Depois da pisada de bola que dei com o Roberto e que já relatei no conto “A obra” a coisa ficou meio feia para meu lado, pois ele não gostou muito de eu ter envolvido vida pessoal, trabalho, família e sexo e embora ele não me cobrasse, criticasse ou falasse abertamente sobre o assunto eu o conheço bastante para perceber que a minha barra ficou um tanto quanto suja.
No primeiro final de semana depois do acontecido, mais precisamente no sábado, fazia um tempo horrível e que não nos possibilitaria ir a praia ou outro tipo de passeio convencional e então pensei vou ter inventar algo que minimize a bobagem que fiz.
Comecei a pensar o que poderíamos fazer, sair com alguns amigos, ir a uma boate de casais ou a um cinema, quem sabe trazer alguém para passar a noite conosco, sair para dançar.
Então me lembrei de um amigo nosso, parceiro de swing e ménage, que estava de aniversário e que havia nos convidado para ir a uma festa numa boate em Porto Alegre, que ele havia fechado para fazer sua festinha particular.
Quando ele mandou o convite ressaltou que a festa era para a sua família e que iniciaria recatada e convencional, mas que após eles irem embora, o que deveria acontecer em torno de duas horas da manhã, ai tudo viraria gandaia e a putaria correria solta, pois ele estava convidando todo nosso grupo de casais e amigos.
Também me lembrei de uma amiga minha de longa data, chamada Paula que também era casada, mas fazia programas durante o dia sem o marido saber, não porque precisasse, mas porque gostava, ela cheirava e exalava sexo e era pura tesão e eu inclusive já havia participado de muitas festas, surubas e programas junto com ela, mas em todas as vezes que saímos o Roberto teve compromisso e nunca pode estar presente..
O Roberto era vidrado nesta menina, que realmente era muito linda, morena, cabelos negros longos, 1:76 altura, corpo de manequim, rosto de boneca e muito puta, fazia misérias em uma cama, adorava uma transa lésbica, amava dar o rabo e tinha verdadeira tara por engolir porra.
Liguei para ela e a convidei, como o seu marido estava viajando ela aceitou ir ao aniversário conosco, mas somente se a fossemos buscar e depois levar em casa, pois ela tinha um filho pequeno e ia ligar para a babá ficar com ela até as 02:00 ou no máximo 03:00 hs.. Combinamos então que iríamos lhe buscar em torno de 21:00 hs e que iríamos curtir a noite e que ela com certeza iria amar nossos amigos que eram doidos demais e ela achou muito legal.
Ligamos para diversos amigos e avisamos que estávamos indo para a tal boate dançar e nos divertir um pouco, tomar várias, bater papo e lá sabe o que mais pintasse e aproveitamos para repassar as regras até o horário da liberação.
Coloquei um micro vestido vermelho, meia calça de redinha e um sapato de salto bem alto, que realçava sobremaneira minhas formas e meus cabelos soltos e um batom vermelho davam um toque especial naquela noite e o Roberto brincou comigo dizendo que eu estava uma tesão e muito comível.
Fomos buscar a Paula em casa e ela estava fantástica, com um mini vestido preto, cinta liga preta e maravilhosa como nunca, no carro nos esfregamos, beijamos, bolinamos e quase nos comemos, quando chegamos na boate esquecemos das regras e começamos a dançar no meio da pista sensualmente e despudoradamente, me esfregava nela e no Roberto e também nos nossos amigos, eu estava com muita tesão e dançamos até quase não agüentar mai, rebolávamos e puxávamos mais ainda nossos vestidos que já eram muito curtos, mostrando as calcinhas e a bunda.
Notamos que éramos a atração da festas, negativa para muitos, positiva para vários e tinha um monte de homens que estavam nos olhando, nos desejando e isto nos deu mais tesão ainda.
Ressalto novamente que embora o aniversariante e a esposa fossem nossos companheiros de festa e de suruba, bem como muitos dos convidados que estavam presentes, a grande maioria dos convidados eram apenas amigos deles ou pessoas da família dele e nem sonhavam o que corria nos bastidores e estavam escandalizados com nosso comportamento.
Bebemos muito, tomamos tudo o que tínhamos direito naquela noite e eu estava a fim de soltar a franga e como vocês já sabem se já sou danada quando sóbria, bêbada então rasgo a bandeira e perco completamente o controle...
O grupo automaticamente foi se separando, foram ficando os da sacanagem em um canto mais reservado e escuro e os da família num outro ponto mais afastado, após às 02:00 o pessoal mais recatado foi embora ficando a maioria do nosso grupo, aí começou a sacanagem mesmo, era mão na bunda, agarrar de paus, beijos, o aniversariante me agarrou por trás e levantou meu vestido enquanto se esfregava na minha bunda e outros aproveitaram e chuparam meus seios, dancei de rostinho colado com a Paula e nos beijamos apaixonada e demoradamente...
Como ainda estava um ambiente famíliar e como a Paulinha tinha que chegar relativamente cedo em casa pois tinha combinado horário com a amiga que tinha ficado com o filho nos prontificamos a levá-la embora. Ao entrarmos no carro chovia muito e sentamos os três na frente e o Roberto começou a dirigir e a passar a mão em nossas coxas, a tesão começou a aumentar e quando estávamos trafegando pela Avenida Goethe em Porto Alegre eu e a Paula estávamos nos beijando e uma com a mão na chaninha da outra, o Roberto então encostou o carro que tinha vidros escurecidos deitou o banco do carro e ficou nos olhando.
Tiramos os vestidos e ficamos nos beijando, esfregando e chupando, ficamos nuazinhas e fizemos um sessenta e nove, O Roberto com o pau duríssimo veio por trás da Paulinha e enfiou de uma só estocada o pau na sua chaninha e ela urrava, pois eu estava mordendo sua chana e com todo o seu grelinho na boca.
Depois ele salivou o buraquinho da Paulinha e encostou a cabecinha do pau, pedindo para ela fazer entrar rebolando e forçando a bunda para trás, enquanto eu intensificava a chupada na sua chaninha e grelo e vi de modo privilegiado o cacete do Roberto ser engolido até o cabo pelo cuzinho de minha amiga....
Depois o Roberto me comeu enquanto ela me chupava até me esvair em gozo, depois nos recompomos, fomos levá-la em casa e voltamos para a festa, onde chegamos já passava das 03:00 hs e já estava a maior putaria no local.
Logo que chegamos de volta a boate, o Roberto tirou meu vestido e me deixou apenas de tanguinha e salto alto e me jogou de presente ao aniversariante e aos machos presentes, nunca vi tantas mãos, picas e bocas ao mesmo tempo, ficamos brincando e nos bolinando até as 05:00 hs da manhã, e depois tudo foi acabar na casa do aniversariante, com uma suruba entre quatro casais e mais alguns convidados solteiros.
Depois disso creio que fui perdoada do assunto da obra, pois nunca mais o Roberto tocou no assunto e nem eu me arrisquei a relembrar... rs...rs...rs...
Claudia –
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