AULA PARTICULAR NA MINHA CASA

BR

12 anos atrás 45084 hits ID #335

Descrição

AULA PARTICULAR NA MINHA CASA Autor: Hally Danny
Es estava com notas baixas em geografia, matéria que nunca me dispertou interesse. Meu professor da escola era um cara muito chato e gostava de dar em cima das meninas na sala com algumas indiretas. Algumas vezes mandava uma ou outra aluna ao quadro-negro para escrever besteiras. Sempre escolhia as que usavam as saias mais curtas, as safadinhas atiradas.
Percebi por diversas vezes que, enquanto a menina estava ao quuadro-negro ele ficava sentado se pegando. Percebi em outras ocasiões uma leve excitação, na verdade ele era um tanto tarado.
O interessante era que ele olhava fixamente para a bunda da menina. Então disse a mim mesmo. “Este cara gosta de bunda.”
Algumas vezes, acho que para disfarçar, chamava também os meninos, mas sempre os mais bonitinhos da classe e quanto mais mulherzinha era que ele chamava mesmo.
Começei a sentir interesse pelo professor, por ele não, pelo pau dele. Foi ai que resolvi pedir para sentar nas primeiras cadeiras. Alegando que presisava prestar mais a atenção nas aulas. Ele sabia que eu era fraco mesmo e minhas notas não eram muito boas. Tendo ele consentido pediu a um menino para seder o lugar sem problema.
No dia seguinte, ja fui para escola com uma calça mais apertada e sem cuecas com uma tanga quase femenina.
Meu plano começara a dar certo. Ele me chamou ao quadro-negro e pediu que eu escrevesse todos os países da europa. Para quer ir ao quadro, eu poderia responder sentado mesmo.
Fui ao quadro negro, neste dia eu me reveleu. Olhei para ele, dei uma sacada no pau dele e disse:
- Bem, como são muitos os paises, vou começar lá do alto do quadro.
Fiquei quase que de ponta de pé, impinei minha bundinha e dei uma discreta reboladinha. A classe toda veio a baixo com assubios e gritos de GOSTOOOOOOOOOOSA. O Professor não se conteve, mesmo rindo repreendeu aos alunos. Como eu não sabia quase nada de geografia do Brasil, como eu iria saber da europa. Acho que aida consegui lembrar de alguns mais conhecidos. Demorei um pouco para lembra mas lebrar de que se eu nao sabia de nada.
O professor me mandou sentar. Fui até seu birou pegar o apador e dei uma olhada firme naquele desejado pau.
- Professor, estou precisando de reforço, o senhor conhece alguem que possa me ajudar?
- Tenho dois dias na semana, um pela manhã e outro à tarde, procure se programar e me diga.
- Vou combinar com minha mãe o senhor vai la e acerta com ela o valor da aula.
E asim fizemos, minha mãe ficou até satisfeita por meu interesse de receber reforço. Coitada dela, não podia imaginar que o reforço que eu estava querendo era outro.
Meu pai estava em um congresso de medicina em Brazilia e seu escritório meio consultório estava livre para minhas aulas, sugestão de minha propria mãe. Coitada, tão inocente que não se tocou que no consultório havia alem de um birou uma cama de exame ginecológico.
Fomos então para o consultório, minha mãe para seu plantão e só retornaria no dia seguinte.
Começamos com repassar todas as minhas provas para saber quais foram meu erros. Fui em meu quarto para apanha-las deixando o professor sozinho no consultório.
Ao retornar encontrei o professor sentado, foleando um dos livros de ginecologia de meu pai. Exatamente fixado em uma página onde aparecia uma mulher na posição de parto.
- Olha Hally, a posição desta mulher toda aberta nesta cama.
- É assim que as mulheres dão a luz. Voce não sabe? Ou só conhece de geografia.
- Da geografia das mulheres eu entendo muito bem. Veja só que vargina imensa.
- Deixe isto para lá, eu não gosto nem de ver estas coisas. Olha aqui as provas vamos recapitular.
O professor pediu só mais um tempinho para terminar de folear o livro. Sentamos lado a lado e fomos vendo os quesitos onde eu havia errado nas provas. Para a partir daí, ele ter uma noção por onde começar a aula.
Senti que ele ao passar do tempo foi ficando mais perto, chegando a colar o braço no meu braço. Fiz de conta não perceber nada e não me encomodei com aquilo, aparentemente.
