Gozo Pensando em Outro Homem
Sou a Margarete, uma dona de casa como milhares em minha nação, não vou detalhar o meu corpo, no entanto enquanto muitos homens por onde passo, desfrutando da idade de 40 anos e uma vida sexual ativa a ponto de fazer inveja a muitas menininhas de 20 anos.
Aconteceu conosco, eu e o Luiz, meu esposo, em uma noite que estávamos em uma relação sexual caliente e na hora de gozar ele falou o nome da Marta, a minha melhor amigo; e logo após terminamos questionei o que havia acontecido, e com muita franqueza ele confessou que para não cair no desgaste sexual, às vezes pensava em alguma mulher diferente, um comportamento que psicologia classifica como “Alorgasmia” no qual em comum acordo os cônjuges liberam para que o parceiro atue dessa maneira. Embora, as pessoas não queiram admitir, todos em um momento fica tentado e tem o orgasmo pensando em outro, que seja o homem ou a mulher; de modo que nunca confessam essa atitude, tendo em vista que é errado, e uma maneira de infidelidade emocional, ficando omisso apenas os casos e que o casal permite a “Alorgasmia”.
Depois desse evento, eu fiz o teste, falei para o meu esposo que naquela noite iria pensar no Clério, seu melhor amigo; e ao apagar a luz, eu falava um pouco baixo: “Vai Clério, bota toda”. Gemendo e contorcendo o meu abdome de prazer, atitude que em menos de dois minutos cheguei a gritar pela primeira vez, emitindo sons de deleite, e sentindo a minha vagina se contrair involuntariamente como uma grande serpente engolindo a sua presa; foi algo diferente, de modo que não tirei o penis do meu esposo de dentro das minhas entranha, situação que me outorgou três orgasmos consecutivos.
No outro dia não falamos nada sobre o assunto; no entanto, eu fiquei preocupada em ser reprovada como uma mulher leviana no conceito do meu esposo, mas quando chegou a noite e a hora do sexo, ele em um impeto de luxuria, jogou-me na cama, e com a lingua quente e lubrificada, fez sexo oral, dizendo que eu era a Angelia Jolie, e contra partida argumentei que ele era o meu chefe, um lindo negro, corpulento que tinha o poder de tirar o folego de muitas mulheres, e tivemos uma noite de amor inesquecivel. Sei que é um comportamento insano; mas, agimos dessa maneira por muito tempo, não todas as noites, e sim, uma vez por semana, e quando muito demoramos era apenas por quinze dias.
Como toda tentação é o primeiro degrau para destruição humana, em um feriado no meio da semana, o Clério veio pedir uma ajuda ao meu esposo, pois ele é engenheiro civil, e o nosso visitante precisava de uma assinatura e aprovação de uma planta baixa da sua casa. Então, ficaram conversando, e o Luiz (esposo) disse que ele só liberaria a assinatura no final da tarde, pois seria uma ótima oportunidade de colocaram a conversas em dia e tomar um banho na piscina. E como o Clério não havia trazido calção de banho, ele emprestou um dos seus, que ficou um pouco folgado, e quando saia da piscina, dava para se observar o seu membro sexual.
Tivemos um dia incrível, com sol, cerveja e churrasco, e aproveitando vesti o meu fio dental que estava um número bem menor, uma vez que eu havia ganhado um pouco de peso: e dava para visualizar uma pequena parte da protuberância da minha xoxota, situação que por diversas vezes percebi o Clério excitado, mas fazendo tudo para contornar aquela situação.
Quando chegou á tarde, o meu esposo falou que estava com vontade de comer pão quentinho, e iria a até a panificadora que fica a 1 km da nossa residência, distância que leva em torno de 20 minutos para o percurso ida e volta, uma vez que moramos ao lado da linha vermelha no Rio de Janeiro, não era compliaca a distância, mas a questão de entrar e sair daquele faixa perigosa, não vou falar o local para preservar a nossa identidade. É próximo, mas como tem que enfrentar o trânsito; então teria 20 minutos de bônus para o Clério investir e introduzir aquele pênis vermelho, cheio de veias na minha vagina. De certa maneira eu nunca pensei em trair o Luiz, mas o nosso instinto sexual nos leva a praticar absurdo.
