Cláudia e a sessão erótica

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12 anos atrás 5909 hits ID #371

Descrição

Creio não preciso mais me apresentar, mas sou a Cláudia, casada com o Roberto e estamos publicando semanalmente contos e histórias sobre nossas taras, fantasias e fetiches e quero agradecer as centenas de emails que temos recebido comentando nossas histórias e fantasias, mas o que mais nos chamou a atenção foi a quantidade de mulheres que escrevem dizendo que se identificam comigo e a quantidade de homens que dizem que gostariam de ter uma companheira, esposa ou namorada que curtisse este tipo de fetiche e fantasia. Mas seguindo nosso processo de colocar em forma de contos, todas as nossas aventuras e experiências, o Roberto hoje vai relatar uma de nossas fantasias favoritas mais malucas pelo local e pela forma como aconteceu e que repetimos por muitas vezes nas nossas buscas de fantasias e prazer. Se existe uma coisa que sempre adorei era ir a cinemas que passam filmes pornográficos, com minha esposa Cláudia, vocês já a conhecem, mas gosto de ressaltar ela sempre foi uma tesãozinha de mulher, tipo mignon, pernas grossas, cinturinha fina, quadris largos, bunda saliente, bonita, muito gostosa, extremamente puta e exibicionista. Geralmente nessas ocasiões e que foram muitas, pois éramos assíduos freqüentadores destes locais, pedia para ela vestir alguma coisa bem provocante, tipo mini vestidos, mini saias, roupas transparentes, mini blusas, que de preferência fossem largas ou fáceis de levantar, além de facilitar tirar ou enfiar as mãos, permitisse ser bolinada, lambida e chupada e sempre que possível enfiar ou sentar em um ou mais cacetes na boceta ou no rabo. Certo sábado estávamos em Porto Alegre e fazia muito frio e a convidei para ir à uma Sessão de filme pornô que iniciava as 14:00 hs. em um cinema no centro da cidade, na Vigário José Inácio, quase esquina Otávio Rocha e que já não existe mais, e pedi para que colocasse uma roupa bem safada. Ela foi para o quarto e na volta vestia um casaco preto, comprido e uma bota de cano alto, quando quis ver o que vestia por baixo ela me falou que era surpresa e que somente veria no cinema. Nós dirigimos ao cinema que era famoso por ser quase um inferninho, pois lá as transas rolavam soltas e sem nenhum controle. Este cinema também era bastante exposto, pois a entrada principal era praticamente na calçada e não tinha quase nenhuma privacidade e quando entramos fomos notados por uma grande turma de homens que ficava por ali vendo os cartazes e/ou esperando para ver o movimento de quem entrava. Compramos os ingressos e entramos, o ambiente era bastante escuro e víamos que o movimento era tranqüilo, já que aquela hora não havia muita gente no cinema. Buscamos um local um pouco mais afastado e que tivesse um mínimo de privacidade para possibilitar nossas sacanagens e quando as luzes se apagaram comecei a agarrá-la, coloquei a mão na sua perna e não senti nenhum tecido, subi mais um pouco a mão e também não tinha nada, enfiei a mão no meio de suas pernas e para meu deleite ela estava sem calcinha, abri o casaco e vi que a ela estava completamente nua por baixo do casaco. Adorei a surpresa e alucinado de tesão, agarrava, apertava e chupava os seus seios, enfiava os dedos em sua chana e dedilhava o grelinho. Logo em seguida notamos movimentos ao nosso lado e vimos que havia sentado dois bancos afastados, um negrão alto e muito forte e que olhava insistentemente o que fazíamos, e não resistindo a tentação, até porque adoro este tipo de situação, abri completamente o casaco dela e puxei-o para os lados, mostrando a ele que a Cláudia estava completamente nua. Ele por sua vez não se intimidou e tirou um cacete descomunal para fora, que mais parecia um bate estacas e começou a se punhetear e se exibir para nós. Após algum tempo, levantou-se e sentou ao nosso lado, ela a essa altura estava totalmente escancarada e eu já estava com dois dedos enterrados na sua chana. Como não viu nenhuma reação negativa de nossa