MINHA SOBRINHA AMADA

Eu Jota Ferreira solteiro, 54 anos, branco, 1, 87 cm altura, 115 kg e caralho de 23 cm e grosso.
Vou lhes contar o fato que me aconteceu a pouco tempo atras com minha sobrinha Cleide.
Cleide, 22 anos, branca, solteira, 1, 70 cm altura, 60 kg, cabelo e olhos castanho claro e seios pequenos.
Minha familia mora aqui na cidade de Campinas Sp. e só tenho um casal de sobrinho de reside em São Paulo capital .
Minha sobrinha veio aqui na cidade para fazer uma visita surpresa a minha irma, mais não contava que minha irma tinha ido a São Paulo na casa de meu sobrinho.
Como chovia muito no final de tarde, que minha sobrinha telefonou para mim perguntando se podia dormir na minha casa devido a chuva muito forte.
Lhe disse que sim e ja ia arrumar um quarto para ela ficar.
Cleide chegou em minha casa embaixo de muita agua porque realmente chovia forte, abri o portão da garagem para ela guardar o carro e entramos em casa.
Ela me disse que não queria me atrapalhar e logo de manha se a chuva diminui-se , ela iria para São Paulo.
Minha casa é grande e moro sozinho o que causou surpresa a minha sobrinha eu não ter compania.
Cleide é uma mulher jovem bonita e sexi e perguntei a ela se tinha namorado e me disse que esta só tambem.
Sorri , não falei nada e disse para ficar a vontade que a casa era sua.
Conversamos um pouco e resolvi pedir uma lanche para nós dois porque nem eu e ela queriamos ir para cozinha fazer algo para comer.
A chuva continuava forte e para piorar, começou a trovejar e muitos raios e minha sobrinha demostrou ter medo de trovão e raios.
Depois do lanche e muita conversa, ela me perguntou se podia tomar banho ja que a chuva estava mais fraca.
Ja passava das 22 hs e levei ela ate o banheiro e ai me disse que não tinha trazido roupa para dormir apropriada para ocasião.
Perguntei que roupa ela trouxe e me disse ter trazido apenas uma camisola muito pequena e que não ficava bem ela vestir na minha casa.
Falei para ela tomar banho e podia vestir sua camisola que eu ficaria no meu quarto de porta fechada e só abriria quando ela me falasse que eu podia sair do quarto .
Assim Cleide fez e quando ia entrar no seu quarto, bateu na porta do meu quarto e me disse que ja podia sair.
Fui tomei meu banho, voltei para o quarto e só encostei a porta e a chuva voltou a ficar forte com raios e trovões .
Minha sobrinha que não queria vestir a camisola, agora estava na porta do meu quarto pedindo para ficar ali comigo, porque estava com medo.
Puxei a roupa da cama dando espaço para ela deitar e Cleide veio com suas pelas pernas e coxas se deitar ao meu lado.
Me disse que não era para fazer mau juizo dela, ela nunca fez isso e só que estava com muito medo.
Minha sobrinha não deixava eu dormir de tanto que ela se mexia na cama, olhei para ela e perguntei se estava com algum problema.
Não me respondeu de imediato e ficou fazendo rodeios ate que me disse o verdadeiro motivo de não conseguir dormir.
Ela não dormi de calcinha e isto estava a incomodando e lhe disse para tirar e dormir tranquila.
Meu caralho ja estava duro com a presença da minha sobrinha de 22 anos dividindo a mesma cama de casal comigo, agora iria tirar sua calcinha .
Eu vi que realmente tirou sua calcinha e eu fiquei deitado paralisado para não agarra-la, beija-la e fazer tudo que no momento passava pela minha cabeça.
Eu estava conseguindo relaxar e quase dormindo, quando um trovão forte que assustou ate a mim, minha sobrinha quase vem parar em cima de mim de tanto medo.
Coloquei minha mão na sua cabeça e fiz carinho e que era para ficar assim abraçadinha comigo que iria protege-la .
Ela colocou sua mão no meu peito sem camisa e começou a alisar meu pelos, sua perna foi subindo em cima da minha ate que senti o calor da sua boceta e ela sentiu o meu caralho duro.
Pensei que ela fosse tirar a perna, mais ela colocou a perna inteira em cima dele e começou a alisa-lo .
Não tinha mais como me segurar e a beijei na boca e fui correspondido com muito carinho e sua mão procurando meu caralho e a minha a sua boceta.
Nos tocamos e a respiração ficou mais ofegante, fomos nos entregando ao nosso prazer e desejo.
Sua boceta estava molhadinha e sua mão tocava meu caralho como se tivesse me punhetando.
Puxei seu corpo para cima do meu e a fiz sentir meu caralho entre suas pernas com minha boca colada a dela no beijo longo.
Não forcei nada e deixai ela fazer o que deseja-se.
Minha sobrinha colocou meu caralho na entrada da sua boceta, levantou seu corpo e deixou ele deslizar fazendo meu caralho entrar todo dentro dela.
Começou a cavalgar com muito jeito subindo e descendo no meu caralho que estava para explodir dentro da boceta da minha sobrinha.
Cleide cavalgava e minhas mãos tocava seus pequenos seios e ouvi seus gemidos e palavras que eu não entendia.
Minha sobrinha aumentou seus movimentos dizendo que ia gozar e que era para gozar com ela, senti ela atolar todo meu caralho na sua boceta e dizer para eu gozar que ela estava gozando no meu caralho.
Puxei ela com força e derramei minha porra quente da minha sobrinha.
Ela continuou a cavalgar mesmo depois de ter gozado porque dizia esta bom e queria mais.
Levantou um pouco seu corpo e colocou meu caralho na entrada do seu cu e como ja esta tudo lubrificado, foi deixando ele deslizar dentro do seu anel apertado.
Era muito para minha cabeça que eu não conseguia raciocinar , só queria foder e faze-la gozar muito .
Minha sobrinha agora metia meu caralho no seu cu e gritava de tesão, eu coloquei minha mão na sua boceta e assim metia meus dedos na sua boceta enquanto meu caralho fodia seu cu.
Agora foi a minha vez de gritar para ela gozar comigo, e Cleide aumentou seus movimento e ja entrava meu caralho inteiro e dois dedos na sua boceta, que eu gozei aos gritos de minha sobrinha deliciosa, maravilhosa.
Nossa como fui maravilhoso foder a minha sobrinha, o suor não parava de escorrer do meu corpo mesmo com tanta chuva la fora.
Cleide estava e é muito gostosa que para finalizar , ela chupou meu caralho o fazendo ficar duro novamente e eu metia a boca na sua boceta e assim gozamos um na boca do outro e fui coroado com um beijo com a boca dela cheia de minha porra que me fez beber junto com ela.
No dia seguinte ja sem chuva, ela foi embora porque minha irma com certeza iria a casa dela tambem e ela queria estar la para não ter que da explicações.
Graças a chuva ter vindo aqui para o estado de São Paulo depois de longa estiagem, que eu tive uma noite maravilhosa de prazer, carinho e muito gozo com minha sobrinha Cleide.
BEIJOS E ABRAÇOS
JOTA FERREIRA