Depois de revistadas as provas, ele me pediu para trazer os livros e um copo dágua. Sugeri que fosse comigo ate a copa e beber la mesmo, insistiu em que eu pegasse o copo. Não fiz questão fui primeiro pegar. Entreguei e retornei à meu quarto para pegar os livros. Fiz questão de demorar mais que o tempo necessario de ir e vir, deixando-o a vontade no consultório, para justificar minha demora aproveitei e troquei de roupa usando um short curto e apertado e por baixo, a cueca curtinha que fui para escola no dia que escandalisei.
Quando entrei no consultório ele estava vendo as provas copilando os quesitos errados para que eu efetuasse as resposta corretas. Coloquei os livros sobre a mesa aproveitando para dar aquela impinadinha.
Ele então pegou sua cadeira e fosicionou no lado oposto à mesa. Fiquei sem endender a razão daquela troca. Não levei muito em conta, afinal era o primeiro dia de aula haveriam outras oportunidades.
Fazia sentido, ele me perguntava a resposta errada e consultava o livro passando-me na pagina onde abordava o assunto.
De repente ele me pergunta.
- So mora você e seus pais aqui?
- Sim. Praticamente fico mais tempo só que com meus pais. Ele trabalham muito e me deixam a vontade. As vezes vem meus primos para ficarem estudando aqui.
- Mas eles ficam estudando aqui no consultório?
- Não. Ficamos em meu quarto estudando e vendo video.
- Sim. Imagino muito bem, primos adolecentes no mesmo quarto assistido videos. Com certeza pornôs.
- As vezes sim. Mais, quando vem o meu primo de 26 anos. Ele não pode ver em casa, só tem video na sala e ele tem umas irmãs pequenas que sempre estão em casa.
- Que tipo de filmes vocês veem?
- Aventuras; Guerra; Comédia e etc.
- Quero saber o genero dos filmes pornos que assintem.
- De tudo. Meu primo tem um amigo dono de uma locadora e sempre lançamento ele pega para ver. Já vimos até de mulher com mulher.
- A proxima pergunta?
Assim a coisa ia tomando rumo que eu queria. Não demorou muito ele perguntou.
- Você aqui dentro, como vai saber que alguem esta querendo entrar na casa.
- Não tem nimguem para entrar na casa, não vem sem marcar. E se chegar alguem toca o interfone daqui da para escutar.
Comecei a perceber que ele estava mesmo querendo saber se corriamos o risco de sermos fragados de alguma forma. Cuidei logo de despreocupa-lo desta possibilidade.
- Professor, muitas vezes que fico sozinho passo a maior parte do tempo pelado dentro de casa. Sò visto sunga quando vou tomar sol na piscina. Tem um vizinho que vive brechando quando eu vou tomar banho. É um coroa acho que com mais de 50 anos.
- Como voce sabe que ele vai lhe brechar?
- Uma vez, ele estava me brechando eu tirei a sunga e fiquei pelado. Ele quase que endoida. Se lambia todo mordia os lábios, nao teve o que fazer colocou uma cadeira, subiu e foi irrigar umas samambais na varanda o pau dele quase saindo da cueca. Eu de proposito, fiquei deitado numa toalha na beira da piscina com o bum bum impinado. Coloquei meu oculos escuros e fiquei com a cabeça virada para um lado e os olhos olhando o desespero dele.
- Mas isso lhe atrai dar desejo? Provocar os outros e ainda um coroa de 55 anos? E em que terminou esta provocação?
- Ele desceu da cadeira ficou na varanda. Eu so via o braço dele se movimetando em uma deliciosa punheta até que vi seu braço parar e ele em desespero abrir a boca e fechar os olhos. Comprovadamente uma bela gozada.
- Quando ele ainda batia em desespero, fiquei de quatro para o lado dele vendo aquela movimentação de vai e vem. Aquilo me excitou, fiquei de pé com o pau duro em sua direção e mergulhei na piscina. A partir deste dia, ele so nao me brecha quando tem visitas. O fato de ficar nu com pau duro em sua direção, ficou comprovado a minha permisão para que ele se masturbasse todas as vezes que eu estivesse ali.
Observei o interesse do professor na minha história e percebi o quanto ele permanecia com um braço para baixo da mesa. Não podia olhar por baixo por não se tratar de uma mesa com o tampo sobre as pernas, havia uma parte metálica na frente do birou. Passei então a articular como fazer para saber se ele estava de pau duro. Meu pau, lembraando da provocação ao coroa já estava ha tempo de explodir. Resolvi perguntar.
