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8 anos atrás 9910 hits ID #1170

Descrição

Sou a Carla, esteticista na tapada das merces, na casa dos trinta, gordinha, com umas boas mamas e um cu grandinho, sempre depilada, pequena, mas com sonhos por realizar gigantes, apesar de ser casada e mãe.
Na continuação do meu sonho que escrevi, adoro pensar que passei a ser uma menina obediente a todos os homens que me queiram abusar.
Depois de ser iniciada, um grupo de 20 homens passam quando querem pelo meu trabalho, ou simplesmente chamam para eu os servir com os meus dotes.
Passei a ter que andar com uma garrafa enfiada na cona e outra no cu, o que provoca dor e desconforto e obriga a uma grande ginástica quando preciso ir ao WC.
Numa das vezes eu decidi não por no meu cu e fui descoberta por um dos homens que passou pelo meu trabalho para me enrrabar.
Ficaram chateados e combinaram que no próximo fim de semana iria aprender a voltar a portar como uma verdadeira senhora. Disse ao meu marido que ia numa viagem de fim de semana para Madrid para ver uma apresentação sobre a estética e preparei – me, lavando por fora e por dentro para não haver surpresas, pois sei que eles tiram do meu cu e enfiam na minha boca para se virem directamente no meu estômago.
Quando cheguei ao local, tinha uma camioneta a espera com mais de 30 homens. Quando entrei, mandaram tirar a garrafa do meu cu, pois tinha que ser punida. A frente de todos tive que a tirar. Mandaram subir novamente as leggings e sentar na maneta descomunal da carrinha. Respondi que não dava e logo de seguida seguraram nas minhas pernas afastando as para um tipo com botas dar – me um pontapé com força na minha cona, a dor foi muito forte e senti a garrafa a introduzir – se toda no interior do meu útero. Um pegou no canivete e espetou nas leggings, fazendo um pequeno rasgo na roupa e na entrada do meu ânus. Disseram que este era o único lubrificante a que tinha direito e que passaria a andar com leggings com pelo menos um buraco para ser usada por qualquer caralho.
Comeco a sentar me e só consigo enfiar meia bola da maneta das mudanças. Comeco a chorar a dizer que não consigo mais. Eles pegam nas minhas pernas e num único movimento põe todo o meu peso na maneta. De repente sinto que estou a ser empalada viva até bater com as nádegas na base das mudanças, a dor e tão forte que desmaio.
Acordo cheia de dores com fios de sangue a escorrerem dentro de mim, com um ring na boca e a ser fudida na garganta. Sinto os tomates a baterem no meu queixo e a garganta a doer, enquanto se servem como deve de ser. Tiraram a minha camisola e o meu sotian e tenho as mãos presas atrás das costa.
Tento levantar, mas não consigo pois a maneta esta muito fundo. Se me mexo sinto tudo dentro de mim a mexer. Eles apercebem e riem. O tipo antes de começar a esporrar, segurou fortemente na minha cabeça e enfiou o máximo que pode para o leite entrar de jorro no meu estômago. Senti os seus espasmos e o jorro do leite. Depois de lhe chupar e limpar a sua pila, ele tirou e disse que eu era uma grande vaca e que tinham encontrado o meu futuro acento.
Perguntou porque é que estava com sotian, pois tinha ordens para não usar roupa interior. Expliquei que era para não ficar com os seios descaídos e moles. Eles bateram com força e lembraram que eu só tenho que fazer o que os machos mandarem. Disseram que as vacas tem os seios descaídos, mas que iam tratar para não ficarem moles. Começaram a bater fortemente neles e disseram que se andarem inchados ficam sempre durinhos .
Um dos homens teve outra ideia, disse que eu passava a estar proibida de poder tomar a pílula para eu engravidar e assim ficar com seios cheios e duros. Todos concordaram que seria o melhor para mim. Eu confirmei.
Eu continuei empalada enquanto uns chegavam tiravam a pila mole para fora para eu chupar e quando ficava grande fudiam com força a minha boca.
Alguns homens tiravam a pila e eu sentia um cheiro forte em como não se lavavam área vários dias, ficava toda molhada enquanto lambia e limpava as pilas, eles puxavam a pele para trás e eu via o mel branco para lamber e chupar. Haviam uns com pilas grandes a rebentarem a minha garganta mas preferiam encher a minha boca de esporra para me ver a engolir e eu como uma verdadeira menina fazia o meu melhor.