parte, começou a passar a mão nas suas pernas, coxas e seios, e ela foi ficando cada vez mais excitada. Logo ele estava enfiando os dedos nela enquanto alisava e chupava seus seios, enquanto ela por sua vez acariciava e punheteava o cacete do rapaz. Cochichei no seu ouvido que estava na hora do nenen mamar e ela sem se fazer de rogada caiu de boca naquele cacetão, notei que faltava boca para o tamanho da pau, mas ela corajosamente enfiou o máximo que pode até o final da goela, chegando a sair lágrimas de seus olhos, os dois descontrolados estavam numa gemeção só, o que chamou ainda mais a atenção de nossos vizinhos de poltronas e Voyeurs de plantão. Nesse meio tempo já tínhamos vários outros espectadores, que não estavam mais prestando atenção no filme e sim no que estávamos fazendo. Ela enlouquecida falou que tinha que experimentar aquele cacetão e que ia sentar encima daquele nervo enorme, mas como o local ali não era o mais adequado e também não era o mais discreto e como há essa hora o cinema estava ainda quase vazio, sugeri que fossemos para a parte dos fundos da sala de projeção, onde era bastante escuro e havia duas colunas e uma grande cortina que protegiam e possibilitavam um pouco mais de privacidade e conforto para eventuais transas. Levantamos e nos dirigimos para lá e a vagabunda foi abraçada no novo amigo, aos beijos como se fosse uma namoradinha, se esfregava nele feito uma cadela e ele estava com os dedos enterrados na bocetinha dela, bolinando o grelinho. Quando chegamos no fundo do cinema, ele simplesmente tirou o casaco dela e me deu para segurar, deixando-a completamente nua, apenas de botas de cano alto. Então a vadia pediu para ele se encostar na parece e de costas para ele, ficou esfregando aquele picão na bunda e colocando no meio das coxas, depois agarrou o cacete, posicionou na entrada da chaninha e lentamente foi empurrando os quadris para trás, agasalhando toda a pica no bocetinha, enquanto chupava meu pau.. Como ela é pequena e geralmente muito apertadinha, a não ser quando é arrombada por um pau grosso, foi um sacrifício o rapaz conseguir enfiar o cacetão nela, e ela já sem controle algum gemia e urrava alto, já sem mesmo se dar conta de onde estava, chamando ainda mais a atenção de quem estava por perto. A visão era maravilhosa ela completamente nua, na penumbra sensual do cinema, com todo o cacete do novo amigo dentro, rebolando e mexendo aquele rabo maravilhoso deixando o negrão enlouquecido e chupando meu pau. Nesta altura começamos a ser cercados por outros homens, que foram se chegando para apreciar e se possível aproveitar uma casquinha do que estava ocorrendo e começaram a passar a mão nas coxas, seios, pernas e ela como boa puta, começou a agarrar, alisar e chupar os paus que estavam mais perto. O negrão aproveitando o clima e a excitação dela cochichou no seu ouvido que queria comer o cuzinho dela e se ela permitia, ela sem nem mesmo responder, simplesmente tirou da chaninha encharcada e colocou na entradinha do cuzinho e foi rebolando até engolir aquela imensa verga no rabo, se esvaindo em gozo e gemidos. Eu gozei e dei lugar a outros e assim ela ficou longo tempo, rebolando e forçando a bunda até ser completamente enrabada pelo negrão, enquanto chupava outras picas e tinha as duas mãos ocupadas por vários outros paus que surgiram como por mágica a seu lado. Ela deu apenas para o negão, mas perdi a conta de quantos paus ela punheteou e chupou neste dia, em que se realizou como vadia e gozou muito , saindo toda esporrada da sala de cinema. Depois me confidenciou que adorou se comportar como se fosse a atriz principal do filme pornô, que passava na tela, o detalhe é que ela é muito mais putinha, porque a atriz faz por dinheiro e por profissão e ela faz porque gosta e porque sente prazer. Tenho certeza que se o ato fosse filmado e se participasse de um festival de filmes pornô, o filme seria candidato ao Oscar da putaria e ela seria a artista revelação. Claudia – [email protected]

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