Logo após a saída o Luiz, me aproximei do Clério, e fingindo inoscência deslizei o meu corpo no dele, o instigando a praticar um ato deliberado contra o nosso matrimônio, e sem pensar nas consequências, começamos uma ligeira transa, com um prazo limitado de 20 minutos; de maneira que ao passar 10 minutos o meu celular começou a tocar atrapalhando o meu gozo. E preocupada atendi, pois tinha medo do Luiz ter se acidentado, uma vez aquela rodovia era muito movimentada.
Ao atender o celular recebi a informação que um caminhão havia tombado e haveria um atraso de 35 e cinco minutos, nos dando um credito de luxuria. Quanto ao meu momento de loucura contra o meu esposo, confesso que execidi com o Clério ao ponto de sairmos da piscina e nos deitamos em um colchonete, ficando embreagados de desejos eróticos, ao ponto de transarmos como dois adolescente quando descobrem o sexo, e levei duas grandes gozadas daquele pênis viril, uma dentro da minha xoxota, e outra fora, lubrificando toda o meu abdome, no qual ele em cima desilzava com os testiculos super macios vindo até os meus seios, enquanto eu vibrava como uma colina assolada por terremotos com alta magnitude, e sem a menor explicação, naquele intervalo cheguei a gozar quatro vezes consecutivas.
Ao terminarmos o ato, às pressas limpei aquele estupor de esperma com uma toalha húmida, e fui passar um café, ao ponto de ficar com a pele entranhada com odor e outro homem; e em pouco minutos o meu esposo chegou, e tomamos aquele delicioso café, ficando conversando até o final da tarde, momento que o Clério tomou um banho e se despediu da nossa companhia. O meu maior trauma foi quando falei para o meu esposo que iria toma um banho, e ele disse que ainda iriamos pular na piscina, mas como eu estava com frio, preferia entrar em casa; novamente sem a menor explicação, ele tirou o meu biquine deixando-me completamente nua no quintal da casa, confesso que ainda estava com um cheiro forte do esperma que havia sido acumulado na transa com o Clério, de modo que o Luiz, fez sexo oral em minha xoxota, lambendo os pequenos e grandes lábios, ao ponto de sem a menor penetração ele gozar livremente, jorrando esperma em meus seio.
Em uma rega natural, todo homem conhece o cheiro da sua esposa, e quando ela transa com outro, fica o odor durante algumas horas, do modo que eu tinha o pleno conhecimento que ele inventou de ir a panificadora, para que eu tivesse a oportunidade de conhecer outro homem, já que ele foi o primeiro e único, até aquela tarde. Outra questão que revelou a sua culpa, foi o simples fato dele ter chupado a minha xoxota que estava com um odor forte de suor e esperma, e sem a menor explicação gozar livremente sem ser tocado.
Se passaram cinco anos depois do acontecido, nunca falamos sobre o assunto, nem tão pouco ele trouxe outro homem para nossa casa. Certamente, ele tinha a fantasia de me ver gozar em outros braços, a ao realizar, não sentiu mais o impulso.
Quanto a questão da “Alorgamia” eu pratico vez por outra, havendo uma pequena condição e codigo de honra entre nós: Na hora do sexo, eu falo que vi determinado homem, na rua, tv ou revista, e durante a transa não chamo o nome dele; de modo que fico muito excitada e ele vai a loucura, gemendo, chorando tendo tremores e arrepios em todo corpo, imaginando que eu estou transando com o outro homem comentado anteriormente.
Enfim, o motivo de compartilhar a minha experiência sexual, e saber se alguém também pensa da minha maneira, ou se sou uma mulher doente psiquicamente no âmbito da sexualidade.
Se sentir o desejo de ensinar-me algo sobre esse assunto,
Margaete