- O senhor quer mais agua eu agora vou tomar, ou melhor não quer um suco?
- Um suco cai bem, de preferencia laranja.
Aproveitei a deixa, entreguei minha prova para ocupar sua outra mão no intuito de deixar o seu pau descoberto caso ele tentasse esconder.
Levantei rápidamente e dei uma olhada firme, o que vi não foi surpresa. Ali estava um cacete duro prestes a explodir. Fui à cozinha abri uma caixa de suco de laranja e trouxe para ele. Dexei derramar um pouco do suco na bandeijinha do copo e ao entregar, bem perto a ele, fiz com que o suco da bandeija caisse sobre seu pau ainda quase totalmente duro. Pedi desculpas mas sem demora fui tentar rapidamente como se fosse por impussividade reparar meu erro. Mas asim mesmo cheguei a tocar com os dedos naquele pau quase duro. Pensei que ele fosse ter uma reação de aborrecimento mas me pareceu exatamente o contrário.
- Onde posso passar uma toalha molhada para que não fique a mancha na calça.
- Eu vou pegar uma toalha para o senhor.
Corri no banheiro peguei a toalha de rousto, dei uma boa molhada e trousse para ele. Logo ficou de pé e começou a passar a toalha na mancha do suco localizada mesmo sobre o pau dele. Neste passar da toalha, o pau dele foi tomando volume, A calça molhada mostrava bem o formato daquele cacete. Seus movimentos pareciam mais uma masturbação.
- Agora seria bom uma toalha enchuta para absolver um pouco a agua. Se chegar alguem como vou me sentir.
Levantei-me e fui pegar uma tolhada seca. Quando voltei ele ja estava com a calça abaixada apenas a cueca de fora cobrindo o pau duro feito uma rocha. Quando entreguei a a toalha, ele meteu por dentro da cueca tentando enxugar o pau liberando por vez aquela vara enorme de cabeçorra.
- Professor, o senhor é um cavalo. Que puazão.
- Ele ainda fica maior, depende dos agrados. Mas ta bom pode chegar alguem.
Eu quase não deixei ele terminara fraze.
- Não. Não vai chegar ninguem fique a vontade.
O professor já não tinha mais duvidas do que eu estava querendo.
- Se é para ficar a vontade! Então deixa eu enxugar melhor.
Ele pegou a toalha pasando nos ovos de baixo para cima deixando aquela vara dura como uma rocha, e passava a toalha na vara toda do tronco até a cabeça enxugando com movimentos de masturbação.
- Estou vendo que o senhor vai terminar é gozando.
- Pior que eu já estou quase gozando. A historia de voce mostrar a bundinha para o coroa me deixou louco.
- E por que não goza? Fique a vontade já tem uma toalha molhada para se lavar e uma enxuta para enxugar. O que esta faltando?.
- Só falta uma mãozinha! Voce me ajuda?
Era tudo que eu queria mesmo, nasci para ser putinha provocadora.
Ele ja foi dirigindo-se para perto de minha cadeira e direcionando o pauzão duro bem na minha boca.
- Chupe agora meu pau menino. Sinta um sabor de laranja, sugue meu leitinho. Engula toda pica de seu professor. Sinta ela toda dentro de sua boca.
- Delicia professor, quero hoje ser sua putinha, percebi o senhor olhando para minha bundinha na sala de aula e ficando quase de pau duro.
- Menino de bunda linda eu gosto. Hoje a primeira aula vai ser de chupada, a proxima vou meter minha vara toda em seu cuzinho. Chupe que ja estou quase gozando.
- Goza professor, goza na minha boca. Quero suco de laranja com leite.
De repente sinto os jatos fortes e quentes dentro de minha boca e minha cabeça sendo arrastada com força fazendo o pau entrar todo na minha boca me causando engasgo.
Com aquele pau todo melado de esperma ele esfregava na minha face que deslisava do queixo a testa. Arrebatei meu pau do short e mandei uma masturbação imediata me causando um enorme prazer.
Depois destas gozadas não continuamos mais ele ja estava a mais de uma hora dando aula e o trato com minha mãe foi de uma hora. Marcamos para outro dia a segunda aula.
- Na proxima aula voce vai me mostrar como funciona aquela cama.
Depois desta aula, tivemos umas 6 ou 8 e todas as vezes que ele ia em minha casa nós gozavamos muito.
Caso goste deste conto faça um comentário e envie para
[email protected]

Contatar Hally Danny

Comentários 0

Nenhum comentário foi adicionado ainda