Cunhadinha ao vinho - parte2

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13 anos atrás 5780 hits ID #303

Descrição

Segue a 2ª parte do conto com a minha cunhada –Pois é, quando me virei, acabei esbarrando em ti: Disse-lhe baixinho com a vós tremula, com medo que a Mari ouvisse. Depois de uma risadinha irônica, pos seu pé sobre o meu e sussurrou de novo: –Qué sabe por que eu to aqui do teu lado? Eu e a mana ficamos bem íntimas nesses dias, falamos muitos assuntos... falamos muito em ti! ...quando eu e ela bebemo...saiu cada coisa! ... Eu perguntava certas coisas, umas ela respondia, outras ela me enrolava ... E tem o lance da noite da bebedeira, eu ia ficando mais interessada e queria saber mais! Depois de se chegar mais um pouco, ajeitando o travesseiro sobre meu braço, continuou: –agora pouco a mana me provocou, perguntando se hoje eu queria ficar no meio da cama e passar a noite perto dum homem só de cueca...sentindo o teu cheiro...cheiro de homem ... Pois é...e eu to aqui!. –Que certas coisas tu queria saber da Mari? –Perguntei-lhe, voltando a acariciar seus cachinhos, ela se chegou mais, e depois duma risadinha sapeca disse: –Ah!...Se tu é muito pesado? ... Porque tu faz ela gritar tanto?... Como tu gosta que ela faça? ...como tu gosta de fazer? Coloquei a mão sobre sua boca e perguntei: --tudo isso?? Ela riu e disse: –éhh...e tem mais ainda! Tem mais, é?? Perguntei-lhe ao mesmo tempo que desci a mão dos cabelos para suas costas e fui acariciando com movimentos circulares. Ela então me perguntou enquanto dobrava sua perna, empurrando à frente, deixando parte da sua coxa em cima da minha: –Gostou do meu perfume? Respondi simplesmente: –nossa! ...é bom de mais! Parecia um sonho, mas era real, a Val, minha cunhadinha caçula, que era geniosa e paparicada por toda a família, estava ali comigo, com seu corpinho pequeno e delicioso, exalando aquele perfume doce e excitante quase que encostado ao meu. Eu não sabia se era certo ou errado, só sei que meu pau latejava de tesão, era tanto tesão que eu não conseguia respirar direito. Aos poucos fomos se chegando, num segundo minha boca tocou sua testinha, ela pos sua mão no meu quadril, então deslizou sua coxa entre as minhas para baixo e logo veio trazendo, ate tocar na cueca, eu levantei mais minha coxa e a puxei pela cintura. Encaixamos, senti que ela estremeceu quando sua barriga encostou no meu pau que estufava a cueca. Como eu, a Val também estava excitada e ansiosa, não sabíamos o que ia acontecer, nossos corpos diziam isso. Com meus lábios percorri aquele rostinho lindo, fui ate seu queixo, em instantes nossos lábios se tocaram e, com suavidade nossas bocas se apreciaram, se provaram, aos poucos estávamos nos devorando. Em meio ao beijo, ela sussurrou: –Eu queria saber também como tu beijava...agora eu sei... Ummh... é gostoso! Enquanto minha língua se deliciava com sua lingüinha safada, eu a puxei para cima de mim com facilidade, senti seus peitinhos duros pressionando o meu peito, ela pos as mãos no meu rosto e ficou com suas coxas entre as minhas. Eu queria toda aquela mulherzinha pequena e delicada. Abracei forte, parecia minha primeira vez, pois levei um tempinho para soltar a presilha do sutiã. Esfreguei meus dedos pelas costas, agarrei seu cabelo, desci as mãos e peguei sua bundinha. Estávamos nos entregando ao desejo, Senti ela se esfregar bem de leve no meu pau, enfiei os dedos por baixo do short e agarrei com força toda aquela bunda gostosa. Estiquei minhas pernas, logo em seguida ela deslizou e abriu as suas, fazendo com que minhas coxas ficassem entre as dela, encaixando deliciosamente. Me beijava e rebolava sobre meu pau, sedenta de prazer, eu forçava o quadril para cima para deixa-la ainda mais louca. Virei meu corpo de lado, ela deslizou, ficando na beira da cama, perto da parede, acomodada em meu braço.Continuamos nos beijando, enquanto ela passava a mão pelo meu cabelo, coloquei a mão na sua barriguinha que tremia e fui subindo, levantando a camiseta até pegar no sutiã que já estava solto, e com um desejo incontrolável, destapei-os. Eu estava morrendo de vontade de pegar naqueles seios, os mesmos que vi na rodoviária, empinadinhos, estufando