La Histoire de Cláudia

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12 anos atrás 14561 hits ID #390

Descrição

Antes de iniciar o conto de hoje gostaria de fazer algumas observações tendo em vista diversos questionamentos recebidos. Quando começamos a curtir um relacionamento liberal e aberto assumimos alguns nomes fictícios e nas nossas publicações fui conhecida como Karla, Vanessa e Roberta, durante muito tempo mantivemos um site na Web que foi muito acessado e relatava nossas histórias de sexo e continha muitas fotos, fui escolhida como a bunda mais bonita do País em um concurso realizado pela revista Sexy e na época fui convidada para fazer filme pornô, coisa que até hoje me arrependo de não haver aceitado. Sempre que era possível fizemos registro através de fotos e filmes de nossas aventuras procuramos deixar escritos aqueles relacionamentos e momentos que segundo nossa avaliação foram os mais significativos e prazerosos. Durante quase 25 anos, tiramos milhares de fotos, embora a maioria seja de períodos mais recentes depois do advento da câmera digital, pois antes era muito difícil tirar fotos e mandar revelar, pois a maioria dos lojas se recusava a revelar fotos pornô e também por motivos de segurança evitávamos enviar. Realizamos muitas filmagens amadoras que posteriormente passamos para DVD e escrevemos 53 contos, dos quais em torno de 30 já foram publicados e os demais estamos publicando diariamente. Creio ser importante destacar que resolvemos publicá-los não porque estejamos procurando novos relacionamentos e sim como um depoimento e incentivo a que outros casais, mulheres e homens que gostem da coisa e que não tenham coragem de assumir sua sexualidade tenham uma idéia do que acontece no meio. Ressalto que desde que iniciamos nossas aventuras muita coisa mudou, eu mudei, envelheci, tive dois filhos, já não tenho aquele corpo maravilhoso, faço 48 anos em dezembro e o modo de encarar este tipo de relacionamento também mudou, antes existia mais respeito a privacidade e confiança. Por exemplo, no mês de fevereiro deste ano fomos ao litoral paranaense e como no carro estávamos apenas eu e o Roberto, coloquei um vestidinho leve e aberto na frente e fui me exibindo e masturbando na estrada, sabem o que aconteceu? Quando passou o primeiro motorista de caminhão e viu que eu estava nua no carro, em vez dele curtir conosco pegou o celular e tentar filmar, ai cortou o clima e a chance de levar adiante algum lance mais legal, ano passado já havia acontecido algo semelhante, pois saímos com um grupo de três rapazes que conhecemos em uma boate de swing e no meio da transa um deles pegou uma máquina fotográfica e começou a fotografar e filmar e disse que era para colocar depois no sexy log. Desde que começamos a publicar os contos tenho recebido muitos contatos via email e MSN pois temos webcam e eventualmente entramos a noite o meu user é o mesmo do email [email protected] e como já salientei não estamos buscando novos relacionamentos, mas não descartamos os que porventura surgirem. Também continuamos freqüentando boates de swing e ménage e creio que a única coisa que realmente não mudou e nunca mudará é que continuo puta, adoro chupar e dar o rabo, embora sinta muita falta de sentir a porra quentinha dentro de mim, pois desde o advento da AIDS e de outras doenças optamos por ter mais cuidado nos nossos relacionamentos e daí por diante transamos somente com preservativos ou se os parceiros apresentarem exames negativos destas doenças. Uma pergunta que fizeram esta semana e que achei interessante, pois nunca havia pensado nisto foi com quantos homens já sai até hoje, sinceramente não tenho nem idéia, aliás não dá nem para pensar em contar, mas posso afirmar com certeza que considerando os programas, surubas e festas de casais que participamos posso afirmar com certeza absoluta que ultrapassa facilmente 1.000 relacionamentos com homens, mulheres, bi sexuais e travestis. Mas vamos ao conto de hoje. No inicio da liberação de filmes pornô e eróticos no Brasil, surgiram alguns que foram considerados clássicos, pioneiros e inovadores, como por exemplo, Garganta profunda, Último tango em Paris, Nove semanas e meia de amor e “La Histoire de Ó”, quando fomos assistir a este último filme, adoramos as situações de sadomasoquismo, criadas para a personagem, tanto é que o vimos dezenas de vezes e cada vez que o revíamos aumentava a vontade de participar de uma situação ao menos parecida. Este filme nos despertou para a prática do sexo selvagem e a partir dele estas situações foram inseridas no nosso relacionamento sexual, mas a oportunidade de sabermos mais sobre este assunto