Milf - Ela transou com meus novinhos no Gang-bang
Obs - Os nomes são fictícios para conservar a minha integridade
Sou a Rebeca, mulher de 48 anos, corpo malhado, gosto de academia por isso tenho os seios durinhos, a bunda impinada e coxas torneadas como de uma deusa grega. Casada a mais de 20 anos, e tenho fetiches e fantasias que não comento com o meu esposo, tendo em vista que o mesmo é conservador de valores tradicionais que são fundamentados nas hipocrisias da idade média. Embora não sendo mãe, me considero uma “Milf” Mother I'd Like to Fuck" (em português, "Mãe que eu gostaria de foder"). Porque sou atraída por rapazes jovens, e sempre que tenho oportunidade transo com eles, de certa forma, um ato de traição contra o meu esposo (Franciamar).
Não consigo ficar livre de fetiche, que tem como o pior agravante a questão de trair o meu esposo; se ele consentisse, o que acho impossível, certamente eu não sentira tanto arrependimento e nojo do que prático, pois todas as vezes que tenho orgasmo com esse jovens, sinto-me como um lixo, e prometo nunca mais praticar; no entanto, quando passa alguns dias, começa a minha saga insaciável.
Vou contar a minha última experiência como “Milf”, no feriadão em minha recebemos na sexta-feira, a família do meu esposo juntamente com alguns amigos da juventude dele, e os hospedamos em uma segunda casa que temos no nosso sítio, interior de São Paulo. Entre eles havia quanto jovens entre 19 a 23 anos, com o nome de Anthony, Marcilon, Danilo e Alfredo. De maneira que fiquei encantada com a mente criando fantasias eróticas de como seria bom transar com aqueles meninos.
Na primeira noite, ao terminar a janta e arrumação da cozinha, percebi que Alfredo (23 anos), estava em um alpendre escuro, local isolado, então fui em direção a ele, e após um ligeiro diálogo, coloquei a mão dentro do se short, pratiquei esse ato deliberado porque o conhecia de outras experiências. Todavia, ao sentir o seu pênis grosso de 19cm, pratiquei sexo oral, rompendo o limite da racionalidade, porque nas outras dependência da casa estava com as demais pessoas. Não demorando muito, senti o arco quente do seu sêmen que preencha a minha boca, e para não deixar rastro no piso bebi todo aquele leite (esperma), e como o Alfredo era jovem e viril, não demorou muito para que ele tomasse o meu corpo em súbito, penetrando em minhas entranhas a sua rola um pouco bamba e lubrificada que imediatamente tornou-se uma estaca sólida a qual nos levou a um orgasmos sensacional; de maneira que a nossa trama aconteceu em um intervalo de oito minutos e imediatamente nos evadimos do local por direção diferente.
O incrível dessa loucura é que o Marcilon (19 anos), estava em um local estratégico nos observando e se masturbando, mas passei as presas como se nada estivesse acontecendo. Quando cheguei ao local em que todos estavam reunidos, dei por falta do meu esposo, confesso que passou uma série de pensamentos perturbadores em minha mente, especialmente o temor dele ter visto a minha pessoa transando com aquele menino.
Passado um intervalo de 10 minutos o Francimar (esposo) chegou, e falou que estava ajustando a bomba de água no poço, que estava com um pequeno defeito, e aproveitando a oportunidade me chamou porque precisava de uma ajuda naquele conserto, e sem hesitar fui com ele. Aquela noite era de lua cheia, só não compreendi porque o meu esposo foi em outra direção que não dava para a bomba d'água, e sim, um lajeiro de pedra o qual ninguém gostava de ir a noite, pois tinha a fama de mal-assombrado. E quando chegamos no local, ele beijou a minha boca copiosamente, enquanto eu entrava novamente em pavor, pois a mesma ainda exalava o cheiro forte do sêmen daquele jovem que eu havia transado; e piorando a situação, lembrei-me que estava sem calcinha e a buceta toda encharcada com os nossos resquícios praticados minutos antes. Então, ele caiu de língua em minhas entranhas, e por mais que tentasse evitar, para que a minha farsa não fosse descoberta, o Francimar praticava sexo oral de uma maneira compulsiva. E para tentar ficar imune e ele não descobri e a minha transa anterior, falei com voz rude: “Para, alguém pode ver!”