a camisa. Ao tocar, senti firmes e macios ao mesmo tempo, e maiores que eu esperava, encheu a minha mão. Agarrei um, depois o outro, bolinei seus mamilos durinhos. A Val mordia minha boca e se contorcia, senti sua mão escorregar pela minha barriga e parou sobre minha cueca, agarrou meu pau e o apertou, cravou as unhas quando eu botei a boca em seus peitinhos e comecei a lambê-los, mordiscá-los e chupá-los, um de cada vez. Desci a mão por seu umbiguinho ate chegar ao short, meti os dedos até chegar sobre a bucetinha, e fiquei massageando, a calcinha estava encharcada. Ela então meteu a mão embaixo da cueca e apalpou a cabeça. Eu mamava loucamente em seus seios e movia os dedos em círculos até que ela se entregou a seus desejos. Puxou a cueca, destapando quase todo o pau, o agarrou abaixo da cabeça. Íamos nos descobrindo e isso nos atraia cada vez mais. Não resisti e fui até seu ouvido, beijei-o e murmurei: –Que achou dele? Com a voz meio roca murmurou: –aihh nando...nossaa... é... grandão! E deslizou a mão até onde pode e completou: –uuiih, ta mais grosso ainda... não cabe na mão!! Sou muito satisfeito com o tamanho do meu pau que é curvado para cima e quando bem duro, beira os 19cm; a Mari diz que gosta dele porque tem um cabeção bem grande, e em seguida começa a engrossar, do meio até o final fica bem grosso, ela mediu uma vez, logo que casamos, chega a uns 17cm de grossura. Voltamos a nos beijar, então fiquei de joelhos sobre seu quadril, peguei a camiseta junto com o sutiã e os tirei jogando para o lado. Me debrucei, a beijei, chupei suas tetinhas e desci lambendo a barriga até chegar na borda do short, o puxei um pouco, com delicadeza. Passei a língua em sua virilha e terminei de tirar o short, senti a fragrância do amaciante na calcinha e que se juntava a um cheiro mais gostoso ainda que exalava da bucetinha. Passei a língua e mordi com carinho, senti a rachinha úmida, com um sabor indescritível. Ela pos as mãos no meu cabelo, apertando com força e soltava gemidinhos que me davam mais tesão. Puxei a calcinha até o meio das coxas e voltei a lamber a virilha, a barriga, senti seus pelinhos macios no meu rosto. Desci a calcinha até os pés e a tirei. Comecei a beijar...morder...lamber seus pezinhos, e fui subindo mordiscando e lambendo, ao passo que eu subia, ela ia abrindo as pernas. Minha língua foi passando por sua pele macia até que tocou diretamente naquela buceta, nossa! Apesar de molhada, continuava fechadinha. Era obvio, tinha sido penetrada poucas vezes. Fui passando a ponta da língua bem de vagar, aos poucos fui invadindo, até sentir seu grelinho, o chupei e o beijei como se fosse sua boca, metia a língua na entrada e ela se contorcia toda. A virei de bruços, e ela já ficou prontinha com sua bundinha empinada. Enfiei a língua naquele reguinho, e ia da buceta ate o cuzinho sem parar. Depois de beijar e morder toda bunda, fui subindo beijando as costas ate chegar ao seu ouvido e sussurrei: –Posso deitar em cima de ti? –Pode! Sussurrou com a voz ofegante. Então baixei a cueca um pouco, deixando o pau livre e bem de leve fui me encaixando e soltando todo o peso sobre seu corpinho que sumiu embaixo do meu. Pus um dos braços por sob seu travesseiro e minha outra mão entrelaçou-se com a dela, com o pau no meio da sua bundinha, comecei a coxa-la deliciosamente. Enquanto beijava seu rosto lhe perguntei? --E aí...me acha pesado? Ela respondeu com sua boca raspando na minha: –Ummmh...muito... mas ta gostoso... fica mais! Continuamos coladinhos, de vez em quando eu erguia meu corpo aliviando o peso e a Val para me provocar, erguia a bunda e esfregava no meu pau. Sentimos que a Mari estava acordada já fazia algum tempo, mas seguimos nos arretando, e pelos seus movimentos, ficou claro que percebeu o que estava acontecendo, se excitou e estava batendo “uma” com o dedo. Ficamos mais a vontade, mesmo assim a Val sussurrava: –Quero ser tua! Com meu corpo em êxtase, sentindo uma sensação inexplicável, lhe respondi: –E eu te quero todinha! Desci de cima dela ficando contra a parede e acabei de retirar a cueca. Nos beijávamos, ao mesmo tempo meus dedos deslizavam naquela rachinha quente e sua mão percorria todo