De início, foi assim...

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8 anos atrás 8720 hits ID #1234

Descrição

Vou contar-vos como se apoderou de mim o gosto pela zoofilia (no meu caso, o gosto de sexo com cachorro). Teria eu uns catorze ou quinze anos e vivia numa aldeia do norte de Portugal com meus pais. Tínhamos um cão da raça Labrador com o qual eu sempre brinquei muito, Leo de seu nome. Meus pais trabalhavam na cidade e eu quando vinha mais cedo da escola estava só em casa até eles voltarem do trabalho, o que apenas acontecia por volta das dezanove horas. Dois dias da semana eu não tinha aulas da parte de tarde pelo que vinha para casa logo a seguir ao almoço, na cantina da escola. Duas tardes, por semana, é muito tempo e tinha de ser ocupado. Para além dos estudos, as brincadeiras com o Leo eram uma constante. Um dia reparei que ele me olhava de maneira diferente e não parava de me cheirar. Não liguei muito mas ele não mudava o seu comportamento. Insistia em cheirar-me e preferencialmente no cimo das minhas pernas, ou seja, procurava cheirar-me o sexo. Tentei desvalorizar mas reparei que o seu pénis se avantajara e já se mostrava um pouco para fora do prepúcio. Fui tentando ignorar, mas comecei a imaginar «coisas». O Leo nunca tivera contacto com cadelas, a nossa casa tinha um muro alto que circundava todo o terreno à volta da mesma. Esse comportamento repetia-se por uns dias, depois acalmava. Passadas semanas voltava a mostrar o mesmo comportamento - mais agitado, mais brincalhão e principalmente mais insistente em cheirar-me e o pénis a dar sinal de si. Certo dia em que o Leo estava mais agitado e seu pénis quase descoberto eu não resisti, sentei-me à sua beira e comecei a masturbá-lo. Ele ficava deitado e quieto e olhava-me de uma maneira doce, como que pedindo-me para continuar. Eu, muito a medo, ia manipulando seu pénis suavemente com receio de alguma reacção da sua parte. O pénis foi-se avantajando e até o nó, que eles tem na base do pénis, já estava bem grande e quase a mostrar-se. Da ponta de seu pénis começaram a sair, primeiro umas gotas, que depressa passaram a esguichos de um líquido que eu ainda não identificava. Assustei-me um pouco e parei. Leo levou sua boca junto ao pénis e foi lambendo todo o líquido, limpando com sua língua o seu próprio pénis. Depois olhava para mim, como que pedindo-me para continuar. E eu continuava. A partir desta primeira vez e sempre que o Leo me provocava para estas brincadeiras , passamos tardes inesquecíveis. Esta situação levou-me a procurar querer saber mais do relacionamento de mulheres com cães. Fiquei espantada com o que ia descobrindo . É certo que eu não queria ir tão longe, mas era sempre bom saber. A minha cabeça dava voltas entre o certo e o errado da situação que eu e Leo estávamos a viver. Pelos ensinamentos de meus pais e pelos seus valores, eu jamais teria sequer começado isto. Por outro lado estava a viver a cena mais linda da minha vida, sem esquecer o Leo, pois era ele que tanta felicidade me dava. Um dia a curiosidade, ou a tentativa de afirmação, perante tudo que já tinha lido e muita coisa que aflorava à minha cabeça, tive mais uma atitude irreflectida. Levei a mão, molhada pelo líquido do Leo e cheirei, cheirei e voltei a cheirar. Não cheirava a nada que eu conhecesse, era para mim um cheiro estranho, um cheiro novo, mas não consegui classificá-lo como sendo desagradável. Antes pelo contrário era um cheiro cativante e do qual eu já começava a gostar. Entre outras coisas tinha um cheiro a sexo e isso transportava-me para muitas fantasias. Quase sem me aperceber estiquei a minha língua bem para fora de minha boca e levei-a de encontro a mão onde tinha algum líquido habilmente recolhido. Assim que a língua tocou o líquido apressou-se a encolher e saborear. Desagradável? Não. Esquisito? Talvez. Pelo sim, pelo não vamos confirmar. E mergulho a língua naquela pequena poça da minha mão e recolho uma boa porção daquele, para mim já precioso néctar. Senti um calafrio percorrer-me o corpo e mil pensamentos a aflorar à minha cabecinha. Este foi o meu primeiro contacto com esperma de um cão e eu já estava a gostar. A medo debrucei-me mais e com a boca tentei continuar o que havia começado com a mão. Aos poucos fui-me colocando numa posição mais confortável e com a língua lambia seu pénis, era macio e delicado, vermelho com finas veias azuis. Deixei-o deslizar para dentro da minha boca. Dentro de minha boca a sensação era indescritível . Nunca me tinha imaginado a fazer um oral e muito menos a fazer um oral a um cão. Nunca esquecerei aquele oral delicioso àquele pénis molhado e que me ia oferecendo pequenos esguichos de um esperma maravilhoso, do qual eu me habituei a gostar e do qual já não prescindia. Até aos meus dezoito anos, altura em que vim estudar para o Porto, continuamos estes encontros que eu já classificava como encontros com o meu namorado. Sim, o Leo tornou-se o meu namorado. Nunca me entreguei toda a ele, fui ficando pela masturbação e pelo oral. Era menina, virgem e não me sentia capaz de quebrar tamanha barreira. Hoje não hesitaria e meu cabacinho seria dele. Leo seria mais digno desse ato do que aquele para o qual mais tarde me entreguei. O Leo morreu sem que eu me desse para ele. Hoje não me perdôo nunca ter sido dele. Assim que vim para o Porto estes encontros foram espaçando até acabarem por completo. Pensava eu que esta tinha sido uma fase da minha vida, bonita enquanto durou e da qual apenas queria guardar lindas memórias. Não estava na minha ideia ter um futuro como cadela. Pensava e casar, formar família...enfim ser uma mulher «normal» Mas o mundo dá muita volta e não aconteceu exactamente como eu imaginava que viesse a acontecer. Mais tarde vos contarei como a minha vida se cruzou, novamente, com um cão e como eu, em definitivo me fiz cadela.

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Comentários 2

É um tema muito controver... por Joana M. 8 anos atrás

É um tema muito controverso mas descreveste-o de maneira muito bonita e excitante
Fico a aguardar a continuação!

muito maravilhoso seu con... por jose maria 8 anos atrás

muito maravilhoso seu conto é bem do jeito que eu adoro zoofilia com cachorro ..parabéns amigo que delicia
meu e-mail caso amigos queiram comentar ou trocar ideias sobre isso é esse e-mail [email protected]