PARADA PARA O ALMOÇO

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14 anos atrás 31536 hits ID #152

Descrição

PARADA PARA O ALMOÇO. Eu tinha um tio por parte de mãe, muito conservador, casado sem filhos ficou morando a vida toda em um sitio de meu avô, todos vieram para a cidade, mas ele continuou em uma serra onde minhas tias e tios por parte de mãe nasceram. Não havia energia elétrica, era a luz de candeeiro. Meu tio não queria colocar energia elétrica era muito distante de onde passavam a rede principal. Não havia nem geladeira era tudo antigo. Ele não aceitava absolutamente nada do modernismo. Vivia de forma bem primitiva tudo que usava em termos de alimentos eram cultivados por ele. Nem ele comia de nossas comidas levadas para ele, só alguns doces. Vez por outra, nós íamos passar um final de semana nesse sitio. Num belo dia fomos com quatro carros para este sitio. Dormíamos num galpão que era uma antiga farinheira onde armávamos redes quase ao relento. Era muito legal, bem diferente, nossa preocupação era com cobras, pois havia muitas. Meu tio tinha um cachorro que caçava cobra. Ele não pegava, mas avisava a presença delas latindo, ele era companheiro de meu tio pelas matas do sitio. Bimbão era o nome do cachorro. Dormia conosco na farinheira. Uma graça, vira-lata, mas muito sabido. Nesta viagem, as pessoas mais idosas acomodaram-se na caminhonete com meu pai e os mais jovens nos demais veículos. Havia chegado um amigo de um primo meu que morava em outra capital, para passar férias na casa de minha tia. Foi convidado para este tal passeio. Meu primo mais velho e minha tia na frente, eu, este amigo e mais dois primos pivetes no banco de traz. Logicamente que eu fiquei no centro do banco, o amigo de meu primo na janela e os dois pivetes na outra janela. No caminho paramos para almoçar em um desses postos de estrada onde param os caminhoneiros. Ao chegar neste posto, fui urinar e lavar as mãos para o almoço. O banheiro ficava ha uns 30 metros do restaurante e logo na entrada o mikitório em seguida havia um corredor onde havia chuveiros. Quando eu estava urinando percebi que havia alguém tomando banho e fui dar uma olhadinha para satisfazer minha curiosidade. Direcionei-me com leveza ao boxe de onde surgia o som. Deparei-me com um cidadão de cor clara, magro e alto com um bigode tipo mexicano com o peito todo liso, quase não havia pelos na púbia. Vi aquele bigodudo ensaboando seu saco, pegando por baixo da forma que seu pau ficou para cima, me parecia estar meio bambo. Eram vários boxes com chuveiro, uns com portas e outro sem, e o que ele estava não tinha. Parei diante do boxe e fiquei olhando aquele ensaboado. Ele olhou para mim e virou de costa, eu continuei a andar um pouco mais para o final do corredor. Quando retornei dei mais uma parada e fiquei olhando bem para aquele monumento. Ele continuava de costa para porta, mas quando parei mais uma vez ele virou de frente para mim com o pau já totalmente duro. Permaneci a olhar e me saboreei lambendo meus lábios. Foi quando ele pegou bem no troco e com a outra mão ensaboava o resto daquele cacete girando a mão na cabeça e puxando-a mais para frente. Aquela cabeça inchava que quase dobrava de tamanho, ficava roxa. Deu-me uma tremedeira nas pernas, morrendo de vontade de passar a mão ali, mas morrendo de medo que entrasse alguém. Qualquer pessoa que entrasse me viria agarrando o pau dele. O corroa que não era nada besta, percebendo meu interesse. Pegou suas roupas penduradas num cabide e se dirigiu para o ultimo boxe. Já passou por mim com o pau duro em tempo de quebrar. Pensei que ele tivesse se contrariado por ter interrompido seu processo de masturbação. Passando por mim deu uma parada bem na minha frente deu uma balançada e perguntou se eu a queria para mim. Eu estava tão nervoso e tarado por aquilo que não consegui nem responder nada. Não contei conversa, fui logo atrás. No ultimo boxe havia porta, foi onde ele entrou, mas ficava uma brecha de uns 30 cm do piso. Depois que entrei apontei para a brecha da porta. Ele, bem no meu ouvido me mandou tirar a bermuda que iria dar um jeito naquela brecha. Tirei tudo de uma só vez, botei minha roupa sobre a roupa dele, quando ele me pegou pela cintura me suspendendo de frente e de pé mesmo puxou minha bundinha para aquela vara já toda ensaboada. Entrava deslizando bem lentamente para dentro de mim. Depois de toda dentro ele me jogava para cima e para baixo beijando minha boca com aquele bigode imenso me arranhando a face e depois passava aquele bigode no meu pescoço lambendo minha orelha dizendo: - QUE MENININHO GOSTOSO PARA AGUENTAR VARA. MEMININHO ESPERTO SABE BEM O QUE QUER. TOME MINHA VARA TODA NESSE CU. VOU GOZAR DENTRO DE VOCÊ. E É AGORA. Senti aquela cabeça a latejar dentro, o liquido quente jorrando dentro. Ele tirava e botava ficando cada vez mais liso aquilo tudo dentro ai não resisti, gozei também. Isto tudo não demorou 3 minutos acho que ele só foi e voltou com seu pau dentro mim umas 10 ou 12 vezes. Acabado aquela aventura maravilhosa, vesti minha bermuda às pressas e sai do banheiro. Quando cheguei ao mikitório estava o amigo de meu primo urinando. Fiquei loco para ir ver, mas não tive coragem. Estava muito cedo para investir nele. Resolvi ir para junto do pessoal que já estavam quase todos à mesa. Almoçamos e seguimos viagem. ... Continua com o conto DEBAIXO DO LENÇOL. Envie seu comentário para o e-mail a baixo [email protected]

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