MAMANDO NO PAU DO VIZINHO TURCO

MAMANDO NO PAU DO VIZINHO TURCO Esse fato aconteceu comigo há algum tempo atrás, quando me mudei com minha família para nossa atual residência. Nos fundos do quintal, há um grande quarto de despejo que ocupa todo o fundo do quintal, e por não haver como instalar uma janela convencional, as pessoas que construiram a casa instalaram uma janela do tipo basculante bem alto, rente ao forro do cômodo, pois a janela dá para o quintal de uma família de turcos que eram nossos vizinhos. E no quintal destes vizinhos há uma grande piscina, onde eles sempre fazem suas festas, comemorações, reuniões e etc. Em um dia a tarde, estava dando uma arrumada no quarto de despejo e ouvindo os vizinhos brincando e nadando, e eles me despertavam um certo interesse, pois nunca havia visto mulheres na casa, apenas 3 homens: um senhor que aparentava uns cinquenta e poucos anos, e dois rapazes que aparentavam estar na faixa dos trinta e poucos anos. Os dois rapazes eram bem bonitos, típicos turcos: pele amendoada (não tão escuro como os indianos, tipo levemente bronzeado), eram altos, tinham os braços peludos, barba cerrada, bem cara de macho mesmo, nunca os tinha visto de bermuda, apenas de calça e camisa, mas pela calça justa dava pra perceber que tinham pernas bem grossas. Eu imaginava que por serem de uma cultura diferente da nossa, que provavelmente as mulheres ficassem apenas em casa, não saissem a rua. Para saciar minha curiosidade coloquei uma escada e subi para espiar pela janela, que tinha o vidro fosco e estava levemente aberta. Olhando pela fresta pude ver o senhor mais velho nadando na piscina, ele estava pelado, mas como estava dentro d´água não dava pra ver o seu pau e um dos rapazes, o que aparentava ser o mais novo, de shorts preto sentado a beira da piscina. Que corpo espetacular tinha o rapaz, um peito forte, bem peludo, um abdomen trincado e igualmente peludo, braços bem definidos e pernas de fazer qualquer um perder o fôlego; musculosas e muito peludas, eram pernas bem másculas. Não havia sinal do outro rapaz e nem de mulher alguma. O senhor se dirigiu para a escada da piscina e saiu, então pude observar melhor seu corpo. Apesar de já ter uma certa idade seu corpo não deixava a desejar, era bem definido, assim como o do seu filho (parentesco que descobri posteriormente) lógico que sem o frescor da juventude, os pêlos já grisalhos, mas o que realmente me surpeendeu foi seu pau. Mesmo o coroa sendo extremamente pentelhudo seu pau pendia uns bons e muitos centimentros para fora dos pentelhos, o que só provava que ele era muito cacetudo, pois pentelhos grandes faz até mesmo grandes paus parecerem pequenos. E não bastando ser grande, seu pau era muito grosso e cabeçudo, a cabeça da sua pica parecia uma ameixa grande e vermelha, observei também que ele era circuncidado. Nesse meio tempo, ouvi barulho e já não estava mais sozinho em casa, desci rapidamente da escada e terminei meu serviço. Acho que já podem imaginar que a janela do quarto de despejos se tornou meu passatempo favorito. (risos) Descobri que o senhor era o pai dos dois rapazes, que ele era viuvo; sua esposa falecera pouco tempo antes de nos mudarmos para a casa ao lado, e que além dos dois rapazes ele tinha uma filha, a mais nova, mas que era casada e morava na Turquia. Sempre que podia estava eu de plantão na janela, mas sempre a mesma coisa: o coroa nadando totalmente nú e os rapazes sempre de shorts ou no máximo de sunga. O irmão mais velho também tinha um corpo escultural, era apenas um pouco mais gordinho (barrigudinho), mas também tinha o peito forte e peludo, braços lindos e pernas estonteantes como as do seu irmão e, até mesmo o coroa era tesudo. E o coroa era o único que nadava pelado. Cheguei a pensar que tinham o pau menor que o do pai e tinham vergonha de mostrar, o que não seria anormal, já que o velho era praticamente um jegue. Até que minha sorte começou a mudar, um dia estava no shopping e fui ao banheiro, estou lá no mictorio quando a porta abre e o irmão mais velho (o barrigudinho) entra, para no mictorio ao lado do meu, abre a braguilha e tira um pauzão lindo e começa a