No escurinho do cinema

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12 anos atrás 38187 hits ID #368

Descrição

Vocês já me conhecem de contos anteriores, sou a Cláudia, nome verdadeiro, sou morena, 1:53 cm. de altura, tipo mignon, seios volumosos, cinturinha fina, pernas grossas e minha bunda grande e arrebitada sempre fez muito sucesso entre homens e mulheres. Hoje tenho 48 anos, mas desde muito jovem sempre tive uma enorme tendência a ser muito putinha e só usava saias e vestidos super curtos e muito transparentes, com mini tanguinhas que não cobriam nem os lábios da minha bocetinha e ficavam sempre enterradas no meu rabo, fazendo a alegria de quem tinha oportunidade de ver, que era praticamente todo mundo, já que nunca me preocupei muito em esconder... rs..rs...rs... Meu marido Roberto trabalhou até a pouco, como representante comercial e hoje está aposentado, tem 55 anos, 98 kg. e mudamos para Santa Catarina há pouco tempo, embora estejamos sempre viajando o mundo. Mas seguindo nosso processo de colocar em forma de contos, todas as nossas aventuras e experiências, hoje vamos relatar uma de nossas fantasias favoritas mais malucas pelo local e pela forma como aconteceu. Na época morávamos numa pequena cidade do interior e íamos a grandes cidades, como Porto Alegre, Comburiú, São Paulo e Rio de Janeiro para realizar nossas fantasias. Nesta época ainda existia o cinema Capitólio, cinema onde passava sessões de filme pornô, localizado na esquina da Borges de Medeiros com a Rua Demétrio Ribeiro, quase no centro da cidade e adorávamos ir para lá nas sessões da tarde, principalmente aos sábados e Domingos e aprontar algumas sacanagens assistindo a sessões eróticas e pornôs, haja vista ser um local muito discreto e tranqüilo. Certa vez saímos de casa e eu estava com a maior tesão, vesti apenas um mini vestidinho rodado de seda transparente que possuía apenas três botões na frente e abria todinho para os lados e meias ¾ vermelhas, sapato salto alto e mais nada.. Já na entrada sempre havia uma fila de homens, analisando e esperando que alguém interessante entrasse no cinema, e quando entramos não tinha como não nos notarem, pois estava chamando a atenção mesmo, meu coração pulava forte, pois sempre nessas ocasiões eu sentia medo de encontrar alguém conhecido ou arrumar alguma confusão. Entramos na sala de projeção que estava muito escura e procuramos um local meio afastado e mais escondido dos demais espectadores e sentamos perto da lateral, quase no fundo do cinema que era um local bem reservado e discreto, embora atrás de nós tivessem vindo diversos daqueles homens da sala de espera que procuraram sentar por perto de onde ficamos. Na tela rolava a maior putaria, uma grande suruba, com uma loira chupando dois negrões, muita dupla penetração, pegação e tudo mais, por todo o cinema homens se masturbavam e o ar de luxúria era muito grande. Eu por minha vez já estava muito excitada com toda a circunstância e fiquei mais ainda quando o Roberto abriu os botões do meu vestidinho começando a me bolinar e meter o dedo na minha chaninha, enquanto me beijava, apertava e lambia meus seios. Despreocupada, imaginei que naquela escuridão ninguém iria perceber claramente o que estava ocorrendo e quando ele pediu para eu colocar o pau na boca nem pensei duas vezes e cai de boca, mas estava muito enganada, pois à medida que os olhos acostumaram com a escuridão percebi que a visão na sala era perfeita e quando levantei os olhos quase engasguei ao ver que estávamos rodeados por um grande grupo de homens que nos observavam com muita atenção. Como o Roberto não estava nem ai e até estava curtindo muito a situação continuei fazendo o trabalho... rs..rs...rs..., e a medida que o tempo passava mais e mais espectadores nos olhavam, não prestando mais atenção no filme e sim no que