MEU PAI OFTALMOLOGISTA E O OLHO DO MEU CÚ - 01/03

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Descrição

Depois das imorais, porém deliciosas estocadas de pistolas que ganhei de meu pai, descritas em SUPOSITÓRIO DE PAI I E II, sempre queríamos mais.

Nossa imaginação era bem fértil e quanto mais fantasiavamos, mas tesudas eram nossas fodas.

Meu pai era alto, moreno, simpático, bagudo, caralhudo, tesudo e imensamente desbocado. No auge de seus 46 anos possuía um corpo forte, braços e pernas grossas, sovaco e bunda peludos e era dono de belíssimos cabelos lisos. Nesta época começava a ficar grisalho e estava em pleno vigor sexual. Era também um engenheiro muito bem sucedido e competente.

Assim que terminamos nossas primeiras fodas, conversamos, assumimos nossos tesões, resolvemos que não deixarÍamos pudores sociais ou religiosos interferirem em nossa relação e de fato, nunca sofremos por nossos prazeres.

Desta vez, fomos brincar de médico.

Papai era Doutor Tenório, um renomado oftalmologista, especialista em cirúrgias de cataratas de olhos de cú.

Eu, o paciente portador desta inovadora e desafiadora enfermidade anal.

Na superfície de uma pequena mesa que decorava meu enorme e arejado quarto, papai abriu uma pequena maleta de onde retirou, uma grande seringa de vidro (aquela do conto TURCÃO PELUDO E SUA FANTASIA DE ENGRAVIDAR CÚ DE MACHO), uma lupa, aparelho e creme de barbear, um tubo de vaselina ( vaselina, foi ideia minha, era doido pra levar, rola com meu cú todo besuntado daquele emplastro antiquado), dois talheres e três bolas coloridas menores que bolas de sinuca.

De mesa preparada, papai despiu-se ficando apenas com uma cueca branca com aberturas laterais, que contrsatva com seu delicioso corpo moreno.

Me vesti apenas com um avental de cozinha de minha mãe, também na cor branca e fui me consultar com o cirurgião papai, que extrairia toda a membrana anal que estava impedindo meu cú de engolir rolas.

_ Dr. Tenório. Depois de ouvir os esclarecimentos de meu macho, sobre meu rabo, preciso que seja sincero.

Meu problema é grave? Tem cura?

- Sr. Frederico acredito que minha experiência poderá tirar este incomodo cabaço de seu furico, porém para meu parecer final, preciso fazer um minucioso exame local.

- diante dessa abominável camada elástica que até hoje me obrigou a ter cú virgem e diante de tanta vontade de sentar numa rola, coloco-me inteiramente em suas mãos, dedos e língua, doutor. Faça o que for preciso, ok?

Claro que nessa altura da "consulta", nossas varas já estavam completamente rijas e babando pré fios enormes de pré gozo.

_ Sr, Frederico, por favor deite na cama, em posição de galeto assado, abra as bochechas das nádegas com as mãos, arregace esse toba o máximo que puder, que vou começar meu exame.

Sem mais delongas, obedeci e me arreganhei tanto, que a olho nú podia-se enxergar quase a metade de meu canal retal

_ primeiro examinarei apenas a cor e o tamanho e cheiro de sua membrana "cuzal", depois precisarei aprofundar o exame utilizando instrumentos oftalmicos para recomendar se tratamento.

Peço-lhe que relate tudo que sentir durante nosso exame, assim como também relatarei minhas observações acerca dessa raba cebeluda deliciosa. Vou começar, ok?

- Dr. Tenório, segurou a lupa, observou, observou e relatou:

- Bunda branca, cú cheio de pentelhos fartos e grossos.

- cabaço intacto ( neste época não sabia nem onde minhas pregas tinham se perdido), e pregas anais rígidas e com certeza virgens. Essas vou adorar remover.

- Agora internamente, vejo um canal retal bem sujo e com muita merda que precisarão ser removidas antes de minha intervenção final.

_Vou preparar os instrumentos para sua limpeza anal, já posso lhe assegurar que é caso de cirúrgia e a notícia boa, é que posso arrancar esse cabaço por completo na sala ao lado (meu quarto possuía um arejado e bem iluminado banheiro, uma bela banheira e um enorme espelho que refletia as imagens de todo o banheiro.

Assim que terminar seu desvirginamento anal, poderá ser torado quando e com quem quiser.

Inclusive Sr. Frederico, pretendo alargar bastante esse buraco, para que qualquer piroca possa invadi-lo sem que o Sr. sofra muito,

_ nossa Dr. Tenório, quero começar imediatamente.

- me acompanhe Sr, Frederico. Por aqui, por favor. (neste momento ganhei um tapa bem tesudo na bunda)
Papai pegou a mesa com os os objetos que invadiriam meu anelzão banguelo e depositou-a a beira da banheira, onde aconteceria todo o resto daquela deliciosa putaria.

Nossos caralhos no meio daquela fantasia verbal e safada, estavam duraços e loucos pra vomitar porra, porém havíamos combinado segurar nossos tesões, até o final daquela sacanagem incestuosa.
Entramos na sala de cirúrgia e fui orientado a me ajoelhar na maca ( a beira da banheira, que nesse momento pra minha surpresa e conforto já amparava duas pequenas almofadas, para apoiar meus joelhos).

CONTINUA...

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