em nome do pai e da filha

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5 anos atrás 7315 hits ID #1669

Descrição

As dificuldades eram muitas eu desempregado , minha esposa trabalhando em dois períodos cuidando de idosos. E nossa filha Carol com apenas dezessete anos de idade , mas cheia de sonhos e ambições seu sonho era ser modelo. Quanta ingenuidade da minha garotinha com seus um metro e quarenta e oito , pesando menos de quarenta quilos , ficava a frustração de ser tão pequenina, graças a genética da mãe seus seios realçavam bem volumosos em minha baixinha. Quero aqui ressaltar que nunca tive nenhum desejo sexual por minha filha que linda com seus compridos cabelos amendoados seu rosto com sardas na bochecha e uma pele alva com seus olhos castanhos. Eu tinha muitos cuidados com ela e como estava desempregado eu a levava e buscava na escola, num destes dias quando regressávamos fomos parados por um senhor nipônico que gentilmente nos entregou um cartão de um estúdio fotográfico recém inaugurado ao lado da praça no bairro que moramos. Carol ficou empolgada . e por diversas vezes insistia para eu ver o valor de um book que ela tanto deseja. Por curiosidade eu fui com ela saber qual valor para realizar um book fotográfico , era algo fora de cogitação no momento, o senhor chimada foi muito gentil e cordial e ao falar que com a beleza de Carol ela poderia muito bem ser uma modelo fotográfico muito envaideceu ela. Levou nos para conhecer seu estúdio e ate bateu algumas fotos da minha filha , e pediu para voltarmos dois dias depois para ele revelar as fotos. Quando retornamos ele entregou as fotos para Carol cheio de elogios , ate disse que ela sem maquiagem estava assim com ficaria muito mais linda. Foi então que ele fez o convite para ela ser modelo do seu estúdio com minha permissão claro ressaltou ele.nunca tinha visto tanta felicidade no rosto dela e acabemos aceitando . assim duas vezes por semana Carol posava para as lentes do senhor chimada . tendo seu ajudante noburu um afeminado que maquiava minha filha tendo um vasto guarda roupa que a vestia para as sessões de fotos. Para não atrapalhar o dia de trabalho do senhor chimada as fotos eram tiradas entre oito e dez da noite. Depois que o estúdio fechava .sempre muito comportadas com roupas para moda juvenis como ele enfatizava . Um mês tinha se passado ele conseguiu postar duas fotos dela numa revista divulgando seu trabalho . a presenteou com todas as fotos que ele revelara foi então que ele chegou e disse se eu não me importaria se Carol fizesse algumas fotos de biquíni . talvez entusiasmado por ela ter saído na revista nem questionei. E no próximo ensaio Carol posava com mínimos biquínis e com maquiagem bem mais carregada . fiquei acabrunhado com algumas poses que ele induzia ela a fazer mas como ela aceitava de bom grado não me importei e quando ele falou com a voz meio que embargada para ela sensualizar mais eu vendo o rostinho dela fazendo caras e bocas tive uma ereção instantânea que juro fugiu do meu controle . com certeza o velho chimada percebeu , e foi ate ela soltou um pouco a parte superior do biquíni deixando quase que a mostra o seio alvo da minha filha ele colocou ela numa pose muito erótica deitada sobre as almofadas abriu as tiras do biquíni deixando displicente aquela pequena quantidade de pano cobrir a bucetinha dela. Bateu farias fotos encerrou a sessão . naquela noite quando retornávamos para casa tive outro espanto quando Carol pediu para não contar nada para a mãe , que era um segredo de nos dois. Demônios povoavam minha cabeça . me questionava porque eu gostei de ver aquilo . não era normal algo assim porque eu tivera uma ereção vendo ela , se não nutria nenhum desejo por minha filha . ,mas eu ansiava pelo novo ensaio.na sexta feira quando chegamos no estúdio o senhor Chimada mudara o visual com cortinas vermelhas as almofadas todas encapadas na mesma cor e um sofá enorme . Fiquei no mesmo lugar que eu acompanhava os ensaios .esperando Noburo maquiar e vestir minha filha . que chegou radiante com um biquíni branco que mal tampava os biquinhos dos seios e uma tirinha cobrindo sua vulva os cabelos soltos esvoaçavam graças o vento provocado por um ventilador. A boca linda de Carol realçada por um batom de um vermelho intenso e seu sorriso encantador com seus dentes brancos como neve. Eu suava as bicas pois Carol estava mais sensual que nunca. Meu pau pulsava vendo as poses e gestos dela que parecia ofegante, solta um pouco o sutiã do seu seio esquerdo ordenou o velho chimada. Lentamente ela obedeceu , percebi que chimada olhava pra mim talvez medindo minha reação .como de minha parte não houve nenhum protesto ele .ordenou que ela soltasse a outra parte também .a cena era indescritível Carol estava ofegante parecia estar em transe , sua boca estava tremula e quando ele disse mostra os peitinhos mostra, ela puxou num repente a peça deixando os seus seios saltarem para frente dando um gemido entrecortado pela respiração ofegante enquanto eu gozava sem me tocar encharcando minha calça com os jatos de porra que saiam do meu caralho, lambuzando minha cueca. Vi ela titubear parecendo desfalecer . o velho chimada se aproximou dela colocou seu dedo indicador na boquinha dela , não ouve nenhum protesto ela havida aceitou aquela invasão ele murmurava fazendo movimentos de ir e vir em sua boca se esfregando no céu da boca . sussurrando fica excitada, fica excitada , meu pau chafurdava banhado pela porra que jorrava , Carol parecia ter entrado em transe e mil demônios luxuriosos habitavam seu corpo
