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Celeste, a noite e a dor do desejo que não sentiu...
(Em um sábado ainda a estrada há 22 anos) – Sua maluca... – encostou na poltrona, as pernas estavam tremulas. A negrinha limpou os lábios com o dorso da mão e se abraçaram. – Doidinha, minha aluna doidinha... – acariciou o rosto dela e, pela primeira vez, se beijaram não como aluna e professor, mas como homem e mulher ...
(Em um sábado ainda a estrada há 22 anos) – Sua maluca... – encostou na poltrona, as pernas estavam tremulas. A negrinha limpou os...
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9 anos atrás/
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BR Gravar
Antonio S Medeiros
CAPITULO A12 – Celeste, doce e pura Celeste...
(Em uma sexta-feira há 22 anos) Desde as quatro horas da tarde já haviam malas e mochilas amontoadas na Praça das Andorinhas, grupinhos de alunas traçavam planos aos risos talvez recordando da bagunça que foi no ano passado em João Pessoa, no coreto debaixo das ramas de trepadeiras Juliana não desgrudava do tio. – Poxa...
(Em uma sexta-feira há 22 anos) Desde as quatro horas da tarde já haviam malas e mochilas amontoadas na Praça das Andorinhas, grup...
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Antonio S Medeiros
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