CONSOLANDO A VERGA DO MEU TIO

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10 anos atrás 4252 hits ID #773

Descrição

Em um determinado dia, na cidade de X, ao entrar em casa, deparo-me com um de meus tios, por parte de mãe ( ela tem 6 irmãos deliciosos, dos quais três eu traçei), e imediatamente, antes mesmo de cumprimentar o tesudo, já fiquei de barraca armada e de cú piscando. Precisa dar aquela sentada no coroa.

_ Fred, veja quem veio nos visitar. Seu tio José Carlos. Disse minha mãe.

_ Sua benção, tio. Seja bem vindo! Como vão as coisas?

- Deus te abençôe, Frederico. Obrigado. Tirando minha separação, vou levando.

Tio José Carlos , na época encontrava-se em processo de separação, com sua esposa Dagmar.

O gostoso descobriu que a vaca estava traindo-o, com um amigo de trabalho. Estava arrasado!

Claro que tratei logo de "levantar o astral do caralhudo". Afinal de contas, pra que servem os sobrinhos safadinhos, não é mesmo ?

Conversamos sobre seus infortúnios e convidei-o para tomarmos uma cervejas mais tarde, em um bar que bombava na cidade.

Passamos o dia jogando conversa fora (eu, de rola dura e cú piscando o dia todo) até que por fim, anoiteceu.

Antes de nos arrumarmos para a bebedeira, minha mãe anunciou ao gostosão que ele dormiria em meu quarto, já que ela tinha percebido que minha companhia estava fazendo muito bem a ele.

José Carlos,agradeceu e disse que realmente minha força e astral o estavam agradando muito.

Eu, com certeza, agradeci demais a minha mãe por facilitar a "regaçada" que meu tio iria me dar naqueles dias.

Tio José Carlos, era muito alto, branco, bigodudo, peludo, magro, tesudo e dono de um dote de dar inveja em qualquer ser de sua espécie.

Além de tesudo, o sacudo era policial e tinha uma voz bem grave e altamente masculina, o que me fazia flutuar de tesão.

"Quero ouvir essa voz, falando bastante baixaria, enquanto levo línguada e dedada no toba!. É hoje!"

Neste apartamento ( já bem descrito em relatos anteriores), eu dormia em uma suíte grande muito arejada e também muito bem decorada. Minha mãe é decoradora.

Tal quarto, era composto por uma cama de solteiro, um sofá-cama, televisão, mesinha com cadeira e um belo tapete.

O banheiro abrigava uma deliciosa banheira, dentro de um box de vidro transparente, um vaso sanitário, um bidê e um grande espelho localizado bem em frente ao box, o que facilitava minhas punhetas, pois o mesmo refletia minhas imagens descascando a pistola ou enfiando brinquedinhos no toba.

Fomos ao quarto e tio José Carlos foi o primeiro a tomar banho.

Quanto o tesudo se despiu, fiquei extasiado de prazer (só fiquei sentado, não havia nenhuma possibilidade de me levantar). Assim que ele entrou no chuveiro, corri pro banheiro social e bati uma bem rápido para aliviar meu pirocão e as piscadelas de meu cuzinho.

Banhos tomados, refeições feitas e nos encaminhamos a nosso destino.

Quando entramos no bar, cumprimentei e apresentei meu tio aos amigos, sentamos numa mesa grande e em seguida convidei alguns amigos e amigas pra nos fazer companhia.

Percebi, que minha amiga, Ângela não tirava os olhos de "meu macho" e chamei-a a um canto para solicitar-lhe um favor:

_ Ângela, sei que gostou de meu tio, e quero lhe pedir um favorzão.

- Que belo exemplar de macho heim, Fred! Vai se dar bem hoje né, safado.

- Pretendo, mas preciso de sua ajuda. Quero que você dê bastante bebida pra ele e tese-o o máximo que pudere recuse sua companhia para levá-la em casa.

- O que ganho com isso?

Dei-lhe um beijo no rosto e disse:

- além de minha gratidão, sei que está babando pelo gostoso e para tesá-lo, vai aproveitar bastante, né safadinha? Amanhã dou um jeito de trazê-lo de volta e poderá tomar nessa bucetinha com ele, fechado?

- Fechado

Voltamos pra mesa, bebemos pra caralho!`Ângela cumpriu a promessa e com maestria.

Beijou o puto, pegou em seu caralho, permitiu vária dedadas na buceta, falou bastante sacanagem no ouvido de meu tio e quando fomos embora, apesar da insistência dele em levá-la em casa, a safadinha despediu-se dele e disse em meu ouvido:

- Amaciei a carne, agora é só comer, mas cuidado, vai amanhecer arrombado. Que cacete enorme seu tio tem. Boa sorte e não se esqueça - amanhã é minha vez, ok?

Agradeci a safadinha e fomos embora.

- Ao chegarmos, estávamos bem altos e no maior tesão. Meu tio pela Ângela e eu por ele.