meu pau. Agora sem se preocupar em não fazer barulho. De repente ela levou a boca ao meu ouvido e disse: –Vem Nando... vem na minha xoxotinha... mas to com medo... ele é muito grande e minha xoxotinha não é igual a da mana...tem que ser com jeitinho. Agarrei seus cabelos e respondi: –Eu sei meu amorzinho... tua xoxotinha é deliciosamente delicada... to louco pra entrar nela...vou ter todo cuidado e carinho. Ela se virou então de costas para mim, apoiando a cabeça no meu braço, pegando minha mão e passando em seu rosto. Voltei a me encaixar naquele bumbum tenro, desci a mão pela barriga até pegar em sua coxa e levantar, colocando por cima da minha e deixando sua xoxotinha toda exposta Enquanto sentia seu cabelo e mordiscava sua orelha, peguei meu pau e fui deslizando pela coxa, até tocar sua bucetinha. Que loucura, noutra noite, com muito medo, mas tomado de desejo, toquei por alguns segundos, e por cima da calcinha e ainda enquanto dormia, essa mesma bucetinha, coisa que eu jamais imaginaria que acontecesse. Agora meu pau que pulsava de duro estava prestes a invadir essa rachinha delicada e quente e com o consentimento dela e de sua irmã também. Posicionei com a mão e fui fazendo movimentos de vai e vem bem de vagar, a cabeça lubrificada por ela, deslizava arregaçando-a, senti seu grelinho durinho. Baixei sua coxa deixando meu pau prensado entre elas, apertei-a contra meu corpo, mordendo seu ombro e esfregando a mão entre sua barriguinha e seus seios e comecei a coxa-la mais rápido, ela seguia apertando minha mão e acariciando meu rosto. Ouvíamos os gemidos da Mari, mas os gemidinhos meigos que a Val soltava acompanhando o ritmo que eu a coxava me deixava alucinado. Cada vez ficava mais gostoso, ate que ela se virou de barriga para cima, e me puxou pela nuca até nossas bocas se tocarem e me disse: –Aaiih... Tu ta me deixando louca... Me faz tua mulher também! E agarrou meu pau: –Mete ele em mim, amor, mete... Eu quero de mais!...Mete tudo... Eu agüento!! – Val, cada segundo que passa, to te desejando mais. Tu já é minha mulher...tu ta toda peladinha na minha cama, só pra mim! Vou meter todo ele dentro de ti, minha gostosinha. Respondi enquanto a beijava. Cai chupando seus peitos e fui abrindo suas pernas, pus toda mão sobre a buceta , os dedos percorriam toda a raxinha, iam até seu cuzinho e voltavam. Levei o dedo em sua boca e ela o chupou,para molhá-lo e desci até a xoxotinha, de leve comecei a forçar na entrada até que entrou... entrou todo o dedo, fui enfiando e tirando em meio aos seus gemidos: –Aiih...que dedo gostoso! Val...essa tua bucetinha é deliciosa e apertadinha dimais! Não agüentei mais, puxei sua coxa por cima da minha, deixando o caminho livre novamente e por traz, encostei o pau em sua raxinha, ela se acomodou e abriu mais as pernas. Segurei o pau na mão dando pinceladas em seu grelinho e deslizando ate a entrada forçando um pouco, eu estava doido de tesão, fui dando estocadas, aumentando a pressão aos poucos para não machucá-la, de repente em meio aos seus murmúrios e carinhos, a cabeça entrou e ela estremeceu gemendo muito. Que sensação louca, deixei por alguns segundos e tirei, dei mais pinceladas e coloquei novamente, segui então colocando a cabeça e tirando. –Quase não dá pra entrá de tão apertada... To louco por ela! –Aiihh amor... já entrou um pedaço?! Me respondeu com os dedos em sua xoxota, sentindo que a cabeça estava dentro. –Entra em mim com cuidado, ta! –Vou entrar com todo carinho meu amorzinho, lhe disse beijando seu pescoço. Nos acomodamos mais um pouquinho e voltei a por a cabeça, desta vez meti com mais força, foi quase até a metade e ela gemeu tensa, se agarrando em meu braço, nossa, como era apertada. Deixei um pouco e tirei, subi minha mão ao seu cabelo e a beijei, acariciando seu rosto, nos beijamos e nos acariciamos bem de vagar, até que ela quebrou o silencio: – Sou uma droga de mulher né? Lhe respondi depois de passar minha boca pelos leus lábios carnudos: –Não... Tu é uma delicia de mulher... Tu é uma jóia rara! –Jura?! – Juro! Espero que você esteja apreciando e se excitando com minha história, leia a 3ª parte!

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