Pegaram em mim e tiram da manete, a dor fez – me novamente desmaiar.
Quando acordei tinham tirado a garrafa do meu útero e sentia tudo pisado. As minhas mamas estavam duras com partes rouxas. Lembrei que tinha que esconder as marcas com cremes quando fosse para casa. Puseram de 4 com um deitado por baixo a comer a minha cona e outro a enfiar no meu cu e um terceiro a segurar o meu cabelo enquanto punha a mamar.
As pilas eram grandes e senti novamente a rasgar, quando me queixei eles continuaram a comer e disseram que eu era uma vaca mal habituada.
À noite continuei amarrada de 4, atacam os meus braços atrás das costas e a minha cabeça ficou apoiada com uma pila murcha e conseguiram enfiar os tomates na minha boca. Adormeci com a boca cheia e com o cu e a cona ensinadas.
Acordei com a pila a crescer e a ocupar parte da garganta, enquanto senti uma pila grande a entrar na minha cona. Passados poucos minutos percebi que estava a ser comida por cães.
Depois de se virem ficavam com um nódulo na pila que me abria toda, ouvia eles contentes pelo que percebi que me estava a portar bem.
No dia seguinte fui lavada a mangueira, vendaram – me e fui levada para um sítio em que senti estar a ser presa a uma máquina que me obrigava a ficar com as pernas abertas e com o cu e a cona numa posição mais alta que a minha cabeça. Fiquei de barriga para baixo e de repente senti umas peças frias a prenderem os meus seios. Senti um tubo frio e largo a entrar na minha cona, fiquei toda arregaçada.
Quando tiraram a venda fiquei assustada, estava no interior de uma máquina que serve para os touros copularem num cano para um balde. O tubo estava cortado para apontar a pila do touro para dentro de mim e de repente sinto a ser sugada com toda a força nas minhas mamas. Tinham posto as ordenha nas minhas mamas e tinham ligado o motor do vácuo.
Com a força ocupavam todo o espaço da máquina e eu sentia uma dor muito forte nos mamilos.
Disseram para me habituar pois quando nascesse a criança eu seria levada todos os dias para me tirarem o leite e para os touros poderem foder a sua vaca favorita.
Comecei a chorar e a pedir para pararem e eles voltam a por – me o ring na boca.
Uns vão por trás e aproveitam para me enrrabar, enquanto que outros fazem fila para me porém a mamar.
Deixam o meu cu e instintivamente tento fechar a minha cona, fazendo pressão contra o tubo. De repente sinto um membro a alargar o tubo e a minha cona, tento relaschar para não doer tanto e sinto que sou completamente empalada. O tipo que me está a dar de mamar percebe que o meu corpo tenta fugir e faz força nos meus ombros e garganta para eu ficar toda encaixada. Desmaio e quando acordo noto que ninguém parou, trocaram várias vezes de touro e continuaram a usar a minha boca como deposito. Com a sucção constante durante mais de 1 hora, os seios estão roxos e começaram a pingar um pouco de leite com sangue. Estou encharcada em leite e sangue de ter sido toda aberta. Quando me tiram sinto o meu estômago cheio de leite.
Depois de lavada e antes de ir para casa, deitam e levantam – me os quadris para a cona e cu ficarem mais altos que a minha barriga. Fodem a minha boca e o meu cu, mas fazem questão de se virem dentro da minha cona. Depois de mais 4 horas a rodar por todos, sentem – se satisfeitos e voltam a colocar a garrafa bem no fundo da cona e do meu cu. Agradeci pelo presente e fui para casa com o útero cheio de sémen para me ajudar a engravidar.
Quando fudia com o meu marido usava o tampão da garrafa para não dar chances e quando comiam – me fora tinha que o tirar para engravidar rapidamente.
Quando são pilas grandes, de pretos, deixo ficar mais tempo ou fico sentada em cima dela para ser toda preenchida e ficar grávida.
Estava desejosa de ser comida por todos grávida e depois da criança nascer, ter que sair todos os dias para os touros abrirem toda, enquanto tiram – me todo o leite. O leite recolhido era para deitar fora pois as vacas não tem o direito de ficar com ele

Contatar Carla Sofia Afonso Esteves Rebelo

Comentários 1

Nossa quero conhecer-te por Lindomar schmidt 6 anos atrás

Nossa quero conhecer-te