surgiu quando colocarmos um anúncio em uma Revista especializada em “Ménage e Swing” e chegou uma correspondência de um homem de São Paulo, dizendo-se adepto do Sadomasoquismo dizendo que gostaria de me iniciar no meio, inclusive realizando todas minhas fantasias, mesmo aquelas que nem eu mesmo sabia que tinha. Escrevemos para ele e trocamos diversas correspondências até marcarmos um encontro onde ele nos contou sobre suas experiências e nos mostrou diversas fotos no início fiquei assustada mas extremamente excitada e acabamos passando a noite em um Motel em Porto Alegre. Nem preciso dizer que o Roberto imediatamente se identificou com ele e imediatamente sentiu aflorar e incorporar o seu lado sádico e os dois fizeram miséria comigo, me amarraram, algemaram, chicotearam, bateram muito no meu rosto, bunda, pernas e seios me deixando em fogo, colocaram presilhas na ponta dos meus seios, me queimaram seios, barriga e boceta com cera quente de vela, enfiaram gelo na minha boceta e cú, chuparam e morderam todo meu corpo em especial seios e bunda deixando grandes marcas roxas, encheram minha boca de esperma, mijaram na minha cara e no meu corpo, me colocaram coleira e me trataram como uma cadela, enfiaram um plug anal com rabo no meu cuzinho e mandaram rastejar, me fizeram dupla penetração no cuzinho e na boceta, fui arranhada, mordida, chupada, espancada, me deixaram nua na sacada do motel de frente para uma vila, por longos minutos e depois me comeram ali mesmo e fiquei toda ardida, dolorida e marcada, mas adorei cada minuto. Saímos várias vezes juntos e criou-se uma sólida amizade e a cada saída novas experiências, novos consolos, vibradores, muito sexo selvagem, com tapas, sessões de chicote e as vezes novos convidados onde tinham situações de estupro que eu adorava e no final sempre restava o convite para participar de uma festa Sado, mas eu sempre recusava. Conversei com o Roberto e resolvi topar, então ligamos para nosso amigo e marcamos viagem para São Paulo, rumando para uma iniciação num mundo desconhecido. A festa aconteceu em uma mansão num bairro nobre de São Paulo e quando lá chegamos fomos recebidos por quatro ninfetas maravilhosas que vestiam apenas mini tanga e botas de couro deixando de fora belos seios, então fomos imediatamente separados, levaram o Roberto para uma outra peça e me levaram diretamente para um salão enorme e semi-escuro que estava sendo precariamente iluminado por velas. Quando perguntei o que aconteceria as moças me disseram que a partir daquele momento eu não tinha mais permissão para falar ou perguntar absolutamente nada e que também não me seria permitido me negar a fazer qualquer coisa sob pena de ser castigada, dei uma risadinha nervosa, não acreditei muito, pensei que era brincadeira, começaram a tirar minha roupa, deixei, me colocaram deitada de costas sobre uma mesa enorme que mais parecia aquelas mesas de rituais de sacrifícios antigos, deixei, abriram minhas pernas, deixei, começaram a me depilar e protestei, nem bem abri a boca e levei um tapa do lado do ouvido que me fez ver estrelas, reclamei e levei outro tapa que me deixou meia zonza, então resolvi calar a boca. Uma das moças calmamente me repetiu que eu estava ali para servir e que não podia falar ou protestar e que a partir daquele momento não deveria nem mesmo olhar para elas, tentei novamente falar e levei uma chicotada na bunda que realmente doeu muito e deixou uma larga marca vermelha muito dolorida. Olhei ao redor na esperança de encontrar o Roberto, mas não enxergava nada, naquele local eu não tinha nem noção de tamanho nem profundidade do salão, pois estava tudo muito escuro. Resolvi ficar quieta e ver o que acontecia, a depilação foi completa, rasparam completamente minha chana e meu rabinho e após uma delas enfiou a língua na minha boceta e meu deu uma das melhores chupadas da minha vida, quando estava prestes a gozar ela parou e fui levada para o centro da sala, sendo algemada com os braços e pernas abertas em forma de “X” em um arco previamente preparado, as correntes e algemas ficaram esticadas e não me permitiam o mínimo movimento. Então as ninfetas apagaram as velas e saíram da sala, após algum tempo percebi que havia movimentos ao meu redor, comecei a sentir medo, pensei em gritar, mas me lembrei dos avisos e da chicotada e fiquei quieta com os sentidos alerta, estava começando a ficar apavorada, tentei me mexer, mas as algemas me prendiam firmemente e machucavam os pulsos, então senti muitas mãos e bocas explorarem meu corpo na escuridão me causando sensações completamente desconhecidas até ali. Comecei a gostar da situação e estava ficando muito excitada, quando