estávamos fazendo e eu via claramente alguns homens se masturbando descaradamente e me exibindo e mostrando os cacetões. De boca cheia, percebi que um casal sentou-se a nossa frente e que o rapaz virava para trás nos olhando insistentemente, aí eu resolvi levar àquela brincadeira as últimas conseqüências e comecei a abrir as pernas e me mostrar para ele como um vagabunda, como ele estava com o braço no encosto da cadeira sobre os ombros da mulher eu comecei a esfregar os pés e os seios nos braços dele, depois peguei a mão dele e coloquei nas minhas pernas e seios, levantei fiquei com a bunda na direção do rapaz e fiquei chupando o Roberto ele me vendo com aquele rabão na sua direção, começou a me apalpar e quando ele enfiou os dedos na minha chaninha gozei abundantemente, a esposa dele, namorada, ou seja, lá o que fosse não gostou muito da nossa brincadeira e logo o puxou para ir embora já no maior barraco. Nós continuamos no cinema com nossa brincadeira particular, e a cada momento crescia o número de homens se punheteando e olhando as nossas sacanagens, em especial, me chamou a atenção um homem branco, que devia ter em torno de uns 35 a 40 anos, forte, jeito de estivador, que estava a umas três poltronas a minha esquerda que ao desabotoar as calças, tirou de dentro um pênis maravilhoso, ainda mole, mas assim mesmo muito grande e grosso. Ele balançava-o agitadamente, me mostrando, enquanto me olhava fixamente. Eu fiquei admirando aquele colosso ganhando vida e crescendo e voltei a chupar o meu marido enquanto o vi abaixar completamente as calças e alisar aquele saco peludo, fazendo aquele pinto enorme se dilatar entre suas mãos rapidamente. Enlouquecida e esquecida de tudo, enfiei os dedos na minha própria bucetinha e comecei a me masturbar, olhando-o fixamente... Então ele se levantou e veio em nossa direção e ficou de pé a minha frente, com aquele negócio dependurado, ainda meio mole, ficando cada vez maior e eu fiquei paralisada com o rumo dos acontecimentos. Ele fez questão de dar uma paradinha e ficar com aquele picão a poucos centímetros do meu rosto e ao ver que eu estava hipnotizada pela aquela maravilha e que não houve nenhuma reação contrária, ele sentou-se no banco ao meu lado. Eu procurava não olhar mais para aquele pauzão, embora percebesse claramente que ele continuava a masturbar-se bem ao meu lado agora com o pau completamente duro, minhas duas mãos estavam enfiadas entre minhas pernas, e embora quisesse disfarçar não conseguia conter meu tesão e a vontade de colocar aquele pintão na boca... Eu esfregava minha xotinha nervosamente e meu tesão estava ficando incontrolável, pois o Roberto havia aberto completamente me vestido e eu estava quase que completamente nua. Ele olhou para meu marido como que pedindo consentimento e este fez um sinal positivo, então ele espalmou a mão nas minhas coxas e agarrou meus seios e sussurrando me perguntou se eu gostava de uma rola grande e grossa, e o que gostaria de fazer com ela. Nem respondi só agarrei aquele caralhão com um desejo incontrolável e passei a punhetea-lo... Seu pinto imediatamente se transformou num grande ferro duro e grosso e cabeçudo, era torto para um lado e parecia que era meu braço de tão grosso. Ele enfiou um dedo grosso e áspero na minha xaninha e eu gozei a primeira vez segurando seu pinto, mas queria mais e fiquei punheteando bem devagar, subindo e descendo, enquanto ele enfiava os dedos na minha bucetinha já toda encharcada. Já de dono da situação ele me fez ficar de pé e tirou meu vestido me deixando completamente nua na frente dele e deixando a silhueta do meu corpo bem visível na luminosidade da sala de projeção, com meus seios intumescidos e rígidos mostrando todo prazer e excitação por estar sendo bolinada e exibida de forma pública naquele local. Continuou a me chupar, me beijar