MAMANDO NO PAU DO VIZINHO TURCO II

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10 anos atrás 11979 hits ID #673

Descrição

Já contei aqui como conheci meus lindos e maravilhosos vizinhos turcos, de como fui “ajudado” em uma tarde de chuva... enfim depois daquela deliciosa carona, me tornei o limpador de pau suado e babado oficial do meu pentelhudo vizinho. Agora já tinhamos intimidade, e praticamente todos os dias meu vizinho (prefiro não revelar o nome) ficava me esperando na esquina de baixo de nossa casa para que eu pudesse fazer a “faxina” em seu pinto após um longo dia de trabalho. Eu entrava no carro ele já abria a braguilha, colocava aquele pau enorme e peludo pra fora, não dizia uma única palavra, pois eu já sabia exatamente o que ele queria que eu fizesse. Nosso relacionamento automotivo durou alguns meses, até que um dia ele me convidou para irmos ao motel. Fiquei super feliz com a proposta, pois achei que isso jamais rolaria, meu turquinho era muito sério, nos varios meses que o mamava no carro, ele nunca trocou uma palavra além de cumprimentos e despedidas. Simplesmente abria o ziper e eu fazia o serviço, quando ele finalizava, apenas guardava o pau, fechava o ziper e me deixava exatamente no mesmo local onde me pegou, tomando o cuidado para que nunca fossemos vistos juntos, ou chegando juntos já que nossa casa era colada uma a outra. Ele fazia com que eu me sentisse exatamente como uma puta vagabunda, que basta balançar o pau para que ela saiba exatamente o que fazer, e confesso que adorava essa situação. O silêncio tão pertubardor dele, aquele cheiro de perfume ao final de um dia de trabalho, aquela calça social com a braguilha estufada pelo tesão, aquele pau delicioso com gosto levemente salgado após um dia todo de suor e mijos, as vezes com a baba seca do tesão que alguma mulher provocou nele e aqueles enormes pentelhos negros, macios e com cheiro tão caracteristico de macho, não um macho qualquer mas de um macho capaz de consiguir qualquer coisa de sua “vadia” apenas com um olhar. Eu me sentia uma cadela desavergonhada... Logico que aceitei a proposta de imediato, tinha sido a única vez que ele tinha me dirigido a palavra, vai que eu titubeio e ele desiste. Quando me fez a proposta vi o rubor em seu rosto, suas bochechas avermelharam, ele parecia envergonhado por finalmente adimitir que gostava de meus carinhos orais em seu pau, pois até então seu comportamento era de um homem que faz um favor a uma baranga: apenas gozava, e ponto. Fomos a um motel afastado, praticamente na cidade vizinha, imagino para que não encontrassemos nenhum conhecido, afinal um turco, criado com costumes tão rígidos e machistas até podia ser visto entrando em um motel, desde que com um harém e não com um viado, como outrora ele e seu irmão me chamaram. Aquele dia ele estava especialmente lindo, uma calça social preta, bem justa ao corpo deixando suas pernas grossas bem marcadas pelo tecido fino e bem cortado, com aquela bundinha bem durinha e empinada, um sapato igualmente preto, desses com bico longo e levemente quadrado na ponta e uma camisa de manga longa azul claro, com os dois primeiros botões abertos, mostrando aquele lindo peito peludo, alguns fios negros saiam pela abertura, não em tufos, mas delicadamente, masculamente. A camisa deixava sua barriga levemente saliente, o que deixava ele muito sexy. As mangas estavam dobradas logo abaixo do cotovelo, deixando seus braços fortes e peludos a mostra. Ele estava simplesmente maravilhoso e eu altamente excitado! Entramos, pediu uma suite com hidromassagem e fomos para o quarto. Tomou cuidado para descer do carro somente depois que o portão eletrônico fechou totalmente. Foi direto a geladeira pegou uma cerveja e me entregou, pegou outra para ele e bebeu em um longo gole, limpou a boca com as costas da mão e pegou outra cerveja, esta ele foi bebericando devagar. Imagino que fez isto para relaxar, perder a vergonha ou sei lá, para ficar mais “puto”. Estava bebendo a minha sentado na cama, ele sentou-se na mesa em frente e de cabeça baixa, me disse que esperava que isto realmente valesse a pena, pois o que ele estava fazendo ia contra tudo aquilo que ele acreditava e aceitava. Disse a ele, que com certeza ele jamais esqueceria aquela noite, e que sim, valeria muito a pena. Levantei-me e fui em sua direção, peguei-o pela mão e o conduzi para a cama. Foi calado, mas percebi o volume em sua bragilha, o que significava que ele estava excitado com a situação, tanto quanto eu. Sentou-se na beira da cama, eu ajoelhei na frente, pronto a fazer o meu trabalho diário de muitos meses, mas ele empurrou delicadamente minha cabeça com as mão e apontou-meu seus pés. Entendi o recado. Tirei seus sapatos pretos de marca