SUPOSITÓRIO DE PAPAI 2

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10 anos atrás 8587 hits ID #774

Descrição

Assim que acordamos naquela manhã, percebi que papai já estava com os bagos lotados de leitinho novamente e querendo mais cuzinho de filhinho safado.

Percebi também que estava lotado de gala no cú, pois não a tinha expelido no dia anterior antes de dormir.

Isso me deixou com mais tesão. Fiquei de quatro na cama, virei o rabo pro meu pai, dei uma enfiada de dedo no rego e quando retirei, vi que o dedo saiu molhadaço de porra velha. Que delícia! Chupei o dedo, olhei para papai que assistia a tudo inebriado de tesão, e disse:

- papai, meu tobinha, está coçando de novo. Só melhora com seu remedinho. Por acaso, tem mais supositório, para enfiar no meu anelzinho?

- Claro que tem, viadinho do papai. Quer agora ou prefere cagar a gala que o papai expeliu ontem nesse cuzão, primeiro. Caga ela pro papai ver, caga. Papai vai adorar enfiar o supositório nesse rabinho, quando ele estiver todo limpinho, sem gala velha. Faz mais efeito, sabia ?

- Nossa papai, quer ver meu cuzinho, expelir sua gala? Que tesão que me deu papai. Vamos lá no banheiro?

- Não filhinho, agacha aqui em cima da cama, abre esse rabo arregaçado e deixa o leitinho descer. Papai, vai sentar aqui no chão, ficar olhando o leitinho sair e bater uma bronha pra você. Agacha ai vai, depois lavamos o lençol. Sua mãe não volta hoje.

Claro que obedeci.

Subi na cama, fiquei de cócoras , abri bem a olhota do cú e deixei a gala descer. Como saiu gala! Que delícia expelir aquela porra de meu pai com ele olhando e quase babando de tesão.

Assim que todo o líquido saiu, fiquei de quatro na cama e pedi rola.

- papai, ficava olhando tudo, enlouquecido de prazer, e disse:

- estou preparando o supositório. Enquanto isso, abr este toba cabeludo, com as mãos pra eu ver a gala que ficou agarrada nos cabelos do seu cú, abre.

Abaixei a cabeça, encostando-a no colçhão, abri as maças da bunda com as mãos , pisquei bastante o anel, meti o dedo, tirei e pedi rola novamente.

Dessa vez, a vara entrou com tudo.

Quando percebi, estava engatado no cacete do meu pai, que estocava sem dó meu rabão

- nossa filhinho, rebola esse rabo molhado de porra, rebola. Que delicia, meu caralho tá deslizando lá dentro, minha putinha vadia.

- rebolava, tirava o pau do meu cú e enfiava de novo, rebolava mai virei o rosto pra trás, olhe pro rosto do coroa ( ele estava tão excitado e encaixado em meu rabo, que sua língua estava toda de fora) e perguntei:

- Está gostando desse toba, sujo de gala velha, papai?

- Nossa, filhão tá demais. Sempre pedi pra sua mãe expelir gala pra mim mas ela sempre recusou. Rebola mais , filhinho viadinho do papai.

Ouvindo aquelas palavras, meu tesão, foi a mil e a única coisa que queria era varada de papai no cú.

Olhei novamente pra ele e pedi pra sentar em sua mandioca.

Papai sentou, elevou a naba toda ensebada daquele resto de gala que havia sido esguichada em meu cú no dia anterior, virei de costas, sentei, atolei o cú na tora toda, até o talo, levantei um pouco e fui enfiando e tirando, enfiando e tirando bem devagar, Enquanto subia e descia naquela trolha lubruficada, lascava putaria em seu ouvido.

Papai pegou meu rosto, virou pra ele, enfiou a língua em minha boca, sugou meu cuspi, esfregou baba na minha cara toda e esporrou igual a um touro.

Enquanto meu cú era novamente preenchido pela gala paterna, dei uma esporrada que esguichou sêmem longe.

Desaparafusei meu rabo do supositório de meu pai, fomos tomar banho e enquanto tomávamos banho, percebi que meu pai queria mais.A vara dele continuava duraça.

Sendo assim, não me fiz de rogado e terminei o serviço.

- Papai, meu cuzinho tá começando com aquela coceirinha de novo. Queria que o senhor introduzisse outro supositório, tem jeito?

Papai quer ser introduzido em pé. Gosto tanto de dar em pé.

- O filhinho está com o rabinho coçando de novo, tá?. Quer o supositório enfiado no cúzinho em pé, viadinho. Vou introduzir, lá vai.

- Ai, ai, ai, papai, tá muito bom. Introduz bem no fundinho, introduz,

- Quer no fundo putinho do pai. Vou atolar, abre o rabinho de novo com a s mãos, abre.

Abri o rabo, embaixo do chuveiro, olhei no espelho e vi meu pai engatado no meu buraco igual cachorro, quando se engata em cadela. Delirei de prazer. Esfreguei a cú na tora do velho, pedi rola, rebolei, mais e mais.

- Puto, tá me matando de tesão. Esse cuzinho que eu fiz é muito guloso. Toma vara, baitola. Toma.

Ficamos engatados por um bom tempo, até que várias bombadas depois, gozamos mais uma vez, acabamos o banho, tomamos café e decidimos juntos que manteríamos segredo do ocorrido, bem como não sofreríamos por aquela experiência deliciosa.

Durante um tempo, toda vez que tinha coceirinha anal, meu pai me curava introduzindo seu supositório.

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