e me dar o maior amasso, sentia aquelas mãos ásperas, duras e fortes me agarrando e me subjugando a sua vontade, logo em seguida levantou puxou minha cabeça para baixo e enfiou o pau na minha boca, fazendo-me lamber a chupar aquela maravilha. Meu marido por sua vez enfiava os dedos na minha chana, alisava minhas coxas e se acomodou esfregando sua rola na minha bunda. Lógico que já tínhamos dezenas de espectadores a nos olhar de camarote, com visão perfeita e privilegiada do que estava acontecendo e enquanto eu aumentava o ritmo da punheta, o nosso amigo já dono da situação baixou completamente as calças para por um saco grande e peludo com bolas enormes para fora. Eu já não ligava para mais nada, estava maravilhada com aquilo e me curvando a sua frente, segurei seu pinto com as duas mãos e chupei como uma cadela, lambuzei com muita saliva toda sua cabeçona roxa, depois engoli uma bola inteira e percebi que sua rola ficou mais dura com aquilo. Enquanto isso sentia minha boceta e cuzinho sendo penetrada pelos dedos do meu gato, que depois enfiou o pau na minha bocetinha encharcada e eu gozei novamente, abafando meus gemidos ao enfiar ainda mais aquele pauzão dentro da minha boca. Eu sentia que segurava um cacete muito potente e duro, todo brilhante e molhado pela minha saliva, deliciosamente torto, saindo de coxas grossas e peludas também, aproveitei e enfiei aquela tora entre minhas tetas e encaixei a glande nos meus lábios, ele então agarrou meus cabelos e passou a ritmar meus movimentos, estava maravilhoso, eu fazia uma chupeta em sua rola enquanto ele se esfregava em minhas tetas. Minha bucetinha em fogo foi contemplada com um enorme esguicho de porra que me incendiou por dentro e ao mesmo tempo o nosso novo amigo se esvaia num gozo alucinado, me fazendo sufocar com um enorme jato de porra despejado dentro de minha boca, nunca tinha engolido tanta porra, uma quantidade enorme. Ele não largava minha cabeça, pressionava ainda mais seu pintão para dentro da minha garganta, até o fundo, cheguei a engasgar, tive ânsias de vomito, enquanto a porra escorria pelos cantos da minha boca, lambuzando meus seios. Quando tirei da boca me perguntei como pude engolir tudo aquilo e sem nem tomar conhecimento de onde estava, nem se tinha platéia, enlouquecida não resisti e posicionando a cabeça daquele picão na entrada da minha bocetinha, sentei em cima, enterrando tudo de uma só vez e fui me jogando para trás, enquanto ele mordia e chupava minha nuca e pescoço e apertava meus seios e me chamava de gostosa e vagabunda. O Roberto aproveitou e colocou o pau na minha boca, gozando quase que imediatamente, enquanto eu sentia o pauzão do meu novo amigo estremecer novamente, inchar e me encher de esperma. Satisfeita, me limpei e arrumei do jeito que deu e saímos rapidamente dali antes que mais alguém quisesse tirar uma casquinha, pegamos o carro e fomos para casa onde trepamos alucinadamente lembrando detalhes do que aconteceu e combinando o que faríamos na próxima Sessão erótica. Claudia – [email protected]

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Comentários 4

EU GOSTO DE TRANSAR COM U... por PAULINHO 12 anos atrás

EU GOSTO DE TRANSAR COM UM CASAL NO ESCURINHO DO CINEMA POIS SOU BEM DOTADO 23CM DE PICA É SO ME LIGAR 17 81474708

nossa, que delícia. Eu qu... por Annabeth Chase 12 anos atrás

nossa, que delícia. Eu queria estar lá pra chupar essa gostosa.

fiquei com vontade de met... por paulinho 10 anos atrás

fiquei com vontade de meter minha pica grande e grossa nessa gostosa 17 981474708 paulinho

Gostaria de esta na sua c... por vitor paulo torres 8 anos atrás

Gostaria de esta na sua companhia num cinema aqui em porto alegre . Como fazer para ter essa companhia . Temos o cinema Atlas que so tem filme porno. Para te chupar bem e depois lhe comer melhor ainda bjs