estava deitada numa letargia profunda. já nua totalmente entregue a um prazer libidinoso demoníaco . como se ele tivesse domínio sobre a mente dela. Escancarou suas pernas deixando a bucetinha rosada dela a mostra totalmente exposta .de suas entranhas escorriam o néctar que perfumava o recinto pois naquele momento todos nos respirávamos o doce perfume do sexo da minha filha . ele tocava levemente o grelinho dela que se contorcia tendo espasmos de gozo seus gemidos eram entrecortados por soluços ela elevava o pélvis rebolando acompanhando o deslizar do dedo pelo seu úmido clitóris . com sua voz pastosa incentivava rebola, rebola Carol . então ele olhou pra mim tendo um sorriso estampado no rosto. Voltou sobre o corpo dela ambas as mãos acariciavam seus seios seus dedos massageavam os pontudos biquinhos então sua boca desceu pelo corpo dela ate chegar na sua bucetinha estalou por varias vezes chicotando seu grelo com a língua aos poucos sua boca bebia o néctar que escorria dela. Insano eu gozava sem me tocar minha cabeça girava os gemidos fogosos dela provocava uma luxuria pecaminosa e doentia dentro de mim que insensato ansiava e desejava ver ela sendo tocada e subjugada . era algo muito doentio meus princípios morais não me permitia nem ao menos tocar ela , mas ver ela delirando de tezao na língua dele provocava uma excitação anormal , hoje sei que esta tara se chama voyeurismo , chimada tirou o rosto do meio das pernas dela ,estava com os sucos dela espalhados pelo rosto , seu queixo que reluzia pingando pelo pescoço , Carol estava inerte com certeza tivera um orgasmo intenso , desavergonhada ela mantinha as pernas abertas a rosada bucetinha espumava formando borbulhas e como um animal no cio ela piscava fechando e abrindo. Em contrações expelindo suas secreções vaginais . Que escorria pelas suas pernas . desfalecida de tanto gozo Carol adormecera ficando toda mole esparramada sobre aqueles almofadões . Por mais de uma hora ela ficou inerte , extenuada foi praticamente carregada ate uma banheira . La nos fundos onde se reconfortou com um banho quente ante o olhar meu de chimada e noburo. Pronta para continuar ele indagou mas vamos ao lanche primeiro . Uma vasta refeição a base de frutas foi servida , para que ela recuperasse as energias, chimada questionou se tínhamos tempo ou iríamos ter que ir embora , como minha mulher estava de serviço nesta noite . eufórico disse que tínhamos muito tempo , o que foi de bom grado para ele. Eu estava num estado de topor pois não conseguia raciocinar esta demência tomava conta de mim , mas me deliciava sendo expectador de algo estranho e proibido , na minha mente tinha um pensamento eu me deliciava em assistir tais cenas e minha filha demonstrava que adorava se exibir .e o mais estranho era que havia um grau muito grande de excitação nela por eu estar ali presente. Tudo insano doentio , pois eu não tinha nenhum tezao em possuir ela mas me extasiava vendo ela a mercê daquele algoz que bem poderia ser meu pai . cheio de confiança ele tinha total domínio sobre nos que como marionetes estávamos sendo manipulados por ele. Tudo era insano eu desejava ver ele violar minha filha , que parecia ansiar por ser violada mas ele com um auto controle impressionante desfrutava cruelmente dos nossos anseios . então falou que agora seriam feitas filmagens e não mais fotos . Noburo estava com a filmadora nas mãos ele como o diretor de cena posicionou Carol deitada com as pernas abertas num visual inesquecível ele mesmo retocou o rubro batom em sua boca, ela escancarada com seus suaves pentelhos castanhos que levemente destacava sua bucetinha .trouxe a Mao dela ate o grelo e murmurou nos ouvidos dela masturba , masturba. A cena era irreal como se tivesse possuída por demônios Carol deu um grito extasiado seus dedos bolinavam toda sua cona seus quadris pareciam ter vida própria se contorcendo num rebolado frenético ensandecido eu não me continha mais e tirei meu pau das minhas calças e punhetei extasiado vendo a cena gozei copiosamente gemendo alto , enquanto ele murmurava nos ouvidos dela esfrega sua putinha esfrega o dedo ate gozar , enlouquecida ela gemia chorosa murmurando eu sou eu sou uma vagabunda .seu corpo estava coberto de suor uma mancha enorme se formava no tecido vermelho debaixo da bunda dela ,revelando o grau de excitação dela . o cheiro de sexo impregnava o ar o suor escorria do corpo dela revelando que ali estava uma fêmea no cio implorando para ter orgasmos e gozos incontidos . ah como eu desejava ver ela sendo penetrada . aquele cheiro de sexo misturado com odores do suor deixa um gosto acre nas minhas narinas deixando todos naquele lugar extasiados. Carol entrou em transe gemia chorosa as vezes gargalhava e como a mais vis de todas as putas proferia palavras que eu nunca imaginaria sair de seus labios , seu corpo serpenteava se contorcendo como se estivesse tendo um ataque epilético os olhos semi cerrados lagrimejantes, enquanto ela resfolegava Chimada exibiu um portentoso Ca ralho enorme e grosso contrariando o dito popular que pica de japoneses e pequeno . o levou ate a boquinha dela deixando ela lamber a glande enquanto sádico torcia seus mamilos arrancando gemidos luxuriosos dela , ordenou que ela olhasse para mim. nossos olhares se cruzaram Carol lambia os lábios como se estivesse possuída, ele tinha o pau encostado na entrada da sua gruta que lambuzada parecia mamar ruidosamente aquela vara por um instante senti que seu grelo batia no cassete dele e sua buceta sugava a cabeça, eu me masturbava freneticamente lagrimas escorriam dos meus olhos e sentia um prazer imenso, com a voz entrecortada por soluços eu gemia
COME ELA, METE NELA METE

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