começou a tocar uma musica suave e tudo parou, me senti sozinha novamente, tentei relaxar e pensar em outra coisa, mas comecei a sentir frio e medo. Não sei quanto tempo passou, mas creio que uns 15 a 20 minutos, então vi uma claridade que se aproximava por um tipo de túnel, prestei atenção e vi surgirem dezenas de pessoas que estavam se aproximando de mim, carregando velas e tochas nas mãos, com a claridade percebi que durante todo o tempo estive cercada por várias pessoas a maioria delas usava roupas de couro ou roupas longas e transparentes e quase todos estavam com algum tipo de máscara ou capuz. Quando o salão ficou mais iluminado notei que a grande maioria dos presentes era do sexo feminino e usavam batas pretas super transparentes então se aproximaram de mim, me cercaram, começaram a me chupar os seios, a boceta, enfiaram a língua e os dedos no meu rabo, me morderam, chuparam, lambiam todo o meu corpo, já não sabia quantas pessoas estavam me lambendo, chupando, agarrando, mordendo. Notei que algumas dessas pessoas já haviam tirado ou estavam a tirar as roupas, as mulheres quase todas estavam com tangas de couro preto e Botas de Cano alto, alguns homens com mini tangas, outros estavam nus, tentei contar quantas pessoas tinham no salão, não sei ao certo, mas com certeza eram muito mais de 50. Uma loira linda, maravilhosa se aproximou de mim e me deu um grande beijo na boca, tinha umas unhas enormes que deslizou pelo meu corpo, deixando arranhões no meu peito e costas, mordeu meus seios me fazendo gemer de dor, mordeu meus lábios provocando imensa dor, depois foi até a mesa e pegou um chicote e começou a me bater deixando marcas na bunda, seios e chana e me causando uma sensação de quentura e formigamento em todo corpo. Depois pegou consolo daqueles com cinto, colocou na cintura e veio se aproximando de mim, pegou também um pote com um óleo lubrificante bastante cheiroso e denso que passou em grande quantidade em todo meu corpo se detendo em especial na minha boceta e bunda e enquanto enfiava os dedos em mim o liquido parecia queimar, sentia todo meu corpo ardendo em fogo e meus sentidos foram aguçados ao máximo, ela então veio por trás e ficou me chupando, mordendo e arranhando as costas, enquanto colocava o consolo entre minha coxas, me levando a loucura. Após me colocaram uma coleira com uma corrente, vendaram e ao me soltarem mandaram que eu andasse de quatro, eu não enxergava nada e perdi a noção de tudo que acontecia, de espaço e até do tempo, mas senti que fui muito apalpada, bolinada, senti que muitos corpos, paus e bocetas se esfregavam em mim, senti que mãos dedilhavam meu cúzinho e minha chana, senti quando passaram mais uma grande quantidade do liquido lubrificante na minha chana e no meu rabo fazendo aumentar a sensação de estar com o corpo em brasa. Então fui presa à uma estrutura de madeira onde fiquei presa pelo pescoço e braços em uma espécie de canga de boi e que me deixava com as pernas abertas totalmente abertas e escancaradas, senti então que começaram a lamber e a enfiar um dedo em cada buraco e começaram a massagear meu grelo e cuzinho e eu estava adorando. Enquanto os outros me chupavam e lambiam, senti que mais um dedo foi enfiado na minha boceta e no meu rabo e um pau foi enterrado na minha boca e abocanhei e chupei com tesão, percebi que mais um dedo entrava em cada buraco e mais um e senti a mão toda ser posicionada e então entendi o que iriam fazer, tive medo, tentei me levantar, puxar o corpo e fugir, mas a armação era sólida e não me permitia mexer, tolhendo completamente os meus movimentos e me mantendo aberta e a disposição dos meus algozes, não tinha o que fazer e senti quando as duas mãos inteiras foram sendo introduzidas dentro de mim arrombando meus buracos, me dilacerando por dentro e brincando com meu interior. Procurei relaxar, o mais estranho é que eu não sentia dor, o liquido que haviam passado no meu corpo tinha um efeito fantástico e a excitação trazia sensações inimagináveis até então e fui me abrindo cada vez mais, colaborando e começando a gostar de sentir as mãos brincando no meu interior me fazendo vibrar e gozar intensamente. Quando tiraram as mãos de dentro de mim, levei umas chicotadas ou sei lá o que, na bunda e nas costas, que me deixaram dolorida e marcada com finos vergões vermelhos e roxos e senti quando alguém enfiou a língua no meu grelo e chupou maravilhosamente bem e quando me abri senti um consolo ser enfiado na minha chana por trás, rasgando tudo, embora tenha entrado muito fácil devido eu estar alagada e arrombada. Enquanto eu era beijada, chupada e apalpada, escutava a voz da loira me mandando relaxar e