei pro Fred, que mais cedo ou mais tarde ia fazer o senhor de putinha igual fiz a ele. Fiquei em brasas. Meu tesão foi a mil, minha tora elevou-se, e meu cú piscou sem parar. Os dois entraram para dentro do barração e fiquei escondido com a cara numa greta de tábua, só esperando para ver meu pai tomar no cú, com meu macho putão. Nicodemos, tira a trolha já em ponto de bala pra fora, e soca na goela de meu pai. - Suga minha rola patrão, suga gostoso, que depois te defloro. Meu pai caiu de boca na jeba do pedreiro e falou: - nossa cara, que torona! Tenho minhas hemorróidas pra fora e acho que vou deixar você por só a cabeça hoje, depois volto e aos poucos você vai enterrando até o dia em que eu aguentar ela toda, ok? Duas coisas eram certas. A primeira era que eu sempre colocava as hemorroidas de papai pra dentro com meu cacete. Elas eram deliciosas. E a segunda era que Nicodemos com certeza socaria a trolha toda no rabo de meu pai, sem pestanejar. Meu pai chupou, lambei, mamou igual a uma bezerrinha aquele mastro, depois cuspiu bastante na chapeleta do "cadelo" se virou e pediu pro puto por só a cabecinha que ele queria bater uma e gozar com aquela cabeça de cacete no cú. Nessa hora eu já estava, doidinho. precisava enfiar algo no cú e punhetar. Olhei pro lado e vi uma pá. Nem pensei duas vezes. Pus a pá em pé, cuspi nos dedos, lubrifiquei a minha olhota e introduzi aquela cabo no toba. Entro fácil, devido ao fato de estar dando muito para aquele pedreiro de pau GG. O cabo da pá era mais ou menos da grossura da jeda do safado comedor. Assim que atochei aquele cabo no cú, fiz um movimento com a mão naquela greta de tábua até que Nicodemos me viu. Imediatamente, coloquei meu dedo na boca pedindo silêncio. Quando o sacudo percebeu que eu estava assistindo aquela farra, deu um sorrizinho e já com a rola lubrficada com o cuspe de meu pai, enterrou a tora sem dó naquele cú lotado de varizes. Só ouvi um grito! - Aaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, "filho d'uma égua", pedi só a cabeça e não o canhão inteiro, safado. Não aguento, tira, tá demitido, tira, tira, aaaaaaiiiiiiiii. - calma patrão, deixa eu terminar o serviço, depois se não ficar satisfeito, vou embora e não volto mais. Seu filho aguentou tudo duma vez só e no primeiro dia, cadela. Espera , calma daqui a pouco vai começar a ter prazer no cú. Já fiz isso muitas vezes, viadão. Asssitia a tudo, na maior punhetagem. Nicodemos estava segurando meu pai pela cintura completamente engatado no coroa, mas não bombava, esperando que ele rebolasse, quando a dor passasse. Aos poucos, vi meu pai dando umas reboladinhas de leve no naco do pedreiro, e falando: - tem razão meu touro, estou começando a gostar. Mexe um pouquinho, mexe. E Nicodemos atendeu ao pedido de meu pai, aos poucos bombava, até que depois de um tempo meu velho dava até pinote de tesão, empurrava a abunda pra trás e esfregava-a no caralho do cacetudo. Sou sua putona e meu filho nossa putinha! - vou trazê-lo aqui qualquer dia e quero que você nos enrabe juntinhos, filha da puta. -fode, enfia as hemorroidas pra dentro, seu pedreiro fedorento da porra. Soca, soca. Pra mim foi o máximo. Não aguentava mais. Esporrei igual a um cachorro bravo. Nicodemos percebeu minha gozada, passou a língua pra lá e pra cá na boca, tipo tarado, enfiou até o talo no rabo e meu pai e esporrou toda a porra que estava guardada pra mim. Por fim, meu pai, ejaculou uma porra super grossa e abundante. Assim que Nicodemos tirou a jeba daquele cú, pediu a meu pai para abrir o cú com a mãos que queria conferir qual cú tinha ficado mais arrombado, o dele ou o meu. Meu pai, abriu a bunda e perguntou: E ai, qual está mais aberta, meu macho? Nicodemos, com a pica ainda babando porra, respondeu: - olha patrão, estou em dúvida. Só vou ter certeza, quando enrabar os dois e analisar. Meu pai levantou concordou com o pedreiro, ajeitou o corpo, subiu as calças e saiu mancando pra caralho. E ai patrão, tô demitido? - so se eu fosse louco, acabou meu stress. Virei aqui sempre que puder pra cavalgar essa mandioca. Sai do esconderijo, voltei pra rua, abri o portão, fingindo que estava chegando naquela hora, dei o recado e ouvi meu pai dizer. Não precisa, fingir que chegou agora filho. Sei que viu nossa foda e assim que minhas pregas voltarem pro lugar, cavalgaremos junto aquela jeba, combinado?

Contatar MACHOFUK

Comentários 1

Deve ser muito bom ber pa... por Julie di Lion 9 anos atrás

Deve ser muito bom ber pai e filho fuderem...