Houve um intervalo de 10 segundos, e o meu esposo me abraçou e falou no meu ouvido: “Sim, podemos ser vistos, da mesma maneira que vi você transando com o Alfredo, e o Marcilon se masturbando.” Naquele momento perdi toda sapiência, ficando inerte nos braços do meu esposo, sem saber qual seria o meu futuro. Entretanto, a lua abriu com o todo o seu resplendor prateado, momento que vi o pênis dele totalmente ereto, deixando totalmente desorientada por não saber se ele havia gostado ou não de ser corno. Veio uma brisa fria, e olhando nos olhos do meu esposo, senti o seu pênis penetrar na minha vagina, e freneticamente nos abraçamos removendo todas as roupas, enquanto ele gemia forte como um leão levando-me a um orgasmo sobre-humano, de modo que gozamos duas vezes. Voltamos para casa sem falar nada, nos despedimos dos convidados e fomos dormir tranquilamente.
No outro dia estamos na cama comentando o acontecimento, e o meu esposo pediu-me para transar com aqueles meninos, falou que iria promover uma situação na qual eu ficaria com os quartos, e ele em um local estratégico vendo tudo acontecer.
Como a turma mais velha gostava de beber e curtir a cachoeira, ele arrumou um churrasco e delegou ordem a cada um dos convidados, de modo que os homens ficariam responsáveis churrasco, enquanto as mulheres iriam se divertir e beber, e todos estariam a uma distância de 320 metro da casa, e se alguém se aproximasse seria vista. Em outra esfera eu demoraria um pouco arrumando as coisas e esperando um telefonema (fictício), e assim foi feito.
E naquela festividade todos estavam ocupados se divertindo, até que o meu esposo pediu aos quatro jovens que fossem em casa pegar mais cerveja e carvão, embora não tivesse faltado nada. Assim fizeram, e ao chegarem em casa, aqueles quatro novinhos se deparam comigo, vestida apenas com o fio dental e os seios descobertos. Eles não entenderam muito a situação, e com o Alfredo era veterano de transa, assumiu o porto e disse, vamos transar, ela sabe o que está fazendo, existindo apenas uma restrição: “Ninguém pode saber o que aconteceu”. E todos prometeram sigilo.
Agora estava acontecendo o meu primeiro Gang-bang (Transa com mais de três pessoas), e com atomização do meu esposo, um verdadeiro sonho erótico de muitas mulheres; mas, voltando a atenção para a minha experiencia, agora eu estava recebendo dupla penetração, na frene Antony, atrás o Danilo, enquanto o Marcilon penetrava com o pênis em minha boca e o veterano Alfredo, passava o seu longo e grosso pênis em meus seios, e na parte de cima do forro de madeira estava na supervisão como voyeur o meu marido; uma experiencia orgástica nunca vivida por minha pessoa antes.
Eu estava perdida em um universo de prazer e estupor de gozo que não podemos mensurar a dimensão, para expressar com palavras humanas. De forma que cheguei a múltiplos orgasmos, e para finalizar, cada um daqueles jovens deram a ultima gozada em minha vagina, se retirando uma a um daquele ambiente, deixando-me completamente enxarcada de sêmen e com a pele das minhas entranhas completamente irritada; mas, ficando novamente sozinhas senti o dever e obrigação de deixar o Francimar (esposo) ter acesso e terminar o que ele havia começado ao nos espreitar as escondidas, e por fim, ele fez o que eu nunca compreender, foi lamber copiosamente a minha buceta, mesmo sendo heterossexual, não sei o motivo pelo qual ele sente tanto tesão em me chupar quando outros homens terminam de lambuzar. No entanto, ele penetrou profundamente em mim, e mesmo estando completamente dilatada, e retirou um grande prazer gozando feito uma fera selvagem. Eu não senti mais orgasmo, contudo desfrutei do prazer de alguém que realmente amo, e me concede a liberdade de realizar o fetiche de “Milf”.
Se você também tem essa fantasia, mesmo que nunca tenha realizado, desejo trocar experiência com a sua pessoa, para que possamos crescer juntas; especialmente na questão de abandonar esse comportamento. Luto muito para que isso aconteça, mas não estou conseguindo. Mande um e-mail para: [email protected] – Rebeca