Nunca fui de fazer muitos rodeios ( quem já leu meus contos anteriores, sabe disso) e assim que meu tio tirou a roupa, ficou de cueca e recomeçou a falar da Ângela ( precisei ouvir esse papo, do bar até chegar em casa), interrompi suas falas e de cara falei:

- olha tio, não sou viado (imaginem , se fosse), mas estou numa seca danada e estou vendo que também está. Deixa eu chupar seu cacete, um pouco e punhetar, pois preciso gozar com urgência. Se deixar, esse será nosso segredo, ajudamos uma ao outro, pois estamos necessitados e deixo o senhor gozar em minha boca.

Foi só falar, nem precisei repetir.

Sabia que do jeito que ele estava, seria certo como dois e dois são quatro.

Antes de terminar de mendigar aquela rola, ela já estava pra fora da cueca do macho, dura como rocha e enfiada na minha boca.

- Mamei, igual uma puta, chupei igual vadia e engoli aquele caralho, igual vaca.

- soca essa rolona na boca, putinho, safado. Estava querendo desde que cheguei né. Vai tomar leitada do titio, viadinho gostoso!

Tirei a rola babada da boca, acabei de tirar a cueca do macho, tirei a minha, levei-o pro banheiro, sentei-o no vaso, sanitário, engoli a jeba de novo e enquanto mamava, olhava no espelho do banheiro e falava:

- titio, tá gostoso? Não goza agora, quero brincar com essa trolha a noite toda, viu?

- Tem leite acumulado pro mês inteiro viadinha. Vai beber muito leitinho, enquanto eu estiver aqui, pode ficar tranquilo, não ficará sem sua dose diária de cálcio. Agora mama, gostozinho! Mama o titio!

Não me fiz de rogado, suguei tudo e quando fiz um movimento de sucção e barulhos como se fosse de um desentupidor de pia, tomei a maior leitada que já tomei até hoje e sem nenhum aviso.

Meu Deus, Que delícia!Era porra pra caralho. Porra grossa, velha e tinha um delicioso cheiro de macho.

Assim que engoli tudo, meu tio me puxou pra banheira, abriu a torneira, abriu também o chuveiro, e começou a passar sabonete no meu anel.

Titio, dá um jeito. Você já se aliviou, mas eu não, né. Disse esta frase com a maior cara de pidão que consegui fazer.

_ Só estou dando uma lavada no seu rabo. Vou chupá-lo e meter caralho ai, quer?

Ao sentir dois dedos ensaboados no toda e ouvir aquilo, gozei sem por a mão no cacete. Aquilo me tesou demais. A porra esguichou nas pernas do machão.

Assim que ele percebeu que esporrei em suas pernas , ordenou:

- lambi essa porra toda, se essa merda secar nos cabelos das minhas pernas, vai virar uma merda. Lambi tudo, cadelinha!

Agachei e bebi todo o meu leitinho ( acho que esse foi o dia que mais engoli porra, na vida), que se espalhava naqueles fartos pelos grossos.

Assim que a banheira encheu, o "cadelo" se deitou deixando aquela água quente cobrir todo o seu corpo, levantou a rola ( novamente estava como aço), cuspiu na chapeleta, me pediu para abrir as pernas e me puxou para baixo me forçando a agachar em cima daquela naba gigante.

Sentei sem dó. Me entalei de vara até o intestino grosso. Quando senti, os pelos do saco e as bolas do cachorrão encostarem em minha bunda, comecei a fazer movimentos de sobe e desce, enquanto mordiscava com os meus músculos anais, bem de leve aquela trolha pulsante.

Enquanto cavalgava o macho, tocava uma punheta desenfreada e falava muitas baixarias pro titio, que na seca que estava, esguichou mais uma vez, sua porra grossa e gosmenta em meu ânus pidão, inundando-o de gala masculina até vazar e escorrer nos pelos de seu saco.

Assim que me senti lotado de porra, gozei igual um puto fudido, me desencaixei do pau do macho, e meti a boca nos cabelos de seu saco, lambendo toda aquela porra que escorreu de meu cú, lenvando assim, meu tio ao êxtase total.

Naquela noite,depois daquela esporrada, o cansaço nos venceu.Fomos dormir e só voltei a engolir jeba e leitinho,no outro dia pela manhã.

Felizmente pra mim e infelizmente pra Ângela, nos dias que se seguiram meu tio não quis sair, impedindo assim que eu cumprisse meu compromisso com minha amiga, tão prestativa.

Mas ela se deu bem com meu outro tio, Edilson, quando este, veio nos visitar.

Bem, voltando ao relato. Todos os dias, eu e tio José Carlos, bebíamos em casa e assim que meus pais se recolhiam em seus aposentos para dormir, começava nossa putaria.

Meu tio, ficou nessa de ir e vir por algum tempo. Viajava para sua cidade e sempre que podia, voltava pra me fuder. Ele realmente de separou da Dagmar, e assim que se casou novamente, parou de nos visitar.

Pra meu contentamento, a mais ou menos um mês, encontrei com ele e o levei para o motel. O coroa continua o mesmo.

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