aproveitar, pois aquilo era apenas o começo e eu ainda teria muitas surpresas durante a noite e enquanto me comia com o consolo, me acariciava, beijava e mordia todinha, deixando grandes marcas no meu corpo e eu gozei, logo o consolo foi substituído por um pau, que me encheu de porra e que logo foi substituído por outro e por outro e por outro, senti que eles se revezavam entre a boceta e o cu, sem me dar qualquer chance de reação ou resistência. Perdi a conta de quantos paus, bocas e línguas me usaram e logo a seguir senti que fui solta e carregada por diversas mãos sendo colocada de costas sobre uma grande cama ou colchão, sei lá, apenas percebi que tinham várias pessoas me bolinando e abriram minhas pernas me arreganhando ao máximo, senti muitas bocas no meu corpo, chana, seios e bunda e senti quando um cacete enorme procurou minha boceta, enquanto diversos paus e bocetas se esfregavam no meu rosto, seios e mãos. O cacete entrou rasgando e me dilacerando enquanto eu me sentia esvair em gozo e assim fiquei sendo usada por muitos durante longo tempo e logo que um cacete me enchia de porra ou que uma boceta era retirada da minha boca, era logo substituída por outra, senti ainda vários jatos de esperma em meus seios, rosto, boca e no corpo inteiro. Depois me viraram de costas e me colocaram de quatro sobre a cama e senti encostarem um monstro cabeçudo no meu rabo, quis resistir, mas me agarraram pelas pernas e braços, me imobilizando totalmente e o monstro foi enterrado de uma vez só, sem dó nem piedade arrombando meu cuzinho e me fazendo sentir muita dor, gritei e então ele começou a entrar e sair violentamente do meu rabo de forma rude e vigorosa, então senti quando uma boca abocanhou meu grelo me levando as nuvens e involuntariamente me abri toda e relaxei e o monstro deslizou até o fundo do meu reto e senti bolas grandes e cabeludas encostaram-se à minha bunda, percebi o gozo se aproximar quis gritar e uma pica foi forçada para dentro de minha boca e gozei de modo intenso, em ondas enquanto aquele pauzão crescia e vibrava dentro de mim me enchendo de porra e então desfaleci. Quando voltei a mim estava livre, não tinha algemas, cordas, ninguém me segurava, percebi que tinham tirado a venda dos meus olhos e vi que estava deitada em uma grande cama e no meio de uma orgia total e que estava de conchinha com um homem que estava com o pau atolado dentro da minha boceta, percebi que ali ninguém era de ninguém e todo mundo metia em todo mundo, mulher, homem, todo mundo comia, chupava e era chupado... Alguns demonstravam explicitamente seu lado sádico, usando chicotes, aparelhos e mãos, diversas pessoas estavam presas, amarradas ou algemadas a correntes ou aparelhos que não tinha nem idéia para que serviam. Tudo era permitido e nada podia ser negado a tesão que me deu foi incontrolável e eu estava livre para participar ativamente da festa. Fui agarrada, comecei a chupar, a ser chupada a dar para todos que estavam ao meu lado, enquanto era penetrada de tudo que era jeito, tentei adivinhar quem seria o roludo que havia me comido e enrabado e imaginei que pela grossura dos paus, só podiam ser dois negros alto, roludos e fortes que estavam ao lado apenas observando. Fui até onde estavam me ajoelhei e agarrei e chupei o pau dos dois, então pedi para um deles deitar e sentei em cima, enquanto oferecia o cuzinho para o outro penetrar, senti que estava sendo entupida de tanto nervo que foi colocado dentro de mim e comecei a urrar e gritar de tesão, então um outro cara de pica grande chegou perto de mim e encheu minha cara de tapas me deixando o rosto em brasa e após colocou o pau na minha boca, despejando enorme quantidade de porra no fundo da minha garganta, enquanto os negros ejaculavam uma enormidade nos meus buracos arrombados. Satisfeita e exausta, procurei o Roberto e percebi que ele estava transando no meio de um grupo de homens e mulheres num grande sofá no canto da sala, então coloquei um consolo na cintura e procurei a loira maravilhosa que havia começado tudo, quando a achei estava sentada por cima de um cara com a bunda a disposição e eu sem aviso prévio, cheguei e enfiei o consolo até o fundo do seu rabo, ela virou o rosto me beijou e colocando as mãos para trás enfiou os dedos na minha boceta e ficamos brincando até gozar coletivamente. Depois comecei a procurar meu marido, pois afinal de contas ele foi o principal responsável por aquela noite e o consolo que eu tinha na cintura não estava a fim de perdoar ninguém, muito menos ele, afinal de contas “Tudo era permitido e nada podia ser negado” Cláudia – [email protected]

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