mijar. Não soube disfarçar, fiquei encantado com aquele pinto. Era um pau clarinho, bem grande, cabeçudo e também circuncidado, menor e mais fino que o do pai, mas ainda assim um grande pau. Ele percebeu que gostei do que vi, deu uma balançada um pouco mais vigorosa que o normal, deixando o pau mais inchado, com um sorriso no canto dos labios ele o guardou na braguilha e saiu. Quando cheguei em casa a primeira coisa que fiz foi correr pro meu quarto, trancar a porta e bater uma punheta. Acho que ele sabia que eramos vizinhos, já haviamos nos cruzado na porta de casa várias vezes. Tenho certeza que me reconheceu. Desde o dia do encontro no banheiro, sempre que nos encontravamos na rua, ele me olhava com uma cara maliciosa e um sorriso de canto de boca. Um sábado a tarde, ouço barulho na piscina e corro para meu posto de observação; e os dois irmãos estavam sozinhos na piscina jogando bola e para minha surpesa ambos estavam pelados. Meu coração veio na boca, já tinha visto o pauzão imenso do patriarca da famíla, já tinha conhecido o picão do primogênito, agora só faltava ver a pica do mais novo. Em dado momento a bola saiu fora da piscina e o rapaz mais novo saiu para pegar, meu Deus, o pau dele era maior e mais grosso que o pau do coroa. Mas ao contrário do pai e do irmão o pau dele era totalmente depilado, não tinha um único pelinho. Era até estranho ver aquele corpo todo peludo com o pau raspado. De repente a bola bate com toda força na janela e ouço um sonoro “SAI VIADO”! Fiquei assustado e morrendo de vergonha, afinal eles tinham me visto. Mas quem tá na chuva é pra se molhar. Desci rapidinho a escada e corri bater uma punheta imaginando aquelas duas picas perfeitas. O tempo passou começou o inverno, eles pararam de usar a piscina, raramente encontrava eles na rua, e quando acontecia de nos encontrarmos fazia de conta que nada tinha acontecido. O irmão mais velho agora, quando me encontrava na rua e estava sozinho me cumprimentava, mas quando estava acompanhado do irmão mais novo, fingia que não me conhecia. Fiquei encucado, e idéias começaram a brotar na minha imaginação fértil. Um dia estava chovendo, e eu descendo com o guarda-chuva para ir ao supermercado que não ficava muito longe de casa, um carro para ao meu lado e para minha surpresa era o vizinho, o irmão mais velho. Desceu o vidro e perguntou se queria uma carona. Lembrei que me chamaram de viado e pensei em não aceitar, mas a chuva estava engrossando e meu cu piscando. Entrei, ele estava com um sorriso sacana na cara e de vez em quando dava uma pegada no pau. A chuva ficou muito forte e ele me disse que irira estacionar pois não estava enchergando nada. Estavamos jogando conversa fora sobre o mau tempo e bobagens desse tipo, e ele agora já não tirava mais a mão do pau. Olhei pra falei e falei: nosso o que você tem nesse pau que não para de coçar ele? Ele me respondeu que trabalhava com uma moça muito gostosa e que hoje ela tinha ido com uma roupa muito provocante e que ele passou o dia todo com o pau duro por causa dela, e que quando ficava de pau duro, seu pau babava demais, e como seu pau estava muito babado e suado, estava coçando muito. Já sem nenhuma vergonha na cara, disse na maior tranquilidade do mundo que adora mamar em paus babados e suados. Ele deu uma risada, não falou nada e abriu seu ziper, desafivelou o cinto e desceu a calça até a altura dos joelhos. O cheiro de pau gozado, babado e suado tomou conta do carro. Não pensei duas vezes, meti a boca naquela pica peluda. O cheiro de suor e porra seca chegou a me nausear, mas o tesão falou mais alto. Dei um trato de acordo naquela pica imensa, nas bolonas gigantes dele e por fim soquei a lingua nos seus pentelhos sugando eles também. Sem muita demora ou anuncio ele deu uma esporrada que acertou minha cara e o volante do carro. Limpei tudo, inclusive o volante do carro com minha lingua. Ele se recompos, ligou o carro e me deixou no supermercado. Depois disso nos encontramos muitas vezes, ele sempre com o pau suado, babado e fedido, coisa que adoro e me deixa louquinho de tesão. E sempre a mesma história: se está acompanhado fingi que não me conhece.