famosa, e fiquei observando aquela meia fina, preta como a calça. Imaginei que ele queria uma massagem e, quando fui tirar as meias ele disse de forma grave, mas sem gritar: “− Com a boca!” Obedeci, lógico! Afinal eu tinha a obrigação de fazer valer a pena. Coloquei a boca na meia e fui cheirando, seus pés não tinha chulé, mas estavam bem suados, tinha cheiro de macho após um dia de trabalho e calor. Tirei suas meias com a boca e pude visualizar melhor seus pés. Eles eram mais claros que a pele de seu corpo, imagino serem assim por tomarem pouco sol. Tinha as unhas rosadas e cortadas quadradas e sobre o peito do pé e sobre os dedos tinha uma densa pelagem negra, como os pelos de seu corpo. Era um pé muito atraente e excitante, com um cheiro inebriante. Não precisou dizer nada, comecei lambendo seus dedos, um a um, depois comecei a passar a língua por entre eles e por fim tentei colocar todos em minha boca. Não coube afinal ele tinha um pé grande, depois descobri que calçava 43. Depois de me dedicar aos seus pés, resolvi extender meus carinhos ao resto do corpo, desafivelei o cinto, abri sua braguilha e comecei a descer sua calça. Ele suava em bicas, mesmo com o ar ligado na menor temperatura possivel. Tirei as calças ele ficou apenas de cueca, uma slip branca. Era um tesão, aquele contraste da pele dourada e peluda com aquela cueca alva... eu estava indo ao delírio com aquela cena. Abri botão por botão da sua camisa, revelando aquele peito peludo e aquela barriguinha deliciosa e também muito peluda. Pronto agora ele estava apenas de cuecas. Pude observar suas axilas, elas eram extremamente peludas, mas os pelos estavam grudados a pele por conta do excesso de suor. Ele levantou um dos braços e com a outra mão me puxou pelos cabelos, encostando minha boca em sua axila. Ela tinha um gosto estranho, provavelmente do desodorante que ele estava usando. Mas me fartei naqueles pelos... Das axilas desci para seus mamilos que estavam duros feito pedra, mamei em cada um deles e, nesta região imagino que ele sentiu mais prazer, pois seus gemidos ficaram muito forte. Desci por sua barriga, seguindo o caminho peludo da perdição e finalmente cheguei ao meu maior objeto de desejo. Seu pau estava tão babado que havia deixado seus pentelhos molhados, não perdi tempo, dei um trato naquele monte peludo, fiquei com a cara toda lambuzada. Ele parecia estar apreciando a cena, enquanto eu sugava seus pelos molhados e com cheiro de suor, via um sorriso de canto de boca. Finalmente peguei seu pau e coloquei na boca, fazendo movimentos de vai e vem, tentando engolir o máximo que podia aquele monstrinho. E quanto mais eu chupava, mais ele babava, parecia uma torneirinha. Nunca tinha visto um pau tão babão em toda a minha vida. Passei para suas bolas, mal cabiam em minha boca, eram peludas também, praticamente sumiam em meio aquela imensidão negra. Voltei ao pau e enquanto sugava, senti sua mão em minha cabeça fazendo pressão e neste momento minha boca começou a se encher de algo quente e salgado, mas não era porra. O turquinho tarado estava mijando dentro da minha boca, sem se importar com a bagunça que faria na cama. Enguli o que pude e o que não pude molhou toda a cama. Nisso meu turquinho já estava louco de tesão, pois me puxou pelos cabelos, deu uma cuspida na minha cara, me virou de bruços e socou seu pau com toda a força do mundo no meu cú. Perdi as forças e a noção do tempo, tamanha a dor que eu senti, aquele cacete não era um cacete comum, mas tinha que valer a pena. Ele bombava alucinadamente, percebi que ele estava sem camisinha, pois não tinha dado tempo dele colocar. Ele levantou meu quadril com as mãos e socava tão fundo que sentia suas bolas praticamente entrarem no meu cu. Quando tava pra gozar, ele tirou o pau do meu cu e, sem se importar que ele estava sujo enfiou em minha boca e continuou bombando e quando gozou, segurou firme minha cabeça e minha única alternativa foi engolir tudinho para não me engasgar. Não que esta fosse a primeira vez que eu estivesse bebendo seu leitinho. Caiu sobre a cama arfando feito um animal, fui ao seu encontro para abraça-lo e lhe beijar, delicadamente ele me repeliu, não aceitando nem meu abraço e nem meu beijo. Ficou bem claro neste momento que para ele eu era apenas um objeto, alguem com quem ele podia soltar seus animais interiores, seus desejos sem medo de represálias e nada mais que isso, afinal que moça de família lamberia seus pés, tomaria seu mijo e engoliria sua porra? Durante todo o trajeto de volta, não trocamos uma palavra. Como de costume ele me deixou aonde me pegou e, quando estava descendo do carro ele me disse: − Até amanhã! Amanhã... quem sabe amanhã consigo um beijo!

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